Minha tia Beth...irmã do meu pai e amante do meu irmão Mauricio...me seduziu e eu adorei.
Eu disse, fique tranquila tia...
Mas escapou de mim, eu sei o que é ter tesão, desejo e querer transar.
Beth, olhou pra mim e falou...
- Porque você diz isso ?
Vai dizer que você não é mais virgem ? que já transou ?
Engoli a seco novamente e suei frio.
Disse a ela que não, mas que já havia me masturbado e aprendido a gozar, mas que nunca tinha saído ou transado com alguém.
Minha tia sorriu, e falou.
- Michelli, você é como Eu, sedenta, tarada, voluptuosa, desejosa, por sexo.
Balancei a cabeça concordando com o que ela estava falando.
Perguntei se ela era muito tarada ?
Minha tia confirmou que sim e disse que desde pequena e que tivera vários homens, tudo às escondidas, sem ninguém saber e pensando que ela era uma solteirona virgem.
Que ela é que caçava e ia atrás dos homens, ela não gostava de homens que pegavam no pé dela, ficavam na marcação, esses ela descartava.
Ela queria a liberdade dela, sair, passear, viajar, mudar, transar, sem ter vínculo com ninguém, quem sabe numa idade avançada, ela desejasse ficar com alguém, mas por enquanto não, era só mesmo transar.
Beth me perguntou, o que eu sabia de sexo ?
Se já tinha tocado um pau ?
Se havia segurado e chupado algum cacete ?
Já que transado eu havia negado.
Sem olhar para ela e me denunciar, com relação ao meu irmão, neguei com a cabeça, mas ao olha-la, senti que ela não acreditou e que havia algo escondido no ar.
Mas ela não forçou, foi a todo momento super amiga, simpática, carinhosa, meiga, doce, nos abraçamos várias vezes e trocamos carinho.
Até que ela perguntou se eu havia curtido alguma menina ?
Engasguei e ela veio bater com sua mão nas minhas costa.
Me recompus e disse que não.
Que nem imaginava que isso acontecia.
Beth riu, gargalhou e me falou que era normal, muitas meninas, com vergonha dos homens, aprendiam sobre sexo, se tocando, acariciando, usando objetos de penetração para saciar desejos e vontades.
Não entendi e perguntei.
- que objetos de penetração w
Minha tia respondeu.
- Cabo de escova de madeira, cabo do rolo de amassar massa, cabo de vassoura, enxada, decoração de cama, enfim objetos roliços, de madeira e que antes elas untavam com manteiga, sabonete ou babosa.
Ri estrondosamente, pensando nas cenas, mulheres deixando ser penetradas em suas bucetas e ânus, com aqueles objetos....rsrsrsssss
Como a tarde vinha chegando, resolvemos tomar banho e jantar.
Rumamos para dentro de casa, entrei na cozinha e minha tia continuou o assunto, sobre relacionamento entre mulheres, e que isso chamava lesbianismo.
Daí mandei uma de primeira para minha tia.
Perguntei se ela já havia feito aquilo com uma mulher e se sim, como era beijar uma mulher?
Ela falou que nunca tinha beijado, mas que tinha trocado caricias, com algumas colegas de escola, em seu internato, enquanto adolescente.
Beth me perguntou, você teria coragem de me beijar agora ?
Gaguejei.....eeeeuuuuuu, beeeeiiiijjjaaarrr voceee tiiiaaaa.
Ela disse.
- Sim, Eu...
Contra ataquei ...você teria coragem tia? Estava mais calma.
Minha tia respondeu.
- Eu teria, você é um tesão de garota, chama atenção de todos os homens, tem um corpo lindo, loira, cabelos compridos, seios médios, parecendo uma taça de champagne, cintura fina, pele lisa e fina, aroma suave, coxas grossas, olhos verdes.
Olhamos uma para a outra, ficou num suspense e fomos nos aproximando.
Nos abraçamos e nossos lábios se tocaram.
Titia parecia uma gata incontrolável, me puxava, arranhava, beijava, mordia meus lábios, falava palavras desconexas, o jogo começou e ficamos ali em pé, abraçadas e nos beijando.
De repente Beth se afastou e ficou me olhando e me falou, vamos subir e tomar um banho ?
Perguntei... – juntas ?
Ela disse sim. É já que estamos aqui sozinhas e surgiu a curiosidade, podíamos descobrir juntas, eu falei não sei, não sei se estou preparada para realizar essa curiosidade hoje.
Titia ficou calada novamente, mas eu percebia que não tirava os olhos de mim, aos poucos ela foi chegando mais perto, ela estava com mais tesão, desejo e curiosidade do que eu.
Mas vendo aquele olhar e a situação, eu cedi.
Subimos rapidamente os degraus da escada e fomos para o banheiro, nossas peças de bikini voavam para todo lado, caindo no corredor, porta, pia, chegamos nuas na banheira.
...a banheira era daquelas de pé, enorme, com torneiras amarelas bem grande, cabia 03 pessoas brincando, o ralo tinha que ser tapado com cortiça.
Tinha duas torneiras, uma fira e uma quente, que deviam ser ligadas juntas, pois uma interrompia a outra, a canalização vinha do porão e era feita com compressores.
Sentamo-nos e ligamos as torneiras e deixamos a água entrar, lentamente e numa temperatura ideal, nem quente e nem fria, morna.
Levamos a mão e pegamos os frascos de sais e shampoo.
Um aroma delicioso invadiu o banheiro, cheiro de jasmim, flor do campo, com odor de absinto e musk.
Ficamos ali, deitadas, com as cabeças nas toalhas, apoiadas na borda da banheira.
Nossos pés ficaram tocando nossa genitália, nossas mãos passavam timidamente em nossos corpos.
Parecíamos duas crianças descobrindo nova brincadeira.
Repentinamente, minha tia se virou e ficou deitada do meu lado, ficou com o seu rosto em frente ao meu e ficamos nos olhando, o rosto bem próximo e ela chegou mais perto, encostou o seus lábios nos meus e ficamos um tempinho assim.
Ela deu um beijinho nos meu lábio superior e um no meu inferior, depois ficou me dando selinhos, de novo ficou com seus lábios no meu, como se fosse um selinho, aos poucos foi abrindo a boca e eu também e começamos a nos beijar.
Beth colocava a língua e eu chupava, depois eu colocava e ela chupava, nossas línguas giravam e também chupamos os lábios uma da outra, ficamos um tempão nos beijando, ali dentro da banheira, com aquela água deliciosa e um aroma fantástico.
Estava uma delícia, estávamos de lado e nossos corpos bem coladinhos, a titia colocou as pernas no meio das minhas e me abraçou forte sem pararmos de nos beijar.
O beijo ia ficando intenso e parecia que estávamos grudadas, titia virou e ficou em cima de mim, começando a apalpar, tocar e acariciar meus seios, deslizando a mão pela minha barriga, voltando para os ombros e retornando para os seios.
Eu comecei a ficar em ebulição, como se fosse um vulcão, sentia escorrer fluído de dentro de mim, e ela fazia movimentos giratórios sobre meu púbis, esfregando sua bucetona na minha bucetinha.
Meus biquinhos do seios, estavam eriçados, quando ela desceu sua cabeça e começou a beijar, lamber e chupar cada um deles, sem parar , saltando de um para o outro.
Ela foi soltando a língua e começou a lamber minha barriga e voltava para os seios, descia mais e subia, até que ela chegou nos meus pelos e no meu grelo.
E ali começou a lamber, mais forte, morder, chupar, me deixando maluca de tesão, que sensação deliciosa, aquela língua fazendo aquilo que um pau poderia fazer.
Ela subiu e foi morder e beijar meu pescoço, me arrepiei inteira, muito mais.
Depois desceu até meus seios novamente e voltou a passar a língua nos mamilos, eu estava entregue ...
...ela chupou meu seios com muita força e destreza e depois sugou mais levemente, alternava força e calma, brutalidade e serenidade...gozei.
Sim gozei intensamente e nem falei pra ela, só gemi...hhuummm.
Ela foi se levantando e me puxando, me tirou da banheira e me levou para o meu quarto e me jogou na cama, deitou em cima de mim beijou meus seios e foi descendo, beijou minha barriga, desceu e ficou beijando minha virilha, depois abriu com a mão minha bucetinha e começou a me lamber, que delicia eu estava explodindo de tesão novamente.
Ela sabia fazer a coisa, rodava a língua no meu grelinho e enfiava bem a língua, depois sugava e soltava, então eu falei que também queria, ela se levantou, virou-se sobre mim e fiz meu primeiro 69, ela colocou sua xoxotona na minha cara e continuou a fazer oral em mim.
Eu, ali com aquela bucetona cabeluda na minha cara, pingando fluído vaginal, com cheiro de sexo, comecei a lamber, chupar, lamber e chupar, fiquei passando a língua naquela buceta enorme e deliciosa, no começo de leve, depois forte, lambi bastante e chupei até ela gozar na minha boca e como ela me chupava eu gozei na boca dela.
Senti pela primeira vez aquele gozo de mulher, aquele liquido na minha boca, que na posição que eu estava, quase me afogava, ela estava muito molhada soltando gozo e mais gozo e eu explodindo de gozo também.
Ficamos ali, uma chupando a outra, mudávamos de posição, a todo momento, 69, depois só eu lambendo, depois só ela, de quatro na sua bunda e ela na minha bundinha, era sexo oral para tudo o que era buraco.
Que tesão que eu estava sentindo e com certeza ela também.
A coisa estava pegando fogo, quando minha tia saiu de cima de mim e foi até seu quarto e voltou com um objeto que eu não sabia o que era.
Quando ela me mostrou, quase cai da cama.
Era uma valise de couro, tipo barbeiro ( antigo ) e que dentro dela tinha alguns objetos roliços de madeira, todos em forma de pinto, só que grande, pequeno, médio, grandão, grosso, etc.
Tinha umas 12 peças.
Beth falou...
- Michelli, isso eu ganhei de uma amiga que foi viajar em Paris e na Dinamarca e me trouxe de lembrança, pois sabia do meu fogo....uuhhhhhh
Nossa, aquilo era fabuloso, um tesouro incalculável para nós mulheres, sem medo, vergonha, pecado, traição, punição, etc.
Peguei fogo na hora, mas quem usou primeiro foi minha tia.
Ela falou que o nome era consolo de viúva e pegou o maior, deitou na cama, levou as pernas para a cabeceira da cama, como se fosse aquelas camas de exame ginecológico ( V ), abriu as pernas e começou a brincar na porta de sua buceta, pincelando , tocando, deslizando, ficou assim alguns minutos, em seguida, enfiou tudo de uma única vez.
Meu Deus... – exclamei...
Como ela conseguia aguentar, se do meu irmão era grande, aquilo era um monstro.
Entendi o porque, dela transar com o Mauricio tranquilamente, o consolo era maior, preenchia mais a buceta e ia mais fundo.
Beth pediu minha ajuda, e me ensinou a empurrar e tirar aquele negócio.
Fiquei ali, sentada do seu lado, ela dedilhando minha xoxota e as vezes chupando-a e eu brincando de esconder e tirar aquele pauzão.
Se fosse comparar, eu seria essas maquinas que tem hoje em dia, que picam o concreto, ficam ali tremendo ...subindo e descendo, até quebrar e eu fiquei ali fazendo aquele movimento até ela gozar...e que gozada e urro ela deu.
Deitamos uma do lado da outra, mas eu não quis enfiar aquele negócio em mim, mas fiquei brincando com ele, passando na entrada da minha piriquita, deslizando a mão, colocando na boca, deixei minha tia passar no meu cuzinho e na minha xana, nossaaaaa que delicia, quase pedi para ela me penetrar.
Mas....resolvi segurar e deixar acontecer em uma outra oportunidade.
Ficamos deitadas, abraçadas, por um tempinho, dai ela foi até o banheiro ligou o chuveiro e me chamou, tomamos novo banho, porque o primeiro só foi brincadeira e espumas, além de caricias, nos secamos e voltamos ao meu quarto.
Ela saiu mais uma vez e trouxe um pepino gigante e uma cenourona, ( vocês de hoje em dia não tem noção, como eram grandes aqueles legumes ), da cozinha, então ela se deitou e me disse para pegar a cenoura e o pepino, que eram bem grandes.
Eu peguei os dois legumes e sabia o que ela iria pedir, e comecei a passar bem de leve em titia, na sua xoxotona, uma vez um, outra vez outro, fui deslizando em toda extensão de sua perereca, depois colocava para dentro de sua buceta, enfiava um e depois o outro, fazia movimentos rápidos e lentos, fortes e leves.
Socava com força e rápido, para fora e para dentro, titia gemia e pedia mais, mais Michelli, vamos Mi, tô morrendo de tesão, que delicia minha sobrinha querida.
Ela dizia, mais forte, mais forte, soca, soca, esses consolos em mim, me chamava de gostosa, puta, deliciosa, safada e eu enfiando e tirando os legumes de dentro da minha tia.
Quando menos esperava, ela virou-se com a bunda para cima e sem vergonha nenhuma, pediu...
- Michelli, enfia no meu cu.
Quase morri de vergonha, tudo aquilo era muito para mim, mas era o que eu sempre quis, então conseguia me controlar, mas imaginem como eu estava, ruborizada, envergonhada, mas cheia de tesão.
Coloquei então, primeiro a cenoura no seu cu, foi fácil, ela estava bastante molhada e o legumes é cônico, apesar de grosso e grande, depois foi a vez do pepino, esse demorou mais, ele tem formato de um dirigível, mas entrou, sim entrou e quase tudo.
Soquei com tudo os dois legumes, sem medo e sem vergonha, minha tia pedia, mais e mais e eu atendia com prazer.
Tirava um e colocava outro, colocava e tirava, até que ela gozou, ...eu nem sabia que mulher gozava atrás, mas ela gozou, pois gemeu, se contorceu e fez eu tirar a cenoura do seu rabo.
Ela era insaciável, pediu para lamber seu grelo, titia gemia feito louca e falava isso, ...isso, ... isso, ... ai... ai... ai... bem fundo, enfia essa língua ai dentro.
Põe, ... põe... sua língua e eu sugava aquela xota deliciosa e sem ela pedir, coloquei um dedo e dedilhei, coloquei mais um, depois outro e fiquei dedilhando...titia não agüentou e gozou de novo.
Ficamos depois de horas acariciando e enfiando os consolos, deitadas uma do lado da outra e ela perguntou quando seria minha vez.
Perguntou se eu tinha gostado w
- eu disse que tinha adorado e ela falou então, que iria fazer comigo, mas com medo, pedi que não numa outra hora.
Ela falou, sua putinha agora você é minha sobrinha preferida e no próximo momento a sós, vou te comer inteira.
Antes de dormirmos, já era quase de manhã, ela falou no meu ouvido, você é uma delícia e seu irmão também.
Talvez pensando daquela noite que ela me pegou vendo ela e o Mauricio transando...
Mas da minha boca saiu, sim ele é uma delícia...
E os olhos dela brilharam e nos duas dormimos.
O que aconteceu depois eu conto no CONTO FUTURO.
Beijos para meus internautas , amigos e amigas que me escrevem.
hummmm que delicia! adoro ver duas mulheres se pegando se beijando, fico enloquecido. Participar...... tres bcs se beijando... so em escrever esse comentario ja fikei excitado. bjs votado com prazer
gostei muito de seu conto, parabens