Alô! É a Dil. Tudo bem? Você vai realizar a fantasia que está faltando: botar chifre num negro. Esse foi o primeiro contato com Dil, uma negra desejosa de cornear o marido depois que descobriu que ele tinha outra mulher. Trocamos e-mails nos quais contava meus relacionamentos com mulheres que traem e faltava um negro corno no meu arquivo. Chifrei namorados, noivos, louros, estrangeiros, nordestinos, jovens e velhos.... no entanto, não havia um só negro na minha relação de chifrudos. Dil se oferecia para acrescentar a peça que faltava no meu jogo de cornos. E tivemos um encontro num barzinho para a avaliação mútua que foi muito positiva. Nessa tarde mesmo pude alisar o corpo de Dil e dar um beijo na sua boca carnuda. “Eu vou ser a vagabunda que você deseja.” ela disse. “Será que a cabeça do maridão está preparada para os galhos?” brinquei. “Espaço tem bastante e vamos colocar uns galhos bem frondosos na cabeça daquele puto.” ela me incentivou. Marcamos para uma quarta-feira e não aconteceu porque a filha dela ficou doente. Uma semana depois, conseguimos um tempo e cada um chegou no motel no seu carro. Vou resumir para chegar ao ponto de maior interesse: a foda. Dil estava enlouquecida para fuder e vingança era um objetivo que minha vadia não abria mão. Ela botou um retrato do casamento dela na cabeceira. Ela de noiva, o futuro corno de terno; os dois naquela pose característica de recém-casados felizes. “Esse é o primeiro negro que você bota chifre. – ela me disse - olha antes de enfeitar a cabeça dele. Tão lisinha, não é? Daqui a pouco, vai estar ocupada pelos galhos de um belo chifre. Aliás, se beijo representa chifrinho... já cresceram alguns chifrinhos porque beijei meu amante na boca.” Eu emendei: “É... na cabeça do corno já existiam chifrinhos mas o chifre de verdade só depois da mulher dele ser minha puta. Isso vai acontecer é agora!” Chupei os peitos de Dil, fui descendo pelo umbigo e cheguei naquela buceta rosinha emendando com o cu. Dei meu pau para ela chupar. “Chupa meu pau com a boca que beija a boca do corno, sua puta!” eu falei. Me virei para o retrato e disse: “Olha tua mulher chupando minha piroca, seu corno!! A boca que você beija está com a marca da minha piroca.” Levantei a cara de Dill e fui dizendo: “O perigo é ele gostar do gosto da piroca e, além de corno, virar viado!” Dill tirou a boca da pica e pediu: “Não faz eu rir, deixa eu me concentrar nessa coisa gostosa que está na minha boca.” E aí, me veio uma idéia. Deitei na cama na posição de frango assado e mandei: “Lambe meu cu. Tua boca tem de ficar com a marca do meu cu também.” Dill lambeu meu cu feito uma cadelinha. “Enfia o dedo. Enfia o dedo todo. Enfia todos os dedos. Quero que você passe a mão na cara do corno com os dedos marcados pelo meu cu.” O polegar, o indicador, o mindinho.... cada dedo da negra no meu cu fazia meu pau pular e ela revelou que sempre tivera essa fantasia mas o corno ficava puto da vida quando ouvia tal proposta. “Você usou meu cu, agora, chegou minha vez de usar o seu.” Eu disse virando ela de quatro. Assim que eu gosto: a vagabunda de quatro para eu ver bem o cu. Enfiei o pau que encontrou certa resistência mas foi em frente. “Bota na minha bunda que meu marido é corno!!” Dill gritou olhando para o retrato. O retrato do corno sorrindo ao lado da noivinha muito pura. No último e-mail, Dill me contou que reatou com o marido e os dois planejam mais um filho. Desejei felicidades e agradeci pela fantasia que ela me deu a chance de realizar. Entre tantos cornos computados no meu arquivo, faltava um negro, não falta mais. Eu sei que o marido de Dill é o negro corno que faltava.
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