Meu nome é Rafael e como gosto de escrever contos eróticos publico esta história real que se passou com uma amiga de Belo Horizonte, que foi quem viveu esta experiência, mas não tinha coragem de publicá-la, apesar de meu incentivo pois acho que foi um dos melhores contos que já li e com sua autorização publico aqui.
Meu nome é Lara, tenho 34 anos, sou morena cabelos longos, olhos verdes, seios médios e firmes e uma bunda que por onde passo é só comentários, alguns até atrevidos, que adoro. Carlos, meu marido, tem 36 anos, moreno, cabelos começando a ficar grisalhos, um pouquinho acima do peso (barriguinha de cerveja), peito cabeludo e um pênis de bom tamanho, 16 cm e grosso, mais do que suficiente.
Somos casados a 08 anos e temos um relacionamento sexual ótimo, somos daquela opinião “Entre um homem e uma mulher, dentro de quatro paredes, vale tudo, desde que nenhum dos dois se sintam constrangidos”. Lemos juntos contos eróticos, confesso que fico molhadinha de tesão, assistimos filmes pornô, vou a loucura e transamos de todas as maneiras; com dois dedos enfiados em minha xana, chupando as bolas dele, quando ele come a minha bunda, quando ele chupa e mordisca meu grelo.
Mais importante é que conversamos sobre nossas fantasias, sem grilos. A fantasia dele e acredito da maioria dos homens, é transar com duas mulheres ao mesmo tempo, às vezes quando estamos trepando ele começa a falar sacanagens, que adoro tipo: se eu chuparia os peitos de outra mulher, se chuparia a xoxota dela, se deixaria ele gozar na boca dela e vamos a loucura e gozamos várias vezes. Eu, quando estamos assistindo a filme com dois homens transando com uma mulher e principalmente quando um homem está comendo uma mulher e vem outro por trás e come a bunda dela, fazendo um sanduíche gozo várias vezes imaginando a sensação de ser preenchida por dois cacetes ao mesmo tempo.
Às vezes, quando estou cavalgando por cima, Carlos me abraça e diz ao meu ouvido que tem outro homem querendo me comer e abre minha bunda para receber este caralho imaginário, confesso que tenho toda a sensação de um pau entrando em meu cu.
Porém são fantasias e nunca pensamos em realizá-las, servem para dar mais sabor as nossas transas até que um dia aconteceu o que passo a relatar-lhes
Morávamos em Curitiba, nesta ocasião e tínhamos um sítio a aproximadamente 50 minutos da cidade. Estávamos os dois, numa noite de inverno, bebericando um vinho à beira da lareira, assistindo a um pornô daqueles de arrebentar com várias orgias, vestia uma lingerie bem sensual e Carlos uma cueca de seda quando fomos surpreendidos com dois homens dentro de casa.
Apesar de estarem armados, não se mostraram agressivos, ao contrário. João, como disse se chamar o mulato de compleição forte e bastante musculoso e Antônio, o branco, um pouco menos que João mais também bastante musculoso, até se desculparam pela brutalidade, mas explicaram que não eram de classe privilegiada como a nossa, estavam desempregados e se não roubassem não conseguiriam sustentar família.
Apesar de inverno, como a lareira estava acesa, fazia muito calor dentro de casa, eles tiraram as camisas e tive um estremecimento quando olhei seus peitos musculosos pontilhados de suor. Após juntar o que queriam sentaram-se jantaram e tomaram vinho, duas garrafas , sendo também servido a nós.
João que era mais desinibido, se aproximou de nós e disse a Carlos; Doutor desculpe atrapalhar sua trepada (o filme continuava rolando) mas assim que sairmos o senhor continue o serviço, pois uma mulher gostosa como esta não pode ser deixada na mão, eu nunca comi uma mulher tão linda, gostosa e cheirosa como a sua. Dito isto passou a mão em meu rosto, no mesmo momento meus peitos enrijeceram querendo saltar para fora e minha calcinha ficou molhadinha. João imediatamente percebeu, e acredito que Carlos também, e se voltou e começou a acariciar meu rosto, minha orelha, meu pescoço e baixando devagar até tocar meus seios que doíam de tanto tesão. Então, virando para Carlos disse: Doutor não somos estupradores, vamos tratá-la com bastante carinho aproveite, não é culpa dela e veja a situação como uma nova experiência sexual.
Me puxou e começou a beijar meu pescoço, minha nuca, virei e olhei para Carlos sem saber o que fazer e vi que seu olhar era tranqüilo, sem desaprovação. João então já chupava meus peitos, ora um ora o outro, mordiscava meus biquinhos, enquanto suas mãos iam me livrando da calçinha e com a ponta dos dedos manipulava meu grelinho. Antônio, já sem roupas e com o pau duro me abraçou por trás, beijando-me a nuca e esfregando seu pau em minha bunda. Eu me retorcia entre eles e senti um choque de gozo quando João enfiou seu dedo áspero em minha buceta. Foram ondas de prazer indescritíveis.
Após uma pausa pude observar melhor meus machos, Antônio tinha um pinto um pouco menor que o do Carlos, talvez uns 14 a 15 cm, que continuava duro e com a cabeça rosa e brilhante exposta, já João tinha entre 19 a 20 cm de cacete grosso como nunca imaginei com a cabeçona cor de mel, que se descobria enquanto ele lentamente tocava uma punheta.
Não resisti e tentei chupá-los ao mesmo tempo, não consegui, então chupei ora um ora outro sendo que o do Antônio conseguia colocá-lo inteiro na boca, o de João só a metade e mesmo assim quase engasguei. Chupei até que Antônio encheu minha boca de porra enquanto João gozava em meus cabelos, após deixar o pau de Antônio parti para João, lambendo e chupando aquele cacete enorme todo lambuzado de porra, deixando-o limpinho.
Como o pau de João continuasse duro, deitei-o no tapete e apontei aquele colosso para a entrada de minha buceta que foi se abrindo e abraçando aquela vara enorme que me preenchia por completo e naquele vai e vem das estocadas, ora devagar ora depressa e firme cheguei novamente ao orgasmo.
Quando percebi que Antônio se posicionava por trás querendo forçar a entrada de meu cuzinho, mais que depressa não deixei, pedi para ele esperar e livrando-me de João pedi que Antônio tomasse o lugar dele e novamente cavalguei um caralho duro, quando ele estava quase gozando, pedi que se controlasse e com minhas mãos, abri minha bunda e ofereci meu cu para João dizendo; Vem, come que este cu! Come que este cu é seu! João, mais que depressa lubrificou a cabeça do pau com saliva e forçando devagar enquanto eu rebolava e ajeitava a posição, foi metendo aquela maravilha em meu rabo até me sentir toda tomada.
Foi a sensação mais incrível que já senti, sendo duplamente penetrada por dois homens másculos, um metia na minha buceta enquanto o outro comia meu cu.
Após João e Antônio irem embora, Carlos me abraçou com carinho e pude perceber que havia gozado na cueca, tomamos um banho e transamos a noite toda, num sexo selvagem porém carinhoso.
Hoje, passado três anos do acontecido, moramos em Belo Horizonte, Carlos conseguiu a transferência com menos de trinta dias após e nunca mais comentamos sobre o assunto, somos extremamente felizes, temos uma vida sexual maravilhosa e intensa restrita somente a nós dois. Porém, de vez em quando com a participação de um “brinquedinho” cor de mel, com mais ou menos 20 cm e bem grosso.
Sensacional!
Nossa que delicia de mulher!!!! E que expereiencia!!!!
Continuem felizes, isso é que vale.