Sou Michelli, tenho hoje 45 anos, nasci em 1968, numa época onde as mulheres eram recatadas, tímidas, não sabiam nada de sexo e a família, mais a sociedade cobravam demais nosso comportamento social e familiar.
Havia no estrangeiro uma grande badalação sobre liberdade sexual das mulheres na França, Dinamarca, Suecia, Monte Carlo, mas aqui no Brasil, era muito pouco, a não ser nos grandes centros e cidades, falava-se da emancipação feminina com relação ao sexo.
O topless, biquínis de duas peças, ousados e pequenos, os famosos asa delta, fio dental ( depois ), eram peças de roupa que somente garotas liberadas, usavam e se deixavam mostrar seus corpos, isso tudo começava a aparecer nas praias e alguns clubes aqui no Brasil.
Surgiu com mais ênfase, as revistas pornográficas, com estórias, desenhos e imagens de sexo, novidade para os garotos e quiça para nós mulheres.
O assunto, sexo antes do casamento ainda era tabu, falar das garotas que transavam antes do casamento, era feio e a garota era humilhada, considerada puta.
Manter a virgindade era obrigação das mulheres, transar com seu namorado e futuro marido, só depois do casamento, quem fizesse diferente disso, era considerada galinha, caso a garota tivesse mais do 1 ou 2 namorados, nenhum garoto queria namorar com ela e nem a mãe do garoto permitia.
A garota que não era mais virgem, não tinha o apreço e nem a confiança das famílias, pois se ela fez com um, fará com os outros e trairá seu homem.
Mas como não existe regra para nada nesse mundo, ela só fica no papel, existia alternativas na época, as garotas davam a bundinha, o cuzinho, faziam chupetinha, masturbavam seus namoradinhos, tudo às escondidas, atrás da Igreja, do Cemitério, do bambuzal, no cinema, na praça, uma rapidinha no quintal em dia de festa, sempre as escondidas, mas mantinham seu hímem intacto de qualquer modo.
Com o surgimento das revistas pornográficas, os garotos se masturbavam adoidado, e eu via meu irmão fugindo para o quartinho que tinha no quintal e ficava lá por algum tempo e depois saia com ar de alegria e cansado.
Numa dessas fugidas, sem meus pais verem, fui atrás e peguei ele massageando seu pinto, o buraco para eu ver era pequeno, e o local escuro, então não tinha noção quase de nada do que ele fazia, a não ser os movimentos com a mão.
Descobri então onde ele escondia as revistas que ele lia e ficava ali se masturbando, nesse quartinho que ficava no fundo da casa, eram guardadas ferramentas para Jardim e para o pomar, como enxadas, rastelos, tesouras, jacás, luvas, veneno, adubo, etc.
Ele deixou as revistas, debaixo de uma arca, que meu bisavô mantinha no quartinho e que guardava os equipamentos de montaria, como arreio, freios, chicote, mantas, etc.
Acabei por descobrir onde meu irmão guardava aquele tesouro, então esperava ele sair e ia lá, as escondidas para ver, as revistas chamavam cinema, Penthouse, Prive, Catecismo do zéfiro, etc.
As estórias que eu lia e as imagens que eu via, me deixavam em fogo, minha xoxotinha tremia, esquentava, eu tinha comichão, fluía líquidos de dentro dela, eu esfregava uma coxa na outra, para acalmar o tesão, que eu desconhecia.
Nessa época e sem querer, num dia que estava ali lendo e vendo as revistas, levei meu dedo médio para coçar minha piriquita e ver se estava úmida e acabei por ficar ali esfregando, da parte de baixo, nos grandes lábios, até no alto, onde tinha um nervinho ( que fiquei sabendo depois que chamava grelo...clitóris ).
Qual não foi minha surpresa, que senti algo diferente, parecia que eu tinha um vulcão interno e ele entrou em erupção, foi meu primeiro gozo, eu tremia, vibrava, chorava, sorria...
A partir daí, comecei a querer ler mais sobre sexo e suas estórias, e com isso me masturbar...siriricar ( esse é o nome dado quando alguém toca seu próprio sexo ou de uma outra pessoa ).
Comecei a prestar atenção nos garotos, quando eles passavam nas bancas de revistas, para compra-las e com essa observação, aprendi como eles faziam.
Certo dia, tomando coragem, fui numa banca, longe da minha casa, do outro lado da cidade e ali fiz como eles faziam, cheguei perto da pessoa que estava na banca, um senhor de idade, e falei pra ele...
- Tô a fim de comprar um Zefiro ou colorido, que o senhor tem ai, meu namorado pediu para levar pra ele ?
Imediatamente, meio ressabiado, ele me mostrou uma caixa, debaixo de jornais velhos e falou...
- vê rápido, tira o que você quer e depois acertamos aqui fora, a policia e o Juizado fica na marcação.
Foi minha emancipação sexual, a partir daquele momento, não havia mais obstáculos, eu ia em qualquer banca de revista, livraria, sebo e em conversa com as pessoas, perguntava e pedia, sobre esse tipo de literatura.
Meu Deus, quantos livros eu li sobre sexo, séries da Helena e o rei, livros de bolso sobre amor e sexo, incesto, adultérios, etc.
Isso ocorreu durante um ano inteiro, eu tinha na época 16 anos de idade e era o ano de 1984, quase no fim da Ditadura no Brasil e começo da Democracia, com as Diretas Já, quando elegemos o Tancredo Neves, avô do Aécio Neves.
Meu repertório de revistas de sacanagem foi aumentando, coloridas, branco e preto, com histórias, e estórias, homens com paus imensos, grossos, grandes, bonitos, feios, curvos.
Isso ia me dando mais e mais tesão, desejo, vontade de sentir um daqueles negócios de carne, que os homens tinham no meio da perna e senti-lo dentro da minha grutinha, mas...naquela época era tudo difícil, ou era de família ou era puta.
Meu irmão, já era de maior, tinha em torno de 18 anos, indo para o exército. O aniversário dele foi em casa, com toda a família reunida, primos, primas, tios, tias, avôs maternos e paternos, enfim, uma multidão.
Ele aproveitou esse dia e bebeu, tomando seu primeiro pileque e que foi repreendido pelos meus pais e de castigo, assim que terminou a festa, mandaram ele ir para o quarto e só sair quando eles autorizassem ou para suas necessidades básicas.
Como o quarto do meu irmão, ficava defronte ao meu e os dos meus irmãos mais novos defronte o quarto dos meus pais, e como fazia toda a noite, fui vê-lo antes de dormir, pois ele era meu príncipe encantado.
Meu irmão estava desmaiado na cama, usava como sempre uma cueca zorba, na cor branca e camiseta azul marinho.
Entrei e cheguei mais perto para saber se ele estava bem...
Qual não foi a minha surpresa, ao chegar perto dele, tinha algo diferente na cueca, parecia uma cobra, linguiça, saindo pela abertura lateral e caindo sobre sua coxa.
Fiquei ali, boquiaberta, admirada, sempre quis ver um pinto !
Um caralho de verdade de um homem.
A oportunidade surgira, ali, bem na minha frente.
Chamei por ele, uma, duas, três vezes e nada dele acordar.
Então retornei, fui ver meus pais e irmãos e como todos estavam dormindo, voltei para o quarto do meu irmão.
Eu estava de camisolinha, aquelas antigas, que chega até o meio das pernas, usava calcinha de algodão amarelinha.
Me aproximei do meu irmão e chamei novamente, nada dele responder.
Toquei nele e mesmo assim ele não acordou.
Pensei que ele poderia acordar a qualquer momento, fiquei com medo, queria sair dali, mas aquela cena me atormentava, ver aquele negocião de carne, como eu via nas revistas, me deixava ansiosa, suando frio, tremendo de emoção.
Em vez de sair e ir pro meu quarto, criei coragem e fui para mais perto da cama, quase sentando nela, mas no último momento me ajoelhei e fiquei ali pertinho daquela tora de carne, olhando fixamente.
Sentei-me e resolvi me masturbar olhando aquela pirocona.
Que delicia foi gozar, olhando aquele membro avantajado, pulsando ali na minha frente.
Gozei gostoso e molhei minha calcinha, estava me levantando para sair, quando Mauricio, meu irmão se moveu, virou pra lá, pra cá e ficou deitado de costas na cama com seu pinto do mesmo jeito, balangando de um lado para o outro.
Fiquei quieta, calma, ele não se levantou, mas levou as mãos no seu pau e começou a apertar, espremer, como se tivesse sentindo alguma coisa, não demorou muito e ele começou a se masturbar, sua mão fazia movimentos rápidos, acelerados, subindo e descendo.
Estava admirada com aquilo e nem pensava que podia fazer daquela forma.
Mauricio, continuava a se tocar e massagear e eu ali, na penumbra, vendo o que acontecia.
Em dado momento, ele acelerou mais e deu um gemido e da cabeça do seu pau, saiu uma gosma, meio leite, saltando alto do furinho da cabeça daquele dragãozinho, que cuspiu porra.
Ele voltou a ficar imóvel...acho que ele estava sonhando com alguma garota, ou alguma cena de revista.
Seu pau amoleceu e voltou para o tamanho normal e flácido, muito menor do que eu acabará de ver, grande, grosso e pulsante.
Passaram-se alguns minutos, que foram intermináveis, levantei-me e ia saindo, mas resolvi voltar e fui olhar pela última vez, naquele objeto sexual.
Fiquei bem pertinho, procurando aproveitar a claridade que vinha da luz da rua e assim me deixava aproveitar um pouco mais aquela visão magnifica.
Não sei o que me deu, mas resolvi tocar levemente seu pinto com a ponta dos meus dedos, ele era macio, estava escorregadio ) por causa da gozada e da porra ), tinha curvinhas, dobrinhas e depois uma cabeçorra, tendo o formato de um morango, mas grande como uma batata.
No começo fora um dedo a deslizar, depois dois, três, como ele não acordava, fiquei ali, deslizando meus dedos pela extensão daquele pau.
Repentinamente, seu pênis, começou a crescer, foi crescendo, aumentando, aumentando, ficando gigante, ele ficou eriçado, como se fosse um mastro de bandeira, só que sem a bandeira.
Que coisa linda, meus olhos se arregalaram, engoli a seco, engasguei com aquela visão, logo recordei todas as imagens da revista, para comparar, mas não tinha nada daquele tipo nelas, chegavam próximas, mas não eram igual.
Fui medir e levei minha mão inteira, e vagarosamente, envolvi aquele pauzão com meus dedos.
Comecei a fechar e quando dei por mim, faltava mais meia mão, levei a outra e daí consegui envolver todo aquele cacete.
Morrendo de vontade e tesão, comecei a deslizar minha mão, para baixo e para cima, bem lentamente, com medo dele acordar.
Eu fazia minhas mãozinhas, deslizar naquela coisa maravilhosa, meu primeiro pinto, que eu estava masturbando, olha que já ouvira muita coisa das mulheres mais velhas e experientes, além de algumas amigas com mais idade e que haviam casado.
Mas nenhuma me falará dessa sensação, de alegria, prazer e conquista.
Quando resolvi sair e tirar minha mão, Mauricio começou a murmurar...
Vai Beth, vai, massageia seu pau com gosto, papai não vai saber, eu não vou contar.
Fiquei atônita, Beth, minha tia, irmã do meu pai, uma solteirona convicta, que morava conosco e estava fazendo as coisas com meu irmão...
Safada, ordinária, desavergonhada...sic...sic...rsrsrsrssss, ri sozinha.
Se ele pensa que é a Beth, vou aproveitar.
Voltei a masturba-lo com mais intensidade e ele vibrando, gemendo, segurando minhas mãos e falando que elas estavam mais macias do que normalmente eram ( claro, a Beth tinha mais de 40 anos ).
Então, Mauricio...falou algo que me deixou envergonhada, chupe o meu pau como você fez outro dia ( no caso a Beth ).
Nossa...iria fazer aquilo que estava nas revistas, e que eu queria saber que gosto tinha e porque aquelas mulheres faziam aquilo, estava receosa, com repugnância.
Como colocar aquela coisa que saia mijo e porra e que entrava nas xoxotas e bunda das mulheres, na minha boca ?
Pensei...pensei, estava quase desistindo, mas a tara, voracidade sexual, desejo da coisa errada se impôs.
Fui levando minha boca até a cabeçorra daquele pauzão e quando cheguei perto, senti um cheiro acre doçe de alvejante, coco azedo, cola de folha de mamão.
Mesmo assim e morrendo de tesão, dei meu primeiro beijo, mais um, outro.
Levei meus lábios e dei uma sugadinha, beijinho, lambidinha.
Fiquei só na cabeçorra, que ficava cada vez mais vermelha e grande, parecia o pinto do Gersino, um jumentinho que tínhamos em nosso sítio. Eu via as escondidas dos meus pai e tios, quando eles colocavam para cruzar com as éguas e mulas da vizinhança, e assim dar bons burrinhos.
Consegui colocar na minha boca aquela glande, inteirinha, que me deixou com as bochechas enchidas e sem quase respirar.
Mas era uma delícia, sentir a pulsação da ponta do pinto dentro da boca.
Sem esperar, Mauricio segurou minha cabeça e começou a fazer movimento de entrar e sair de dentro da minha boca e a cada vez que ele fazia esse movimento, ele repetia, vai Beth, engula, Beth..engole, Betinha deixa entrar tudinho, deixa.
Filha da puta dessa Tia, safada mesmo, olha o que ela deixava o Mauricio fazer e agora eu estava tendo que aguentar.
Quem mandou eu ser curiosa, não estava bom só ver um pinto ?
Passar a mão ? Dar uns beijinhos. Não... agora eu estava com aquele caralhão todo dentro da boca e chegando no fim da garganta.
Estava engasgando, sufocando e ele segurando minhas orelhas e cabeça e fazendo o vai e vem.
Para não deixar ele bater o saco no meu queixo e pescoço e nem que eu batesse o nariz no seu púbis, levei as mãos e fiquei deslizando elas, junto com o movimento, quer dizer, eu punhetava ele, e ele conduzia minha cabeça, mas ninguém se machucava.
Ele fez isso durante alguns minutos, repentinamente ele começou a se contorcer, gemer e chamar mais pela Beth, até que ele inundou minha garganta com seu leite ( porra ).
Nem senti o gosto, era tanta emoção, medo, que engoli tudo rapidamente e ele socava cada vez mais forte e rápido e eu masturbava também ele, cada vez mais rápido.
Sei que ele me soltou, seu pinto amoleceu e eu sai dali voando para meu quarto...
Se gostarem desse meu relato, que nada mais é do que a verdade da minha vida sexual, inicio...meio e dias atuais, que vou narrar rotineiramente para vocês caso queiram, É que resolvi escrever e recordar os bons momentos que tive de sexo, prazer e gozos, em locais, situações e épocas diferentes, onde aprendi tudo sobre libertinagem, sedução, conquista. Me perdoe a maioria dos homens, que se acham os bons, garanhões, conquistadores e metedores, a grande maioria, nãos abe dar prazer para uma mulher, sabem só enfiar seus paus e foda-se as mulheres. Poucos são os homens que sabem dar o trato em nós.
Conheci mulheres que passaram pela vida e nunca tiveram e não conhecem o que é um orgasmo. Namoraram e foram casadas com o mesmo cara a vida inteira, mas as amantes deles tinham tudo.
Conheci mulheres que gozaram umas duas vezes, três, outras muitas vezes.
Mas encontrar O HOMEM, aquele que abe acariciar, falar, dar prazer, é muito difícil. Beijos... Mi
Seu conto é super excitante e gostoso... assim como vc...
adoro mulheres voluptuosas comop voce. parabens pelo conto
adorei com uma hestoria rica em detalhes, erotismo e seduçao. amiga continue escrevendo esta estava excelente. vc me deixou com mt tesão
Michele parabéns, adorei, muito exitante mas por favor continue nos contando sua iniciação e até os dias de hoje porque tudo indica que vem histórias com muito carinho e tesão. Quanto aos homens realmente conheci muitos que diziam que não faziam nada com a esposa porque ela não é puta, mau ele sabe que a mulher adoraria ser muito bem tratada na cama.
excelente conto.....fotos estão demais....
otimo conto lindas fotos bjs.
Michele adorei como descreveu a sua iniciação sexual de forma clara, bonita e sem vulgaridades, o que nem por isso deixou de causar-me excitação. Parabéns, o melhor até agora. Gostaria de poder receber seu contos. Já votei
Gostei do sei relato,parabens ,mas tambem tem aquelas mulheres que não se abre tem medo acha que se liberar o marido vai achar que ela é puta , e então o que não temos em casa procuramos na primeira que aparecer.
muito bom, to loko pra suas historias atuais, aguardo delicia...