Isso aconteceu bem antes da TV Globo inventar os ridículos turcos de novela, aqueles que falam fluentemente português sem nunca terem tido uma aulinha sequer do nosso idioma.
Bem, o fato é que eu conheci o Samir, filho de um turco, dono de várias lojas de brinquedos.
Naquela época eu tava dando uma força pra um amigo que importava um monte de berimbelas chinesas e tava batalhando pra ajuda-lo a vender aquelas porcarias, e o Samir era o cara encarregado das compras pras lojas do pai.
Diferentemente do pai, o Samir era um cara sofisticado, bem vestido, roupas de grife, relógio Rolex, e tinha um escritório separado, longe das lojas, que ficavam no SAARA no Rio e na região da 25 de Março em Sampa.
Eram apenas 3 pessoas no seu escritório: ele, sua secretária, uma mulata pra lá de gostosa e um assistente que desde a primeira vez que vi achei que era gay.
Numa das visitas que fiz ao Samir, eu cheguei umas 5½ da tarde, quase no final do expediente, levando um novo catálogo de brinquedos, para as vendas de Natal.
Ele folheou todo o catálogo, e depois começou a escolher tudo que ele queria, e isso se estendeu até depois das 18h, quando a secretária avisou que já ia embora e que o assistente também já tinha saído, e ficamos só nós dois no escritório.
Depois que ele escolheu tudo que queria e eu tirei o pedido, ele me perguntou se eu estava com pressa, e eu disse que não, “então me acompanha num uisquinho, pra comemorar os bons negócios e relaxar um pouco” disse ele.
Eu aceitei e ficamos conversando e bebericando sentados num enorme sofá, os assuntos foram vários e num momento ele me perguntou se eu entendia de informática, de PCs, e eu respondi que me virava bastante bem com computadores até porque já tinha trabalhado em um fabricante de PCs, e ele então me pediu que o ajudasse porque o computador dele tava travando muito. Eu disse que tudo bem, ele nos serviu mais dois uísques e me pediu pra dar uma olhada no PC enquanto ele ia ao banheiro.
Me sentei na sua cadeira e comecei a fechar aquele monte de janelas que estavam abertas, quando apareceu uma janela com a página do “tube8” de filmes gays. Eu ri, achando que ele tinha feito de propósito, abri um filme de dois caras maduros transando e fiquei assistindo. De repente, notei que ele estava atrás de mim, o sacana chegou sem fazer barulho e tava me olhando assistir o filme e rindo. Me virei, e vi que ele tava com o pau pra fora se masturbando, e me perguntou “você curte sexo com homens?” eu disse que curtia e ele pegou minha mão e a colocou no seu pau, pedindo que eu o chupasse.
Apesar dele ser um cara bonitão, eu nunca tinha olhado pra ele pensando em sexo, afinal ele era um bom cliente e eu não tava afim de confundir as coisas, mas ao ver aquela rola bonita, dura, quase encostada na minha cara eu tratei de cair de boca.
Porra, que rola saborosa! Como ele estava se masturbando, ela já tava meladinha do seu lubrificante natural, o que a deixou ainda mais gostosa de chupar.
Lambi e chupei um pouco e me levantei pra tirar a minha roupa, e assim que fiquei de pé ele me beijou. Que língua gostosa era aquela que invadia a minha boca! Que beijo gostoso!
Em vez de me despir comecei a despi-lo e ele a mim, sem parar com aquele beijo delicioso.
Quando nos afastamos, pra ir pro sofá foi que vi que ele era quase todo lisinho, poucos pelos no peito, e o pau, o saco e o cu totalmente depilados. Eu adoro homens assim!
Me sentei no sofá e voltei a chupar aquele caralho cheiroso e babão. Ele entreabriu as pernas e comecei a massagear seu saco e a dedilhar seu cuzinho.
Eu lambia a cabeça, beijava sua uretra e sugava a babinha, enfiava o caralho inteiro na boca até tocar a minha garganta e voltava vagarosamente sugando até alcançar novamente a cabeça.
O Samir gemia e me xingava “isso seu puto, chupa o meu caralho”, “ah, que viado gostoso, que boquinha de veludo”, “isso viadinho, mais, mais, que hoje eu vou te arrombar todo”, “faz tempo que eu quero te comer sua putinha”, e eu adorando chupar aquele cacete e gostando ainda mais de ser chamado de puto, viado, viadinho, putinha, isso me dava ainda mais tesão, porque eu sabia que tava dando muito prazer pro meu macho.
Eu molhei bem meu dedo e o enfiei no cu do Samir, procurando tocar seu “ponto G”, e quando consegui, bastaram umas 3 dedadas pra ele gozar na minha boca, enquanto berrava “viado gostoso!”, “que mamada é essa!”, “porra, to gozaaaaando”, “bebe meu leite minha putinha”, “isso, bebe tudo”.
Que delícia era aquele leite quente e grosso dum macho gostoso.
Era doce, saboroso, denso, bebi o que pude e lambi o que não consegui engolir na hora, porque foram umas quatro golfadas de porra na minha boca fora o que sobrou no meu rosto.
O Samir desabou no sofá ao meu lado enquanto eu fui buscar nossos uísques que tinham sido esquecidos. Bebemos um gole e nos beijamos com sabor de uísque e porra, o que é gostoso demais.
Eu, que ainda não tinha gozado, tava cheio de tesão de foder aquele cu lisinho, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa a respeito ele disse “deixa eu descansar um pouco que eu vou foder esse seu cuzinho e te fazer gozar com o meu cacete", "hoje você vai ser a minha putinha”. Eu pensei cá comigo, tudo bem, o importante é gozar gostoso, e outro dia eu faço esse cuzinho depilado.
Me deitei no seu colo, me aninhei e voltei a chupar aquele cacete, que naquela hora estava murcho. Botei a cabecinha na boca e fiquei sugando, pressionando com os meus lábios, sentindo aquela rola crescendo...
Que coisa gostosa é sentir o seu macho ficando tesudo!
Ele só gemia e dizia “isso, chupa meu viadinho gostoso”, “assim, faz o teu macho ficar de pau duro”...
Pra mim, a rola do Samir é a rola perfeita! É +- do tamanho da minha, só que mais fina, do calibre ideal pra invadir uma olhota sem qualquer dor ou desconforto, não precisa mais do que dois dedinhos no cu pra deixa-lo pronto pra ser penetrado, é puro prazer!
E o prazer é ainda maior quando ela cresce na sua boca depois de tê-la enchido de leite, mostrando que o tesão por você continua aceso...
Isso é bom demais!
Quando a rola estava bem dura, vesti uma camisinha nela, lambuzei meu cu com bastante gel, enfiei dois dedos pra ajustar meu cuzinho e fiquei de 4 no sofá esperando a pica.
Ele apontou a rola no meu rabo e foi entrando sem pedir licença, enfiando até o talo, e mesmo antes dele socar eu já tava gemendo e dizendo “isso cachorrão, engata no cu da sua cadelinha”, “mete, soca, isso, fode o cu da sua putinha que eu quero gozar nesse caralho”, “puta que pariu, que pica gostosa”, "me fode, me fode vai, mete esse caralho no meu cu”...
O Samir me pegou pela cintura e ao mesmo tempo que me enfiava a pica me puxava de encontro ao seu corpo, eu tava adorando sentir seu saco batendo no meu, o estalar das suas coxas batendo nas minhas, os tapas que ele dava na minha bunda, que ficou toda vermelha, enquanto me xingava “toma putinha, sente o caralho do teu macho”, “rebola viado, rebola no meu pau”, “to engatado no seu cu cadelinha gostosa”...
Caralho! Que foda era aquela! Eu não segurei mais e gozei, berrando “to gozando, macho gostoso, to gozando”, e foi um rio de porra no sofá, ainda bem que era de imitação de couro, senão ia ficar uma mancha daquelas.
Eu tava tremulo, quase caindo do sofá, o Samir me segurou, me deitou no sofá e veio gozar novamente na minha boca, dizendo que tinha sido a sua melhor foda do ano, que eu era muito gostoso, melhor que a maioria das mulheres que ele comia, que ele nunca tinha fodido um viado que tivesse gostado tanto do seu cacete, e o melhor de tudo, que eu teria que voltar lá toda semana pra dar pra ele.
E foi assim que eu arranjei um amante delicioso e que além de faturar meu cuzinho deixava eu faturar a sua loja.
Por favor, critiquem, comentem, pois isso é um incentivo pra que eu continue escrevendo.
Beijos a todos