Tio João resolve brincar com as bolinhas. Ele joga as bolinhas de borracha e as duas escravas vão pegar como cachorrinhas. As duas brigam até para pegar as bolinhas com as bocas e levarem para o Dono. “Duas cachorrinhas obedientes, o titio tem.” incentiva Tio João porque sabe que tal coisa incentiva a obediência e o orgulho das escravas. Com as escravas, o Dono deve elogiar no momento certo e castigar também. O Dono manda que beth vadia pega a cordinha e a escrava se encaminha até a caixa de utensílios para pegar uma corda com bolinhas em cada ponta. Tio João enfia a bolinha de uma ponta no anelzinho de gisele e a outra bolinha no anelzinho de beth. As duas andam lado a lado ligadas pela corda e essa visão é maravilhosa. - Agora, vamos a disputa. – avisa o Dono - A escrava que conseguir tirar a bolinha do anelzinho da outra vai ser a vencedora e terá o direito de pedir um prêmio. As duas precisam ter controle do anelzinho para puxar a corda e não deixar que a bolinha saia. beth fecha bem as pernas, aproveita um descuido da prima e pimba!! Puxa a cordinha tirando a bolinha do anelzinho de gisele. - O quê você quer de prêmio pela vitória? – pergunta tio João. - Usar minha prima como mulherzinha. – beth responde com um sorriso.
Tio João sabe que beth faz isso pelo prazer do Dono. A outra escrava gosta da relação homossexual mas beth pede esse prêmio mais para que o Dono veja as duas se roçando. O prazer dela é o prazer do Dono e ela sabe como poucas agradar quem possui seu corpo e sua mente. Certa vez, Tio João arrumou uma jovem escrava a quem deu o nome de alice vadia. Era uma moça evangélica e noiva, com aliança e tudo no dedo direito. A escravinha de vinte e dois anos noivava com um cadete que vivia mais tempo na escola militar. Esse rapaz tirara o cabaço de alice e tinham uma relação papai e mamãe bem conservadora. Tio João proibiu que alice vadia desse o anelzinho para o corno. O anelzinho servia apenas para o Dono ter prazer. Mais ainda, quando fosse ter relações com o corno, a escrava deveria botar a mão numa tornozeleira de couro e pedir licença ao ausente Tio João. Não é beth vadia veio dizer que alice se insinuara para o corno que quis comer no proibido anelzinho? Tio João amarrou alice vadia, amordaçou a puta. - Vai ficar de castigo por ter desobedecido a seu Dono! - avisou o tio enquanto batia na escrava. A escravinha chegou a chorar porque ficou a parte das sessões nas quais não foi usada por Tio João. Ali, amordaçada e amarrada vendo as priminhas servindo Tio João e sem poder aproveitar também. A puta da beth vadia contou para o Tio que alice jamais contara aquilo, tudo fora uma invenção dela para que o Dono tivesse um motivo para castigar a escrava. Afinal, castigar uma escrava com um motivo dá muito mais prazer. Tio João concordou e nomeou beth a primeira escrava, uma quase princesa que – na ausência do Dono – comandava as outras. É essa beth obediente e fiel ao Dono que está ali chupando a língua de gisele, lambendo a priminha. - Mulherzinha, eu faço você de mulherzinha para nosso Dono ver. – repetia beth enquanto gisele gozava. Tio João encerrou a sessão gozando em cima de beth e mandou que gisele lambesse a porra. E lá foram os três embora. Tio João observando beth que voltava para a vida de dona-de-casa sustentada pelo corno alto funcionário de uma estatal. gisele, executiva de uma empresa. As duas; submissas e felizes prontas para enfrentar o cotidiano delas e felizes por saberem que o próximo encontro com o Dono não vai demorar.
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