osso dizer que sou uma mulher de muita sorte, moderna e tenho uma família sem tabus nem preconceitos e de uns tempos para cá após alguns casos entre nós, nos tornamos super liberais e cúmplices um do outro. Fatos esses que sentimos o maior tesão em divulgar nesse site, sendo que eu como matriarca da família me dei ao luxo de narrar o primeiro episódio. Eu desde adolescente que transpiro sexo por todos os poros, casei-me com um cara bem sucedido com quem tive uma filha e um filho, hoje ela com 20 e ele com 22 anos. Um tremendo gato que muitas mulheres queriam ter em sua cama. Eu que sou mãe dele ficava imaginado coisas, imaginem muitas coroas carentes de sexo. Eu passei a sentir tesão por ele desde sua adolescência, mais procurava me controlar e respeitá-lo para não ferir nossa relação de mãe e filho, embora existisse muita liberdade entre nós. Meu marido é Engenheiro civil e de uns tempos pra cá tem passado até de um ano sem vir em casa, pois trabalha numa construtora no exterior. Um certo dia eu estava super carente e com muito tesão. Minha filha havia saído com umas amigas e eu fiquei só com meu filho, entrei no quarto dele para fazer uma arrumação e perdi o controle ao encontrá-lo deitado em sua cama, só de cueca e com um volume imenso por baixo do tecido. Foi a gota d’água, sai Dalí apressada e corri pro banheiro onde bati uma siririca pensando na rola de meu filho e imaginando qual tamanho e grossura seria o seu pau. Há princípio, numa das conversas com minha filha ela me revelou que o irmão tinha um cacete de dar água na boca de qualquer mulher. Bem, essa história é pra depois. Não sou nenhum modelo fotográfico, mas no auge dos meus 40 anos conservo uma bunda carnuda, seios médios e coxas grossas. Quando sai do banheiro notei que ele tinha percebido meu descontrole, pois me perguntou porque eu estava tão corada e que passou pela porta do banheiro e ouviu alguns gemidos. A princípio senti um pouco de vergonha, mas como temos bastante intimidade eu disse que minha carência falou mais alto e embora ele sendo meu filho muitas vezes me causava um certo desejo. Meu filho me tranqüilizou dizendo que entendia minha situação e que ele alguma vez quando passa uma semana sem transar, e eu e minha filha andamos pela casa com peças íntimas ele morre de desejos pela minha bunda e a da irmã e se masturba pensando em mim ou em m minha filha. Então falei esqueça tudo se achar que isso vai estragar o que há de melhor entre nós. Meu filho sorriu e disse com a carinha mais safada: – Agora é que tudo está ficando gostoso e sem meios termos, eu, a senhora, minha irmã e meu pai temos muita afetividade entre nós e nada que aconteça vai alterar o respeito de um para o outro. Eu me senti confortável com suas palavras e fui ficando mais atrevida: – Meu filho você gostaria de me ter você na cama como mulher. – Eu? Você duvida? Olha só como “o Paulão” ta ficando duro só de ouvir você! – Já que estamos em pé de guerra, porque você não me mostra sua arma? Meu filho baixou a cueca e me mostrou seu tarugo entre as pernas que já apontava pro teto de tão duro. – Puxa! É bem maior do que do seu pai, deve medir uns 22 cm. Meu filho respondeu, é mas então me mostre espontaneamente o que sempre vi pelas escondidas. – Ah! Então também anda me brechando, não é? Eu pensei por um instante e falei: Não vou me despir. Ele me olhou com uma cara de espanto e decepção e sai andando pro meu quarto e puxei meu filho pelo braço. Chegando lá, tranquei a porta e disse: Minha xana está completamente molhada e me deixe peladinha e me coma do jeito que sempre quis e sonhou, sou toda sua. Vi que seu cacete tava pra lá de duro e acariciei seu pau, dizendo gosto de tudo que é proibido e arriscado e você? – Eu gosto mais ainda e não tenho medo de fazê-la feliz. Com essas declarações começamos aquele amasso, meu filho passou a mão no meu rabo enfiando o dedo no meu cú, depois chupando meus seios e mordendo os mamilos, uma outra mão massageando minha buceta e me levando as nuvens. Eu gozei uma atrás da outra, só que essa preliminares, nem imaginava o que vinha pela frente e por trás também, literalmente falando. Me ajoelhei peguei seu cacete e chupei feito louca, eu mesma empurrava até topar em minha garganta e babava todinho até escorrer pelo saco onde eu passava a língua querendo e sugar suas bolas. Depois fiquei de quatro em cima da cama, mas meu filho ainda não queria a penetração e deitando por baixo de mim, posicionou seu rosto abaixo da minha xana e foi segurando em minhas nádegas até encostar meu priquito em sua boca e começar a lamber toda sua extensão e mordiscar meu grelo. Gozei e tive vários orgasmos. Quando me recompus, meu filho sabia o que eu queria mais e apenas perguntou: – pode ser sem camisinha? Eu falei: – Não se preocupe eu tomo a pílula do dia seguinte e também quero sentir sua rola despejar seu líquido lá dentro do meu útero e depois no meu reto. Dito isso. Começamos a trepar sem ter medo de nada, eu que pensava que havia trepado com seu pai nas mais infinitas variedades de posições e gozado abundantemente, percebi que faltava muito para aprender. Meu filho estava me levando a loucura com tantas inovações de sexo e me comia de todas as formas, minha buceta era um mar de goso e seu cacete mais parecia uma barra de aço reluzente e eu cada vez mais gostando daquilo tudo, como era de se esperar a pomba do meu filho já bastante incitada despejou sua ira em forma de esperma lá dentro do meu útero que mais parecia uma enxurrada de morro abaixo. Ficamos atracados por cinco minutos trocando beijos e chupando nossas línguas e o seu pau dentro da minha buceta. Quando pensei que tinha terminado, senti o membro do meu filho endurecer dentro de mim. Eu pedi para tirá-lo e para lhe dar mais fogo e tesão eu resolvi lhe provocar e ficando de quatro novamente abri a bunda com uma das mãos e pedi: – Agora eu quero que você coma meu rabo. Quero que goze lá dentro do meu cú e desfrute dessa bunda que você sempre quis matar seu desejo. Meu filho logo se armou e eu relaxei para sentir sua tora invadindo a entrada do meu traseiro que só havia sido freqüentado uma vez por meu marido há uns dez anos, pois ele não gostava muito. Quando ele introduziu a cabeça eu dei um gritinho de dor e ele recuou, falei que confiava nele e deixasse o resto por minha conta. Meu filho foi cautelosamente metendo a cabeça, depois deu uma paradinha até meu anus ir se acostumando com aquele instrumento e assim foi metendo e cada centímetro eu tendo um orgasmo louco. Logo ele preencheu todo meu reto e o gozo e a satisfação foi plena pra nós dois quando sua porra inundou meu orifício. Passados alguns minutos fomos tomar um banho juntos e a partir dali selar nosso novo relacionamento e cumplicidade mútua. Depois do nosso primeiro ato também criamos o hábito e desejo de nos fotografar em poses eróticas, e hoje temos em nosso PC uma centena de fotos minha, de meu filho, minha filha e meu amado marido que veio nos visitar e completar nossa farra.
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