Respiro fundo antes de entrar no elevador. Meu coração acelerado, eu continuava confuso. Misto de raiva, perplexidade e excitação. Muita excitação. Havia decidido que manteria a tranqüilidade e nada faria, estava disposto a saber o que estava acontecendo antes de tomar qualquer atitude. Precisava ser frio.
Entro em casa e percebo pelo barulho, que Isa está na cozinha. Largo minhas coisas na mesinha e vou pro quarto dando um “boa noite” sem vê-la, que retribui com “oi amor”.
Ao entrar no quarto passa pela minha cabeça as mesmas cenas que havia visto pela manhã, a cama agora arrumada não deixava nenhuma pista da cena de sexo e luxuria que ali acontecera. Tudo na minha casa, na minha cama, com a minha esposa e na minha ausência.
Vou pro banho e tento fazer as coisas parecerem normais. Saio do banheiro, me troco e vou ao encontro da minha “esposinha”, que me abraça e me beija, como de costume pergunta se esta tudo bem. Sem conseguir falar, com um nó na garganta, faço um sinal de positivo com a cabeça. Pergunto sobre o que vamos comer, passo a mão no seu cabelo e desço até sua bunda, dando a entender que hoje “eu queria”.
Jantamos, mesmo sem fome empurro a comida. Pego um vinho do Porto que guardava para uma ocasião especial e duas taças, enquanto ela fica no computador. Começo a beber e a chamo. Ela com o shortinho do pijama e de havaianas, com as unhas feitas em um tom de cor clarinho, senta no sofá e coloca seus pezinhos 36 no meu colo. Eu adoro seus pés. Olho fixamente nos olhos dela que retribui.
Mal sabia ela que eu havia descoberto uma coisa que poderia mudar sua vida e a minha também. Digo que a quero, que estou com saudades dela usando aquela lingerie pretinha (a mesma que ela havia usado pela manhã e não tirou mesmo na hora de dar pra outro). Ela dá um leve sorriso mas não responde nada. Indago novamente, responde que comprou uma outra e queria me mostrar.
Vamos para o quarto, sento na cama e enquanto ela esta de pé, eu a puxo, beijo sua barriga malhada na academia. Ela se afasta, procura a lingerie que comprou, vai ao banheiro e eu me deito na mesma cama do “acontecido”. Já estou alucinado e ao vê-la usando uma lingerie vermelha, menor que a preta que eu havia dado, percebo o quanto ela é gostosa. Na minha cabeça surgem duvidas, do tipo: “será que ela já usou essa com o outro?”, “Será que ela comprou ou ganhou?” Safada!! Gostosa!!
Ela vem pra cama, por cima, mas hoje vai ser da minha maneira. Eu a viro com força, puxo suas pernas e a deixo de quatro. Empurro sua cabeça para baixo, junto ao travesseiro. Inicio um sexo oral por trás, com as duas mãos eu a abro e aperto suas nadegas, tudo sem tirar a calcinha (como foi com o outro). Com a boca, subindo e descendo com vontade, percebo que é disso que ela gosta e precisa todos os dias.
Ela geme alto, implora para que eu coloque e é exatamente isso que eu faço. Na mesma posição inicial eu entro e saio com força, diferente daqueles nossos namorinhos semanais em que ficávamos abraçadinhos. Nunca havia visto ela assim, tão tesuda. Falo coisas pra ela, coisas baixas e sujas. Apesar de sempre falar, nunca tinha dito com tanta veemência. Eu puxo seus cabelos com as duas mãos, ela adora e anuncia o êxtase retribuindo palavras obscenas. Ela goza, relaxando sobre a cama. Me posiciono próximo a ela e a mando colocar na boca. Ela nem pensa e me engole, segundos depois eu explodo de uma forma animal. Como se levasse um choque e ao invés de dor, prazer. Relaxo sobre a cama.
Não trocamos mais palavras naquela noite. Mal dormi, apenas planejei minha chegada no outro dia pela manhã, pois precisava saber se tudo ia acontecer novamente.
Olá adoramos a história kd a parte 3
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Adorei seu conto. Sou casado e somos cúmplices. Ela transa com alguns amigos. Combinamos e ela os recebe aqui na nossa casa. Ainda não tivemos a experiência de dormirem aqui em casa, mas pode apostar que quero isso tb.
Vamos ver onde vai chegar.
Parabéns, adoramos. Votado
Continua esta uma delicia.
nem preciso dizer ja estou esperando a terceira etapa