Fudendo a amiga do viadinho

Ae pessoal, mais uma vez relato aqui um fato verídico, que me aconteceu, da época em que fui passar uma temporada no interior do NE, morando com meu avô.
Eu conhecia uma mina muito legal, que aqui chamarei de M. Nós zuávamos bastante, conhecíamos muitos gays da cidade, a mãe dessa mina era bem relacionada com os caras, e portanto nós também, sem contar que todos me adoravam, e há um que é cabeleireiro e estava sempre em casa, então as tardes nós colávamos por lá a fim de tomar umas biritas e jogar conversa fora, ele nos confidenciava algumas transas com homens casados e alguns moleques que iam lá para cortar cabelos, era muito divertido, e havia um bar, cujo quintal era separado apenas por um muro de aproximadamente 1,80m de altura da casa do cabeleireiro, e a dona do bar, uma senhora muito simpática, que nos fornecia bebida por cima do muro, que já tinha uma escadinha rsrsrs, isso na parte de trás, pois do lado, também separada pelo mesmo muro, ficava a casa de uma mina ruiva, que aqui chamarei de S. essa mina era muito amiga do cabeleireiro, e esse já havia me falado que ela era muito presa pela mãe, que não a deixava sair, mas que ela aprontava algumas, que sempre que a velha dormia ela pulava o dito muro e bebia com ele, e em certas ocasiões o confessara que queria ficar comigo, a mina na verdade era uma puta recatada na frente da velha, sua mãe.
certo dia após tomarmos muita birita, o cabeleireiro me diz que a S. estava somente com o irmão menor em casa, a velha havia viajado à capital para tratamento de saúde, e que já estava tudo arranjado, ela queria me dar naquele dia, era só eu pular o muro, pois o irmão dela estava na casa de um amiguinho jogando vídeo game e demoraria. Pois bem, demos um jeito de despistar a minha amiga que lá estava comigo, que não sabia de nada, e que já havia confessado ao nosso amigo cabeleireiro que era apaixonada por mim, resolvemos preservala.
Saímos e nos despedimos, e eu voltei logo em seguida, tomei mais algumas biritas e pulei o muro como combinado, deparei-me com a S. bem mais velha do que eu, devia ter seus trinta e poucos anos, ruiva, usava óculos tipo fundo de garrafa, daqueles da lente grossa, corpo mediano, de seus 1,70m, e magra, mas não muito magra, não tinha namorado devido a severidade da velha sua mãe, que sofria pro não enxergar muito bem, mas algumas vezes andava com uma faca escondida na cintura, e portanto a S. passava seu tempo em lecionar para crianças e cuidar da mãe.
Ela já estava no ponto, havia bebido bastante também, nunca vi uma coisa daquelas, a mina me rasgava, tirava minha roupa com rapidez, parecia alucinada, minha cueca foi parar pendurada em um galho de árvore do quintal, já abocanhou meu pau, e que abocanhada, me levou a cozinha, me jogou sobre a mesa, subiu encima e me chupou muito, até meu cuzinho lisinho, me falava obscenidades o tempo todo, até me comparava com personagens de novela do seu tempo, eu estava com tesão e ao mesmo tempo em risos. Essa mina começou a sentar no meu pau e cavalgou muito, depois fomos à cama de sua mãe, onde a fodi com força, ela ficou de quatro e eu soquei naquela bucetinha ruiva, muito gostosa, enquanto socava acariciava o seu cuzinho, muito lindo, cuspia nele e anunciei a ela que iria arregaça-lo, ela tremia-se toda, impressionava-me o comportamento da mina, toda recatada perante a mãe e demais vizinhos, e ali uma puta descontrolada.   
   Quando comecei a forçar a entradinha do seu cuzinho com a cabeça do meu pau ele disse: soca todo no meu cú, não deu outra, soquei, ele gritou bem alto, a empurrei de cabeça para baixo e meti sem dor, a puta tremia-se toda, parecia que estava sendo possuída, algumas vezes eu tirava todo o pau e socava denovo, entre uma tirada e uma socada, cuspia dentro do seu cu que ficava aberto.
   Só com as batidas das minha bolas sobre sua bucetinha, enquanto socava no seu cú, ela já havia gozado umas duas vezes, e eu a aumentar as estocadas, na iminência de gozar, escuto o portão da casa abrir, ela pula da cama, me joga contra a parede e diz que é sua mãe chegando, eu falei: fudeu, ela enrolou-se um uma toalha que havia lá e foi recepcionar a velha, em questão de segundos, a mina era ninja, enquanto eu procurei um lugar para despejar meus jatos de porra, catei um chinelo da velha, aqueles que são fechados na frente, gozei dentro, embora a tensão, gozei muito, e ao perceber a porta do quarto abrindo-se, larguei o chinelo e escondi-me atrás da porta do banheiro, por azar, pois a velha foi direto ao banheiro, sentou no vaso e parecia que era um bombardeiro, ela soltava muitos gases fedido, fiquei transtornado, chegou até a encostar um pouco a porta, a sorte que ela não enxerga muito bem e acabou não me vendo, após um tempo de tortura, aliviei-me quando a velha saiu e foi trocar de roupas, foi outra tortura ver a velha trocando de roupa, apenas senti-me vingado quando ela calçou o chinelo, lambuzou todo o pé com minha porra, gritou e perguntou a S. o que era aquilo, a mina de pronto responde-lhe que era o vômito do gato, tive que me segurar para não rir. Passados alguns minutos a velha sai do quarto e pude voltar ao quintal onde sai catando minhas roupas e pulei o muro de volta à casa do cabeleireiro que espantou-se maravilhado por me ver pelado, só cobrindo as partes erógenas, com as roupas, além da senhora do bar que me viu pular o muro pelado e ria, entrei na casa do cabeleireiro, vesti-me, ele foi passar remédio em alguns arranhões expostos na minha perna branca devido a pulada de muro pelado, nisso senti que ele já estava me acariciando, enquanto dizia que havia ouvido os gritos da mina, falei que o grito mais alto foi quando atolei meu pau no cu dela, vi que o cara ficou excitado, já sai, despedi-me e fui embora, retornei lá dois dias depois com minha amiga M. que nada sabia, e ao ver a S. na rua não me continha, queria rir, até a senhora do bar ao me ver ria, e não sei porque, não cobrava mais as bebidas e dizia que poderia ir sempre em seu bar, cheguei a ir algumas vezes com a S. RELATO DEPOIS.