Estava eu no saguão do aeroporto, esperando meu mestre vim me buscar, tinha acabado de fazer uma longa viagem para encontrar com ele, estava cansada e muito ansiosa pra vê-lo. Eu saio empurrando minha mala e ele não chega, meus olhos o procuravam por toda parte, mas não encontram meu Mestre. Até que se aproxima de mim um rapaz e diz:
-Você é a Lolita?
- Sim sou eu
- Você deve me acompanhar, eu te levarei para um hotel onde você vai ficar.
Aceno com a cabeça e saímos de lá.
Dentro do carro, meu olhar é triste, porque meu Mestre não veio me buscar, estou tão ansiosa para vê-lo. Mas por um lado é melhor por que assim terei tempo de me produzir para ele.
Chegamos ao hotel, subimos para meu quarto, antes de subir, o moço (calado e serio) me entregou um envelope e disse:
- Esteja pronta ás 20hs, eu virei te buscar para te levar até ao chefe.
- Certo, estarei pronta!!
O rapaz me acompanhou até a porta do quarto pra certificar que eu ia ficar bem. Saindo logo após colocar minha mala em um canto do quarto, fechando a porta e saindo logo em seguida.
Eu me joguei na cama, e fiquei sorrindo, estava realmente feliz, em pensar que logo mais algumas horas eu estaria com meu senhor, meu dono. Tentando imaginar o que aconteceria naquela noite... Adormeci...
Eu acordo assustada, quem está batendo na porta? Será que é meu Mestre? E agora? Eu nem me arrumei, olhei no espelho para ver se minha aparência estava agradável, mas agora já era tarde, ele esta na porta, tenho que abrir, bate outra vez na porta e eu abro com um sorriso no rosto.
- Boa tarde senhora, vim trazer-lhe uma refeição, onde coloco?
Meu semblante muda na hora, meu sorriso se desfaz e lhe indico que pode colocar em cima de uma mesa que tinha na antessala.
O camareiro sai e eu fico feliz, pensativa, meu mestre pensou em tudo. E realmente eu estava com fome...
São 19:50 e eu já estou ansiosa andando de um para outro. Quando de repente escuto bater na porta eu abro, é o rapaz do aeroporto, pego minha bolsa e saio junto com ele...
Depois de 30 minutos de viagem de carro, chegamos a um prédio, a rua parecia deserta, com poucas luzes. Eu olho e aquilo já me deixa excitada, o rapaz pega uma venda e me entrega.
- Coloque-a.
Imediatamente eu obedeço, eu sabia que era ordem do meu Mestre, me sinto com um frio na barriga, pernas tremendo, até que enfim chegou o grande dia pensei.
Quando eu conheci meu Mestre, eu estava em um relacionamento perturbado, eu queria terminar, mas não tinha iniciativa, e nisso as nossas brigas eram cada vez mais constantes, brigávamos por bobeiras. Eu não sentia desejo por sexo, me tornando uma mulher fria e sem motivação. Eu sabia que algo estava errado, sempre fui uma mulher fogosa, sempre tinha objetivo de proporcionar prazer ao meu parceiro, com esse era diferente, eu não sentia vontade de transar com ele, e com mais ninguém. Eu estava realmente infeliz, por vezes tentava deixa-lo, mas não fazia. Eu precisava de algo novo, algo que me fizesse voltar a ser aquela mulher feliz e quente.
Então conheci meu Mestre, conversa vai conversa vem, e eu do nada disparo que até assustei depois que li o que eu escrevi no Messenger:
- Eu quero que você me puna.
- Se você que eu vou te punir, eu sou um dominador!!!
Pronto! Foi como um quebra-gelo, começamos a conversar mais profundamente, sobre o assunto, ele me faz varias perguntas, pra ter certeza que era isso mesmo que eu queria. Naquele dia conversamos bastante sobre várias outras coisas... Dois dias depois e finalmente meu namorado termina definitivamente comigo, ele sabia que eu não era mais a mesma , ele viu que estava me perdendo e dessa vez pra sempre...
Algumas semanas depois, eu estava totalmente dominada pelo meu Mestre, ele passou a ser o centro da minha vida, o dono dela. Tudo que eu fazia era pensando nele e para ele. Nem mesmo a distância, não era impedimento para nos encontramos. Ele comprou o bilhete de avião, pra que sua escrava pudesse encontra-lo...
E ali estava eu dentro do carro, esperando para ver meu senhor, cada minuto que se passava, era uma eternidade, eu queria muito vê-lo, abraça-lo e beija-lo. Quando então, o rapaz segura em minha mão, fazendo me sair do carro, entramos no prédio, e caminhamos em um longo corredor, e ele abriu a porta do elevador, me guiando pra dentro, e eu me sentindo desprotegida, sendo segurada pela mão por um cara que eu nunca vi antes, mas aquilo mexia comigo me deixando ainda mais excitada.
Chegando a uma enorme sala, ele me colocou em uma cadeira sentada, e saiu. A sala parecia ter poucos moveis, fazendo parecer ainda mais sombrio. Quando de repente a porta se abre, e uma pessoa vai se aproximando de mim, me deixando ainda mais nervosa, ele chega perto de mim e me olha de cima em baixo, olhando cada detalhe, para ver se eu não tinha lhe desobedecido, no envelope estava escrito, como ele queria que eu me vestisse, depilasse, arrumasse o cabelo, a maquiagem e etc. E eu tinha feito exatamente como ele ordenara, eu estava vestida com um vestido preto, curto e bem justo, que mostrava perfeitamente a minha silhueta, calcinha fio dental e sutiã meia taça, meias 7/8, salto 17 cm preto, meus cabelos soltos com poucos cachos na ponta, eu estava incrivelmente linda.
Ele abaixando – se, cheirou meu pescoço e pôde ouvir minha respiração ofegante. Pegou pela minha mão fazendo me levantar, a outra mão estava na minha cintura, deixando a escorregar lentamente para minha bunda, eu queria lhe perguntar se era meu Mestre, mas contive. Ele foi escorregando meu vestido lentamente deixando cair no chão, tirou meu sutiã, deixando-me apenas de calcinha.
- Muito bem! Vejam só, finalmente você é minha. E eu posso fazer o que eu quiser com você, você é minha escrava e como minha escrava deve me obedecer.
- Sim Mestre.
Eu o sinto saindo de perto de mim e volta com cordas na mão.
- Ajoelhe-se escrava.
Imediatamente eu faço, ele coloca minhas mãos para trás e amarra as duas juntas. Ele me levanta e me coloca em uma espécie de sofá-cama. Ele começa outra alisar meu corpo com suas mãos grandes e macias, começando pelos pés, subindo por minhas pernas chegando até minhas cochas, e começa acariciar mais lentamente, no meio delas, fazendo encostar seu dedo de leve no meu grelinho. Eu sinto um arrepio e imediatamente molhando minha calcinha, ele desvia a mão e continua subindo até meu percing na barriga, puxando-o um pouco, fazendo me sentir uma pequena dor.
- Ainnnnm
Ele puxa mais uma vez meu percing, causando novamente dor, e ele continua subindo sua mão até parar nos meus seios, ele brinca com eles, torcendo os bicos, me deixando ainda mais excitada, alternados entre eles, fazendo me delirar de prazer. Ele então se abaixa e mexe em uma sacola, tira dois grampos e põe nos bicos dos meus seios, fazendo me gritar de dor, deixa os grampos presos aos meus seios e vem e tira minha calcinha, que a essa altura esta toda melada, ele cheira e joga pra lá.
- Que cheiro delicioso você tem minha puta.
Ele começa a colocar seu dedo dentro da minha boceta, e vai escorregando pra dentro, tirando e colocando, e eu gemendo de prazer.
- Como você está molhada cadela.
Ele vai enfiando o dedo cada vez mais forte e estou quase tendo meu primeiro orgasmo ele para e começa alisar minha bunda, colocando o dedo na entrada do meu cuzinho, fazendo me delirar de prazer, enfiando e tirando.
- É hoje que eu estouro seu cuzinho, não concorda minha putinha?
- Mestre...
Antes que eu falasse, ele meteu um tapa na minha cara, fazendo me calar imediatamente.
- Calada! Eu ainda não lhe ordenei que falasse. E já sabe que eu não tolero desobediência. Ele mal terminou de falar e se escuta um estalo.
- AIHMMMMMNNNNN
Ele bate em minhas nádegas com um chicote, deixando minha bunda vermelha na mesma hora, ele bate varias vezes até ele ver que eu vou me comportar. Ai ele me vira de barriga pra cima e começa chicotear minha xoxotinha, ele bate e acaricia com o dedo, me levando ir do inferno ao céu ao mesmo tempo. Ele começa, chicoteia meus seios e outra vez minha bocetinha, alternando entre um e outro, fazendo os prendedores enfiar mais na minha carne. Eu estou em êxtase de puro prazer e dor. Mais dor do que prazer, gemendo sem parar, como uma cadela no cio, de repente ele para e tira os prendedores do bico do meu peito e a mordaça da minha boca e me dá um longo beijo apaixonado. Eu encaro nos seus olhos.
- De pé cadela, ajoelhe-se diante do seu Mestre.
Eu olho o nos olhos e aceno, como pedindo permissão para falar, ele consente e eu falo:
- Sim meu Mestre!!!
Eu levanto imediatamente, e ele senta e começa tirar suas roupas, calça de couro e seu colete de couro, eu me ajoelho e ajudo tirar seus sapatos e suas meias, abaixando mais um pouco e começo a beijar seus pés, a lavá-los com minha saliva, beijando e imploro:
- Mestre, come meu cuzinho, estou louca pra ser fodida pelo seu pau. Por favor, Mestre eu não aguento mais. Eu quero sentir seu enorme pau dentro de mim.
Termino de falar e continuo beijando seus pés com minha bunda livre no ar. Ele olha com um olhar malicioso e se levanta, acenando para que eu continue naquela posição, eu permaneço intacta, ele vem por trás e começa acariciar novamente meu cuzinho, colocando um dedo na entrada, empurrando com força, para forçar a entrada, e fica naquele, tira e põe. Ele tira o dedo e força dois para entrar, entra com um pouco de dificuldade, ele tira os dois dedos e monta em cima de mim, ajeitando seu pau na entrada, imediatamente empurra pra dentro com toda força, segurando firme meu quadril, para que eu não possa sair. Eu tento, mas é impossível na posição que eu estou, rasgando meu cuzinho, e começa a estocar rápido, com força, e violência, e eu grito alto de dor, gritando cada vez mais alto, ele para e pergunta:
- Está doendo? Quer que eu pare? Você mesma que implorou para que eu pudesse comê-lo.
- Não, para não Mestre continua... Ahhhhhhhhhhhhh
Ele continua com mais força, arregaçando meu cuzinho, estocando cada vez mais forte, e mais forte até eu gozar loucamente, gritando ainda mais alto. Ele não aguenta e derrama todo seu esperma dentro do meu cuzinho. Fazendo me sentir cada jato de seu sêmen dentro do meu cuzinho arrombado. Ele me desamarrou e me pega em seus braços fortes colocando-me no sofá-cama, deitando ao meu lado. Eu coloco a minha cabeça sobre seu peito, assim escutando a batida do seu coração. Eu falo baixinho:
- Mestre eu te amo, e obrigado por me deixar ser sua escrava...
Naquela noite transamos até umas 4:00 da manhã e dormimos abraçados, e em seus braços acordei. Olhei e vi que ele estava ali, e que não era apenas um sonho era real.
Para você meu Mestre Dis Iratis Natus, fiz este conto, com toda excitação que tenho guardado em mim pra você. ;-). De sua Lolita. Beijos e tenha um ótimo domingo!!!
Muito bom, dar vontade tbm...