Virei puta de verdade, por uma noite.

Todos me chamam de Nanda, morena, alta, cabelos lisos até o ombro e pretos, peitões mega turbinados, que arrancam olhares dos mais santos dos homens, um par de coxas grandes e bumbum de causar inveja a qualquer mulher, tudo isso em 1,74 de altura e 23 anos.
Eu e meu marido Piter (moreno, alto, com um cacete avantajado, somos loucos por sexo e a nossa maior devoção é satisfazer todo e qualquer desejo um do outro.
Adoro ser tratada como puta, e como uma boa puta existia uma fantasia que fazia minha buceta latejar sempre que pensava nela. Fazer ponto na rua!
Pensando nisso eu e Piter combinamos reáliza-la, com a condição que ele fosse o cliente, sem pensar muito aceitei e decidi que seria nessa noite.
Comprei o vestido mais curto que encontrei e claro que valorizasse mais ainda minhas belas curvas, fiz uma maquiagem destacando meu olhar (minha maior tática de sedução) e como não poderia faltar um batom bem vermelho e provocante, passei o perfume que considreo excitante em meu corpo e o melhor salto a combinar com o vestidinho q comprei.
Eram mais ou menos meia noite e meia, esperava anciosamente na esquina por alguém que matasse todo o desejo e a necessidade que percorria por cada pedaço do meu corpo. Fazia um pouco de frio, mais o nervoso e tesão que enxarcava minha bucetinha me esquentava.
De repente passou um carro, mas não o de Piter ele parou e me disse: Uma putinha nova, e muito gostosa, e parece ser a primeira vez, entra quero vc por uma noite toda. Qual o valor?
Meu corpo gelou inteiro, e agora o que fazer? Não haviamos pensado nessa possibilidade, até pq Piter daria apenas uma volta no quarteirão para me deixar excitada.
Olhei nos olhos daquele homem, Moreno, parecia bem alto, e o chiero dele era perfeito, desviei um pouco o olhar pra baixo e o cacetão dele jah estalava na calça, minha buceta enxacarou ainda mais sentia ela pulsar dentro de mim, respirei fundo e a única solução foi dizer a ele que eu não estava fazendo ponto mais sim esperando uma pessoa.
Ele me olhou de uma forma como se não tivesse acreditado e foi embora, foi quando percebi que minhas pernas tremiam, onde está Piter? Precisava me sentar, me appoiar em algo, era uma mistura de medo com tesão.
Em menos de um minuto Piter chegou, abaixou o vidro do carro e falou comigo, confesso que não estava prestando muita atenção, meus pensamentos estavam no ocorrido anteriormente, ele percebeu que algo havia acontecido, vi que deu um sorrisinho meio difarçado e eu só ouvi o momento que ele falou: E ai sua puta vai entrar ou não? Então eu entrei.
Piter abriu o zíper e colocou akele pau maravilhoso, duro como uma pedra e já melado para fora.
Mandou que eu o chupasse no caminho até o Motel, e eu como uma perfeita puta cai de boca naquele cacetão, primiero chupava apenas a cabeça brincando com aminha língua nele fiquei assim mais ou menos um minuto e ele jah gemia de muito tesão, depois num impulso rápido engoli ele todo e o chupava loucamente o fazendo urrar segurando aquele volante, ele começou a me xingar desesperadamente, de nomes que nem me lembro mais que me excitaram de um jeito que como nunca havia acontecido me fez gozar loucamente, de repente sinto minha boca se enxer de porra e ouço um grito de prazer, ele se contorcia muito e eu continuava a sugá-lo. Piter parou o carro, havíamos chegado. De repente, a porta do carro se abriu e senti uma mão puxar meus cabelos.
Mão? como assim mão? Piter estava sentado com o seu cacete na minha boca. Então de quem eram aquelas mãos?
Foi quando ouvi: Então a putinha não estava fazendo ponto olhei nos olhos do Piter muito assustada e ele apenas sorriu e disse: VocÊ nçaoq ueria ser uma puta? Agora minha vagabunda gostosa vai ter q pretar seus serviços para meu amigo Pedro e claro para mim.
Olhei assustada para Piter, mas ele nem ligou e continou dizendo que eu iria gostar e q ele queria apenas que eu realizasse meu desejo.
Então Pedro me tirou para fora do carro pelos cabelos, e mandou que eu abaixasse as calças dele e fizesse uma chupeta melhor ainda da que eu havia feito no Piter, ele me empurrou para o chão e colou minha cabeça com a minha boca na direção de seu pau, por um momento parei e pensei em como havia ficado enxarcada qdo ele havia parcado o carro qdo eu estava na rua e de repente minha buceta enxarcou de novo e sem perder tempo e coloquei aquele pausão na boca, nossoc omo era grosso e como laatejava na minha boca, foi quando Piter puxava meu vestido me deixando toda nua, Pedro me afastou do seu pau, sentou no banco da frente do passageiro com as pernas pra fora e mandou que eu continuasse o chupando só que com o rabo pra cima, foi quando Piter enterrou com tudo seu pau na minha buceta e estocava bem forte me dizendo que agora assim eu era uma puta com um pau na buceta e outro na boca.
Piter me fodia como nunca havia me fudido e eu gozava freneticamente ao ouvir dois homens gemendo e gritando.Nossa que delícia, estava perfeito demais, foi quando Pedro resolveu que deveriamos ir na mesma posição mas para o banco de traz, qdo ele sentou ele deitou no banco e mandou que eu sentasse no seu cacete, foi quando percebi o que vinha pela frente, Piter cuspiu no meu cuzinho e sem dó socou seu cacete com tudo no meu cuzinho, eu já havia dado pra ele mas ele sempre ia com carinho antes de aumentarmos o ritmo.
Aquilo dou profundamente e eu gritei, então Pedro me deu um tapa na cara dizendo que eu teria que aguentar.
Depois de um tempo fui relaxando e foi ficando bom e o tesão só aumentava e perdi as contas de quantas vezes gozei, eu urrava, gritava de tano tesão foi quando senti um jato quente no meu cuzinhoooo e Piter era Piter gozando que nem louco enchendo meu rabo daquela porra maravilhosa, rapidamente Pedro me afastou dele e mandou que eu saisse do carro, me colocu de quatro e enfiocu com td no meu cu também e começou a estou bem rapido e em menos de 2 minutos encheu meu cu de porra também e saiu de mim, comecei a sentir a porra saindo do meu rabinho foi quando Piter passou a mão nela enfiou na minha boca para eu sentir o gosto das duas porras. O gosto era perfeito me fez delirar. Pedro começou a se recompor a pedido de Piter e foi embora.
Foi quando pude ver onde eu estava, havia cana para todos os lados, é isso mesmo Piter me levou para um canavial, e eu ainda não podia acreditar no que tinhamos feito. foi quando ele me deu um tapão na bunda e disse que ´nossa noite só havia começado, mais isso eh algo que deixarei para contar em outro conto.