Travessuras em Fortaleza 3

Nada me excita mais do que assistir a duas pessoas que se gostam ou que tenham muito tesão uma pela outra transando, pouco me importando se são ou não de sexos diferentes, pois para mim o que importa é o prazer que demonstram e que proporcionam ao parceiro.
No caso de sexo entre duas mulheres, que eu acho lindíssimo, eu nunca tento participar, a menos que seja chamado pelas duas, porque quaisquer duas amantes que se curtam se bastam principalmente se forem definitivamente lésbicas. #ficadica
Já no caso de sexo entre dois homens é mais comum que um terceiro parceiro(a) participe. No meu caso, por exemplo, eu adoro fazer um 69 enquanto estou sendo enrabado.
Quando a Dora e a Sonia resolveram transar enquanto eu me recuperava da trepada com a Sonia, eu fui presenteado com um espetáculo que poucas vezes tive a oportunidade de apreciar.
Até hoje, já passados mais de 10 anos, ainda me lembro daquela cena maravilhosa protagonizada por duas mulheres gostosas se amando, gemendo, suspirando, gritando de tesão enquanto se acariciavam, se lambiam, se chupavam e se penetravam com dedos e vibradores, tendo repetidos orgasmos que se prolongavam cada vez mais, chegando ao ponto de desfalecerem de tanto prazer...
E eu, um privilegiado, assistindo a tudo isso, me deixando louco de tesão, sabendo que depois teria em meus braços minhas duas amantes mais cheias ainda de amor pra me dar.
Quando elas terminaram, vieram me abraçar e se aconchegar em meus braços, uma de cada lado, e assim ficamos, em total silêncio, por um bom tempo, apenas curtindo a sensação de nossos corpos nus se tocando.
Quem primeiro se levantou foi a Sonia, que foi à cozinha pegar Coca Cola pra nos reidratarmos, e quando voltou já nos encontrou, Dora e eu, nos beijando, já partindo para o 3º round.
Até então, eu só tinha comido o cuzinho da Dora e chupado sua xana, e estava cheio de tesão pra meter naquela xoxota carnuda e logo parti pra um 69 comigo por cima da Dora.
A Sonia, que estava assistindo resolveu participar, pegou uma pedra de gelo e começou a pingar água gelada nas minhas costas me causando arrepios e tremores deliciosos.
Acho que ela se inspirou no filme “9 ½ semanas de amor”, porque então ela começou a passar levemente a pedra de gelo nas minhas costas, na minha bunda, e até no meu cuzinho. Era por demais gostoso e eu me arrepiava todo e gemia de prazer.
Depois, ela começou a lamber meu rabo e a enfiar seus dedinhos, pra depois colocar o plug anal no meu cu.
Que coisa gostosa, que sensação mais louca! Quando me mexia, o plug me pressionava as entranhas causando ondas de tremor e tesão. Eu acho que continuava a saborear a xana da Dora no “piloto automático”, pois mal dava conta do que eu mesmo sentia.
Antes que eu gozasse e ficasse totalmente destruído, botei a Dora de quatro e enterrei meu cacete no fundo daquele bocetão maravilhoso. A Sonia veio por baixo da Dora e começou a lamber seu grelo, o meu pau que entrava e saía da xana e meu saco, enquanto a Dora chupava a sua xoxota.
A sensação de meter com um plug se mexendo dentro do meu cu era indescritível e eu gemia alto, sem parar, me deliciando com tudo que estava sentindo, querendo que aquilo não acabasse nunca mais, ao mesmo tempo em que sabia que aquela era apenas a primeira vez de muitas outras vezes que ainda aconteceriam.
E foi assim que eu gozei, aos berros de tanto tesão que essas duas mulheres me proporcionavam. Gozei muito, intensamente, prolongadamente e caí pro lado, exausto, enquanto elas continuavam se lambendo e chupando até que também gozaram.
Dormimos os três abraçados, um sono profundo, reparador, até à tarde de domingo.
Acordamos ainda sob os efeitos da noite anterior, estávamos meio lerdos, como que entorpecidos, e resolvemos não ir à praia.
Nada de encontrar outras pessoas ou fazer qualquer outra coisa que pudesse quebrar o encanto da paixão que estávamos sentindo uns pelos outros.
Quem disser que não se pode sentir paixão por mais de uma pessoa não sabe o que está dizendo, não tem a menor ideia do que a mente ou a alma humana é capaz.
Nus estávamos e assim permanecemos, e fomos brincar de fazer comida, que é uma outra forma de demonstrar amor, e foi então que elas descobriram uma outra faceta minha, a de emérito cozinheiro.
Demos uma geral no freezer e descobri um pacote de camarões graúdos, previamente cozidos, e resolvi preparar “una pasta al scampi” que seria acompanhada por uma salada de folhas com muzzarela de búfala, e queijos gorgonzola e brie, como entrada, que elas resolveram preparar. Pra regar tudo isso, botamos duas garrafas de “Pinot Blanc” chilenos pra gelar, afinal, em Fortaleza faz um calor da peste.
Foi a primeira vez em minha vida que preparei um almoço pelado, com duas mulheres maravilhosas também peladas, trocando carícias, beijos, passadas de mão, dedadas, etc.. Há muito tempo não me divertia tanto, e custava a crer que aquilo pudesse estar acontecendo comigo. Eu era feliz e sabia muito bem disso!
A Sonia e a Dora me olhavam com cara de adoração, curtindo cada momento que estávamos vivendo, acho que também não acreditando em tudo o que estávamos vivenciando.
Almoçamos demoradamente, curtindo as nossas loucuras, comigo enfiando os dedos nas suas xanas e passando seus sucos nos meus camarões, como se fosse tempero, e realmente era, pois ficaram ainda mais gostosos.
Depois desse almoço, fomos pra rede que havia na varanda, e lá ficamos até anoitecer, nus, namorando, pouco nos importando se alguém no prédio de escritórios que ficava em frente estivesse nos vendo. Afinal, era uma tarde de domingo e os escritórios deviam estar vazios.
Quando anoiteceu, fomos tomar banho e nos preparar pra mais uma sessão sexual antes da Dora ter que voltar pra casa, pois sua empregada voltaria na 2ª feira e ela queria estar em casa quando a empregada chegasse.
Como eu e Sonia ficaríamos juntos e a Dora não estaria conosco, todas as nossas atenções seriam agora pra ela, que poderia fazer o que quisesse conosco.
Entramos os três no box e eu e Sonia demos banho na Dora, ensaboando-a carinhosamente, acariciando-a todo o tempo, principalmente seus seios, sua xana e seu cuzinho lindo e depois fomos pra cama.
A Dora queria ser totalmente preenchida, ou seja, que eu comesse seu cuzinho enquanto ela fazia um 69 com a Sonia, com ambas usando seus vibradores, mas antes ela fez questão de colocar de novo o plug no meu cu, o que me daria ainda mais prazer.
Elas começaram a se lamber e eu fui pra trás da Dora lamber seu cuzinho, deixando-o bem lubrificado pra receber meu pau. Vesti a maldita camisinha, passei bastante gel em seu cuzinho e no meu pau e comecei a meter, vagarosamente, sentindo aquele cu macio e delicioso agasalhando o meu cacete.
Apesar de ser a primeira trepada do dia, eu estava tão esgotado das trepadas dos dias anteriores que levei uns 20 minutos ou mais até chegar ao orgasmo, tempo esse que passei dizendo um monte de sacanagens pras duas, chamando-as de devassas, de minhas putinhas gostosas, de adoradoras de falos, mandando a Dora rebolar e gemer no meu cacete, que por mais que elas gostassem de comer meu cu, eu era o macho da casa...
Enquanto isso, elas gozavam repetidamente, quase sem interrupção, uma na boca da outra, até que finalmente eu também gozei.
Depois desse final de semana incrível tava na hora da Dora nos deixar, o que ela fez com lágrimas nos olhos, o mesmo acontecendo comigo e com a Sonia, mas apesar dela ter que nos deixar, todos nós sabíamos que muita água ainda ia passar por debaixo daquela ponte, o que contarei depois...
Por favor, critiquem, comentem, pois isso é um incentivo pra que eu continue escrevendo.
Beijos a todos

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Comentários


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linsar Comentou em 10/07/2013

Muito bom seu conto gostei Tem meu voto e espero a continuação; Parabéns.

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Comentou em 09/07/2013

Tô vendo que vc gostou mesmo do NE, heim amigo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Travessuras em Fortaleza 3

Codigo do conto:
31905

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/07/2013

Quant.de Votos:
7

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