No início de 2002 eu me separei da minha segunda mulher, e de comum acordo ela resolveu comprar a minha parte no apartamento em que morávamos e eu fui pra um apart-hotel levando minhas roupas e minhas tralhas pessoais. Pra minha sorte, um amigo antigo me indicou pra um trabalho em Fortaleza, que duraria pelo menos 1 ano, com um bom salário e uma ajuda de custo pra lá de boas, e eu aceitei na hora. Chegando a Fortaleza, me hospedei em um hotel meio chulé com a intenção de, em seguida, alugar um apartamento mobiliado. A segunda coisa que fiz foi ligar para a Sonia, que era amiga de uma amiga do meu grupo aqui no Rio, que já tinha sido avisada que eu iria procura-la. Marquei de conhecê no dia seguinte, um domingo, pra ela me mostrar um pouco da cidade e depois irmos a uma praia, pois era a minha primeira vez em Fortaleza. Ela foi me pegar no hotel, no carro de uma amiga, por sinal muito interessante, chamada Dora, mas esta tava com cara de ressaca ou de quem não estava muito afim daquele programa. Sentei no banco de trás e fomos rodar um pouco, conversando, comigo fazendo graça e contando piadas pra descontrair um pouco o ambiente. Pra encurtar um pouco a história, terminamos indo parar numa barraca chamada "Crocobeach", na Praia do Futuro, onde os amigos delas estavam. Pra quem não conhece, barraca em Fortaleza significa uma tremenda estrutura de diversão na praia, com espaço pra mais de 500 pessoas, palco com música ao vivo, pista de dança, etc. Já mais a vontade, fui dançar forró com a Dora, e acabamos nos pegando, dançando juntinho, roçando aquilo naquilo, quando não mais que de repente ela me beijou e disse que queria me comer. Diante de tanta sutileza eu disse pra ela: "só se for agora". Pegamos o carro, deixamos a galera toda lá no Crocobeach, inclusive a Sonia, e fomos pra casa dela, já que ela tinha achado meu hotel muito caidinho. Chegando lá, ela me deu uma cerveja e pegou uma ice, que acabaram ficando esquecidas, pois começamos a nos beijar e a tirar nossas roupas, que aliás eram bem poucas, eu de sunga e camiseta e ela de biquíni, e fomos direto pra cama nos pegando. Já na cama, ela disse pra eu me deitar de costas, que ela ia me comer, eu deitei e fiquei esperando pra ver o que ia acontecer, e aconteceu... Ela caiu de boca no meu pau que já estava apontando pro teto, lambeu e chupou bastante, desceu pro meu saco, lambeu e chupou meus bagos, e meteu a língua no meu cu. Lambeu bastante, enfiou um dedo e ficou brincando de tesar minha próstata, enquanto voltava a chupar meu pau. De novo, lambeu bastante meu cuzinho e enfiou dois dedos, e depois três, e eu meio sem jeito sem saber aonde aquilo ia parar. Aliás, ficou meio mal parado quando ela pegou um consolo e me mandou ficar de quatro, e foi aí que eu rebarbei, dizendo que dedinhos eu deixava, mas consolo não. Ela insistiu, dizendo que a Sônia e ela estavam carecas de levar aquele consolo na xota e no cu e que ela prometia que não iria doer. Eu continuava meio travado, e ela insistindo. Não que eu fosse virgem ou que não gostasse de dar o cu, mas ela e a Sonia eram muito próximas dos meus amigos do Rio, e de modo algum eu queria que eles viessem a saber das minhas práticas sexuais, mas a insistência foi tanta que eu acabei cedendo, mas disse pra ela que se algum dos meus amigos do Rio viesse a saber eu ia arregaçar as duas. Ela então me disse que eu era um machãozinho bobinho, e que elas nunca iriam comentar nada, até porque, em Fortaleza, ninguém sabia que ela e a Sonia eram caso. Resultado, fiquei de quatro e ela começou tudo de novo, lambendo meu cuzinho, enfiando dedinhos, puxando meu pau e meu saco pra trás e os chupando, até que ela viu que o meu tesão tinha voltado e meu pau tava duraço de novo, quando então ela lambuzou meu cu com bastante gel e foi devagar enfiando o consolo, que ainda bem não era dos maiores. Quando a cabeça entrou eu gemi e ela parou um pouco pra eu me acostumar, e depois foi enfiando vagarosamente até o final, quando ela parou um pouco e veio se meter debaixo de mim, num gostoso 69. Eu me fartei de chupar aquela boceta salgadinha da água do mar, e me esmerei lambendo seu grelinho, pois a essa altura eu já sabia que ela amava sexo oral. Ficamos mais de 10 minutos assim, com ela socando aquele caralho de silicone no meu cu e chupando meu pau, até que eu não aguentei mais e gozei muito em sua boca e ela na minha. Se vocês pensam que aí ela parou se enganaram, ela continuou socando o consolo em mim e chupando meu pau até ele endurecer de novo, enquanto eu chupava sua xana e ela gozava seguidamente, quase que sem parar de gozar. Quando meu pau endureceu novamente, ela tirou o consolo do meu cu, tirou a camisinha que tinha posto nele, se deitou de costas e enfiou o consolo na sua xana, me pedindo pra comer seu cuzinho de frango assado. Seu cuzinho já tava tão acostumado que eu só lambuzei ele bem com gel e meti-lhe o cacete, de uma só vez, até o talo, com ela gemendo e pedindo mais, enquanto socava o consolo na xoxota. Como eu já tinha gozado levei bem mais de 1/2 hora até conseguir gozar de novo naquele cuzinho gostoso, com ela se esvaindo em gozos ininterruptos, quando desabei na cama e ficamos abraçados por um bom tempo, até nos recuperarmos de uma trepada maravilhosa. Já era noite, pedimos uma pizza, nos demos banho e ficamos namorando, e ela dizendo que da próxima vez a Sonia também estaria conosco, senão ela iria brigar com ela. É claro que eu disse que não me importaria, aliás, que muito pelo contrário, que eu ia adorar transar com as duas, e que até deixaria ela me comer de novo. Já era bem tarde quando ela me levou de volta pro meu hotel, dizendo que viria me buscar na 6ª feira à noite, mas isso é uma história que eu vou contar depois. Por favor, critiquem, comentem, pois isso é um incentivo pra que eu continue escrevendo. Beijos a todos
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Seus contos além de sutis representam a nossa realidade. Não são contos, são lições de vida, resumo assim. Muito bem redigido e de fácil interpretação e leitura. Amei. Deixei meu voto com a vontade de estarmos juntos naquele apart-hotel. Votei com o maior tesão. Beijos de sempre em seu coração.