Eu fazia o tiro de guerra na minha cidade natal, com idade de servir o exercito. Conheci Arlete, corpo escultural com idade em torno de 20 anos, cor negra, chamava-a de jaboticabinha, pele lisinha. Prestava serviços sexuais na zona da cidade ( zona é nome dado ao local onde concentram as residências de mulheres de programa, vendem o corpo). Arlete me apaixonou e se apaixonou por mim. Sou claro, 1,80 m de altura 60 quilos na época. Jovem garanhão. Não saia da zona. Apaixonei por Arlete porque era muito quente. Sua buceta pegava fogo. Tinha orgasmo e ao longo de nossos encontros ela nem cobrava seu cachê. Quando estava de guarda no quartel ela levava pão de queijo, salgadinhos para nós na madrugada. Lá transávamos e os colegas também comiam ela na minha sopa. (sopa é quando outro mete logo após o gozo de outro). Numa dessas madrugadas ela chegou, eu a levei para o quarto da guarda e metí nela sem retirar a bota e nem o uniforme. Apenas abaixei a calça . Havia um colega que dormia ao lado, este acordou e ficou olhando e masturbando. Nesse dia ela não quis dar para os colegas da guarda. Terminado o meu tempo no exercito, continuamos a encontrar. Eu preferia chegar mais tarde para poder dormir com ela. Após ter ganho seu dia. Jaboticabinha era tão legal que sempre levava presente para ela. Hoje sou casado com outra mulher, mas tenho o maior respeito pela mulheres que precisam de vender o corpo para sobreviver. Continuo de vez em quando passando na casa de Arlete para ter o prazer que sempre me deu.
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