O Presente de casamento

O relato, ocorre na despedida de solteiro de Nina... São 2:00 hrs da manhã, na cidade de Genebra Suíça

Estão as duas amigas, no elevador...

- Nossa amiga nem acredito que você veio, pensei que não chegaria a tempo do meu casamento.

- Você acha que eu ia perder esse dia tão importante.

- Quem será que está lá?

Elas estavam saindo de uma boate para ir numa outra boate algumas quadras dali, onde se encontraria com as demais amigas... Lolita insistiu que ela queria curtir somente as duas. Por que precisavam conversa... Mas Nina desconfiada e dispara:

- Você sabe o que está acontecendo? Diz-me, estão fazendo uma surpresa pra mim?
Lolita lança um sorriso para a amiga e diz mansamente:

- Não fique ansiosa, a noite só está começando.
Com essas palavras Nina, tentou amenizar sua curiosidade...

A porta do elevador abriu, e elas saíram e ficaram esperando o taxi.

- Já era para o taxista está aqui.

- Calma Nina, ele deve estar chegando.

O táxi parou na frente das duas, elas entraram, e falam para onde estavam indo.
Quando de repente as duas moças começaram a sentir o corpo mole, e sonolentas, tentando com muito esforço ficar acordadas e ambas adormecem, ficando a mercê do motorista, para fazer o que quiser com elas.
Será que alguém colocou algo em suas bebidas? Com certeza que sim, caso contrario, o porquê desse sono tão de repente?

Uma hora depois... Nina começa a acordar, abre seus olhos e imediatamente entra em desespero...

- Onde estou?

O lugar era um galpão abandonado, poucos moveis decoravam o lugar, deixando o lugar ainda mais sombrio, com a pouca luz, Nina olha tudo ao redor. Com as mãos amarradas nas costas, pernas e joelhos ambos amarrados com cordas, ela tenta se mexer, mas é em vão. Logo percebe que está completamente nua, sua cabeça começa a rodar, tentando se lembrar do que aconteceu, e por que estava ali. Lembrou-se da sua amiga.
“Onde está a Lolita?“ pensou.

Olhou novamente a fim de ver alguma coisa, viu Lolita num canto da sala, ela também estava amarrada, e Nina gritou:

- Lolita! Lolita! Acorda! Com um desespero na voz.
“Será que ela está morta? Não, não pode ser...” A fim de afastar esses pensamentos... Viu sua amiga se mexer.

- Lolita, acorda!!! Onde estamos? O que querem com nós?

Uma voz, vinda de um alto falante:

- Bem vindas meninas, acordaram bem? Aqui é a nova casa de vocês..

Nina interrompe aos gritos:

- Não, Não eu não posso ficar aqui, meu casamento é daqui dois dias, deixe-nos ir embora.

- Eu sei minha pequena, você estará a tempo de se casar, não se preocupe, vocês só vão embora em 24 horas...

Nina com um olhar triste, e com a voz tremula disse:

- Quem é você e o que quer com nós duas?

- Não seja curiosa menina, logo você irá saber... Mas antes você precisa aprender algumas coisas... Até logo meninas!!! Despedindo com um riso sarcástico...
Deixando Nina, amedrontada...

As duas amigas se olharam, mas não dissera nada permaneceram em silêncio, pensando o por motivo estariam ali.
Nina recordando-se quando as duas amigas estão naquela boate mais cedo, tentando lembrar-se de alguém que poderia ter feito aquilo com elas, lembrou-se de uma rosa que ganhou misteriosamente, e que tinha um pequeno cartão escrito:

“Fique preparada minha pequena!
Beijos”

Lembrou que o homem que falou no alto falante também disse “Minha Pequena” só pode ser o mesmo, então ele estava lá e estava nos observando, mas quem seria, qual seria? Nessa noite conversara com alguns homens, como era muito bonita, tinha ido até mesa onde elas estavam, muitos homens, querendo conhecê-las, alguns elas desprezaram sem nem olhar no rosto deles. Será que algum homem querendo se vingar? Por que eu não lhe dei moral? A cabeça dava voltas e então decidiu que não iria mais pensar nisso por enquanto...
Passados uma hora, como se fosse uma eternidade para aquelas lindas garotas, ouviu-se um grande barulho, a porta se abrindo, Nina e Lolita com os olhos amedrontados olharam em direção da porta. Quem será que está vindo? Pensou as duas moças. Um homem alto, vestido de uma calça de couro, e uma camiseta preta, botas e com uma mascara no rosto, foi adentrando e indo em direção a Nina, que imediatamente começou a tremer e gemer baixinho, ele se aproxima dela e anda ao redor dela, encarando-a nos olhos, seus pequenos olhos castanhos, o olhava como querendo ler seus pensamentos, ele abaixa até ela e diz:

- Seja uma boa menina e nada de mal lhe acontecerá!

- Sim eu prometo!!

- A partir de agora você dirá, sim mestre, entendido?

- Sim

Mal terminou de responder, foi surpreendida com tapa no rosto. Deixando seu lindo rosto com a marca dos dedos.

- Fale! Ordenou aquele homem.

- Sim mestre.

- Minha pequena Nina, não me desobedeça outra vez, não quero fazer isso novamente...
Nina acenou com cabeça que sim, concordando que não iria desobedecê-lo. Ele continua falando:

- Agora você é minha, está sobre o meu poder, e deve me obedecer e senão obedecer serei obrigado a castiga-la, agora você é minha escrava. A primeira lição você já aprendeu... Eu espero que sim... Você não deve falar ou fazer qualquer coisa, antes que eu lhe der permissão.

- Sim mestre!!! Respondeu ofegante.

Duas batidas na porta, é escutado e os dois olham, um rapaz aparece na porta e diz:

- Desculpa mestre, é que eu preciso levar a outra garota.

- Sim pode leva-la.

- Não, onde vai me levar? Eu não quero ir, deixe-me ficar aqui com minha amiga. Disse Lolita.

- Calada!!! Disse o rapaz, colocando uma mordaça em sua boca e vendas nos seus olhos.

- Não, não permita que a leve daqui, mestre. Suplicou Nina.

- Isso não será possível, ela não pertence a mim, mas não se preocupe minha pequena, ela vai ficar bem, eu prometo.

Lolita foi levada, com os olhos cheios de lagrimas, sua amiga olhava tudo, e tentava disfarçar que ficara preocupada.

Ele desamarrou as mãos e os pés de Nina, deixando a livre.

- Fique de pé!!!

Imediatamente ela levantou... Ele a levou até o outro lado da sala, colocando a de costas, pressionando seu corpo contra o dele, ela sentiu seu enorme mastro. Ele começou acaricia-la, passando a mãos sobre as coxas grossas de Nina, apertando a, como que querendo devora-la, aquelas mãos continuam a passear pelo seu corpo, agora estava nos seios, seus seios imediatamente enrijeceu, ele apertava, puxando os bicos do peito, beliscando e cortando a carne de Nina. Nina no mesmo instante sentiu sua bocetinha encharcando de tesão, e ele apertava cada vez mais forte, pressionando a contra seu corpo. Suas mãos descem novamente em direção a barriga, e desce ainda mais, alcançando o seu sexo úmido, que o deixa com um sorriso no rosto e diz:

- Está molhadinha minha pequena, está louca pra ser fodida, eu tenho certeza que sim.

Nina balança a cabeça afirmando que sim, o que ela se surpreende, ela ama seu noivo e nunca tinha se interessado por outro homem, agora estava nas mãos daquele homem, sentindo um enorme prazer, nem sequer tinha pensado em seu namorado, até agora...

- Boa menina!!!

Ele afasta dela e ordena que ela fique imóvel... E assim ela faz. Ele volta com uma venda e tapa seus olhos, ela começa a respirar ofegante.

O que ele vai fazer agora? Ela pensa... Mas não faz nada, ela continua intacta. Ele levanta seus braços para o alto e prende as duas mãos separadas com uma algema, ele afasta suas pernas amarrando uma longe da outra, nesse momento ela está como X. Ele pega uma palmatória que está em cima de uma mesa, e volta, quando de repente ela sente e escuta o primeiro estalo.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmm

Ele começa a golpeá-la com a palmatória deixando marcas no seu corpo. Ela gemendo começa a ficar cada vez mais excitada. Ele para olha para ela, acaricia seu seio direito, e outro estalo se ouve... e outro... Ela gritando de dor misturado com prazer... Ela nunca se imaginou naquela cena, tudo era novo e aquilo a deixa cada vez mais molhada, seu mel escorrendo pelas suas pernas, o cheiro do seu sexo foi exalando na sala. Ela não se reconhecia, tinha se adaptado muito rápido a sua nova realidade...

Lolita foi colocada em uma cadeira, sentada, com os olhos vendados e com os pés amarrados. O rapaz sai e a deixa sozinha, quando de repende ela sente um cheiro de perfume no ar... ela imediatamente reconhece aquele perfume. Ele se aproximou dela e abaixou beijando seu pescoço e disse:

- Aqui está minha putinha, pronta pra ser castigada... Aliás, é o que você mais gosta não é?

Lolita não responde, seu coração acelerado, com o corpo tremulo, sua boceta imediatamente molha, aquele homem tinha um domínio sobre ela, aquela voz era como se ligasse algo dentro dela, e ela começava a tremer cada vez mais, como que implorando por aquele homem.

- Deixe-me ver como está essa bocetinha, hummmm está meladinha. Boa menina... Você estava morrendo de saudades do cacete do seu mestre não estava?

Ela balança a cabeça dizendo que sim...

- Pode responder...

- Sim Mestre, já não aguentava mais de tantas saudades.

- Eu sei, e por ser uma boa menina, eu tenho um presente para você. Terminou de falar com um sorriso sádico, que ela conhecia muito bem, e sabia que ele estava aprontando.

- Presente? Oba! Estou ansiosa pra saber o que é.

- Não tenha pressa minha putinha, no momento certo você irá saber.

Abaixando se até a boca dela, beijou longamente... Terminou de beija-la, levantou a, desamarrou as pernas, tirou-lhe a venda. Ele sentou na cadeira.

- Você já sabe o que fazer!!!

Ela imediatamente, se coloca de joelhos, e começa a abrir o zíper da calça de couro dele, tirando pra fora seu pau. Ela começa acaricia-lo, passando a ponta da língua na cabeça, colocando pouco a pouco dentro da boca, fazendo um delicioso vai e vem, que o cacete dele começa a molhar. E ela continua a chupar, ela o chupa com tanto gosto, que ele geme baixinho enquanto olha sua escrava devorar seu pau. Ela acelera o ritmo, engolindo todo o membro, entalando aquele cacete todinho no fundo da sua garganta. Sentindo aquele gosto delicioso, ela cada vez quer mais e mais... até ele pedir para que parasse, impedindo ele de gozar... Ele se levanta e coloca ela na cadeira de costas para ele, joelhos sobre o banco, deixando sua bunda arrebitada pra cima, o que ele vem, ajeita seu membro duro e empurra para dentro da sua boceta apertada.

Lolita ouve passos, “quem está chegando” ela pensa. Dois homens se aproximam, segurando seus cacetes.

- Chupe-os. Ele ordena.

Eles param na sua frente e ela começa a chupar um e outro. Enquanto o seu mestre esta fodendo a com toda força.

- Este é o seu presente, pensa que eu não sei que você estava louca pra foder com eles novamente? Eles são os rapazes do elevador. Está feliz com minha surpresa?

- Sim mestre!!!

- É uma verdadeira puta mesmo!!!

Ele para de foder, saindo e fala para os rapazes:

- Ela é toda de vocês, podem usa-la com bem quiserem menos o cuzinho, que hoje esse é meu. Ele termina de falar, afastando e senta em um sofá, que tem no outro canto da sala.

Um rapaz imediatamente vai para o seu lugar, posiciona e começa a fode-la com força e com muita vontade. Enquanto o outro é chupado...

Na outra sala, Nina está em êxtase de tanto desejo de ter aquele homem, dentro de si. E ele sabe que o corpo de Nina, está pedindo pelo seu corpo junto ao dela. Ele pega dois prendedores pontiagudos e coloca um em cada seio, fazendo Nina urrar de dor.

- Você vai ficar com eles em seus seios até você me implorar pra ser fodida.

Ele continua a rodeá la, como um lobo pronto para devora-la. Ele solta suas mãos, e ela cai de joelhos, estava fraca, suas pernas bambas por causa das torturas, ela não aguentava mais ficar em pé, só estava por que esta sendo segurada pelas cordas, agora no chão, ele tira seu enorme pau e ordena que ela o chupe. Ela o faz, ela começa a chupa-lo com carinho, aquele pau era muito maior do que o do seu noivo, o gosto era incrível, ela não gostava muito de chupar seu noivo, mas esse pau ela estava adorando, ele era limpinho, tinha poucos pelos, era branco da cabeça rosadinha, ela olhando com admiração para aquele mastro, e cada vez mais chupava com mais gosto. Ele começou acelerar o ritmo deixando a sem ar, ele começou a forder até a garganta, e cada vez ela tentava respirar e não conseguia, ele com a mão segurando firme sua cabeça para não conseguir sair, lágrimas rolavam no seu rosto, ela o olhava pedindo para parar. Ele parou, e perguntou:

- Quer que eu pare?

- Não mestre continua...

- Boa menina!!!

Ela ajeita novamente o cacete do seu dono, daquele homem que ela nem conhecia seu rosto, e começa a chupar novamente vorazmente e ele começa novamente a aumentar o ritmo, fodendo a garganta dela ainda com mais força. Até que ela sente o primeiro jato de sêmen no fundo da sua garganta, ele tira lentamente derramando o restante dentro da sua boca. Ele ordena:

- Engole tudo!!!

Assim ela faz.

- Abre a boca deixa seu mestre ver. Muito bem, boa menina. Dá-me sua mão, e venha comigo.

Ela se levanta, ele tira os prendedores e a leva pra cima de um sofá cama de couro preto, coloca ela deitada com a bunda pra cima.

- Fique ai, não se mova, estou com sede. Vou buscar algo e já volto!

Ele sai da sala... Passados alguns minutos ele retorna com duas taças na mão e uma garrafa de vinho aberta.

- Está com sede minha cadelinha?

- Sim mestre.

Ele derrama o vinho nas duas taças e uma entrega para Nina, que pega e já coloca na boca, quando ia beber, ele diz:

- Não tenha pressa minha pequena, beba devagar se você quiser, eu te dou mais.
Ele sobe um pouco a mascara, deixando sua boca carnuda de fora, para poder beber o liquido, ele leva o copo na sua boca e bebe. Ela faz o mesmo. Ele sentado de frente pra ela no sofá, eles se olham e beijou longamente, ele tira a taça da mão de Nina e a faz deitar, beijando todo seu rosto, descendo pelos seus seios, mordiscando e beijando-os, ela sente sua boceta molhar novamente. Ela começa a sentir sensações que nunca sentiu antes. Ele começa a descer mordiscando e beijando, fazendo os pelos arrepiarem por todo o corpo de Nina, ela estava se sentindo amada, desejada ela pensara, por que ela não o conheceu antes... E ele continuou beijando todo o seu corpo, ele virou-a de costas e começou beijando sua nuca, acariciando seus cabelos, parece que ele conhecia exatamente cada canto de seu corpo, ele leva sua mão para entrada do sexo, e constata que ela está pegando fogo. Ele coloca um dedo e começa a colocar e tirar, ele coloca dois e três, fazendo, ela delirar e cada vez mais lambuzar os dedos do seu mestre, ele sabe que ela está pronta.

- Me foda mestre, não aguento mais... ela implora

- Aprendeu direitinho... Mas ainda não escutei o que eu quero...

- Fala senhor o que queres de mim... Eu faço qualquer coisa, eu sou sua, sua... Ela disse suplicando...

- Hummm muito bem... vamos ver esse cuzinho, você já fez sexo anal alguma vez?

- Não mestre nunca...

Ele sorri sadicamente...

- Hummm então vai ser hoje, diga-me quando estiver preparada...

- Eu já estou preparada, mestre...

- Muito bem, boa menina!!! Peça-me, que eu faço.

- Me fode mestre, fode meu cuzinho.

Ele pega um lubrificante, que está em uma mesinha próxima do sofá, e passa em seu dedo e coloca o dentro na entrada, e começa a forçar e a brincar com ele, deixando Nina relaxada, ele montou em cima dela, ajeitou o seu pênis na entrada, foi apertando e colocando a cabeça dentro dela e ela gemia e ele ia bombeando lentamente. Até que conseguiu coloca-lo inteirinho dentro daquele cuzinho apertado, ele foi aumentando o ritmo e cada vez mais rápido, até que Nina teve seu primeiro orgasmo. Ele continuou metendo e cada vez mais forte, até que ele derramou seu leite, dentro dela... Ele deitou ao seu lado, deu lhe um beijo na boca... Ficando ali alguns minutos, abraçado com ela, quando ela já estava dormindo, ele a cobriu com um cobertor e saiu fechando a porta...

São 10 hrs da manhã, Nina acorda, passando a mão no rosto, teria sido um sonho? Ela olha e vê o seu senhor olhando para ela. Ela abre um sorriso.

- Bom dia, minha pequena!!! Trouxe algumas coisas para você comer, levante-se ali tem uma porta, é um banheiro, vá se lavar.

- Sim eu vou fazer isso!!!

Levantou foi no banheiro, lá no banheiro tinha uma escova de dente nova e pasta dental, ela olhou... quando ia perguntar...

- Eu comprei pra você, pode usar...

Ela saiu do banheiro, pensativa, meio sonolenta.

- Senta aqui a mesa, você precisa comer!!! Afinal amanhã é um grande dia!!!

Ela olhou assustada, lembrou-se que iria casar no outro dia. Sentou calada, olhou para aquele homem, que ainda estava com mascara e perguntou:

- Você não tira isso nunca? Deixe-me ver seu rosto?

- Não seja curiosa, é melhor assim... Não se esqueça de que amanhã você se casa.

- Sim, é verdade, devem estar todos preocupados comigo.

- Sim é verdade, pegue seu celular e pode ligar... Mas já sabe... Preciso nem dizer ou preciso?

- Não, mestre!!!

Ela comeu e depois fez algumas ligações e principalmente para seu noivo, falou que dormiu na casa de uma amiga e que ia passar o dia lá, e que ela só o veria na igreja, ele tentou argumentar que queria ver ela antes, mas ela o convenceu que era melhor assim, desligou e voltou para os braços daquele homem misterioso...
Passaram o dia transando... Fazendo coisas que Nina, nunca imaginara que faria.

Eram meia noite ela estava deitada sobre o ombro do seu amado... Olhando para o teto... Se aquilo era um sonho ela não queria acordar nunca mais... Seus pensamentos foram cortados...

- Está chegando a hora, minha pequena...

- Eu não quero ir... Não me faça ir... Deixe-me ficar com o senhor...

- Não pode ser assim... Dorme agora...

- Mas você não pode fazer isso comigo, por favor, não...
Ele passando a mão nos seus cabelos, ela viu que não tinha como contestar...

****

Nina acorda assustada, olha triste a sua volta e vê que está no seu quarto.
Lolita aparece na porta...

- Vamos levanta, temos que ir para o salão, hoje é um grande dia.

- Como chegamos aqui? Indagou Nina.

- Vamos anima amiga, levanta vamos tomar café e ir não temos tempo. Falou, ignorando a sua pergunta.

O casamento ocorreu normalmente, foi uma linda recepção...

Um bip no celular de Lolita, ela olha, era uma mensagem de Nina:

“Amiga, cheguei de viagem, quero te ver, venha aqui em casa ainda hoje.”
“Quero contar como foi minha lua-mel“.

Lolita sorriu e pensou:
“Como bem conheço a Nina, não é sobre a viagem que ela quer falar não.”

A campainha toca e Nina abre a porta.

- Entra, quer beber alguma coisa.

- Não, quero nada não, estou curiosa me conta? Como foi lá em Ibiza...

- Ah amiga você sabe... Mas eu quero saber sobre aquele dia...

- Você gostou do meu presente de casamento?

- Ah então você sabia de tudo, ah sua cachorra!!!

- Vai dizer que você não gostou?

- Esse é o problema, gostei muito, quero muito ver ele novamente, fala com o seu mestre e pede pra ela falar, com aquele homem, eu preciso ver ele.

- Eu vou falar, mas meu mestre nunca mais o viu...

- Você sabe quem ele é?

- Não, não sei...

As duas continuaram conversando, sorriram... Falaram de outras coisas corriqueiras...

Duas semanas depois...
Nina triste sentada na frente televisão, com o controle na mão, passando de canal a canal, e não lhe interessava em nada, só pensava naquele homem, por que ele não a procurou mais... Será que ele já tinha esquecido a? Sentia-se só... O marido estava trabalhando... E mesmo assim ele não era uma boa companhia, ela já não gostava dele como antes... Preferia que ele nem chegasse...
O interfone toca, ela corre para atender.

- Quem é?

- Flores para senhora Nina, é aqui?

- Sim, sou eu, pode subir.

Ela abre o portão... E ele entra no elevador...

“Eu conheço aquela voz”, ela se anima, olha no espelho ajeita o cabelo, passa um batom e abre a porta.

- Entra, eu estava te esperando...

- Boa menina...

Ele tira a mascara e a beija longamente... Abraçados sem dizer uma só palavra. Até que ele fala:

- Vem comigo!!! Vou te levar daqui... Você é minha...

- Sim vamos... Antes que ele chega...

Ela segura em sua mão e vai embora com ele.

Alguns minutos depois...

- Querida cheguei!!!

- Nina? Nina?

E essas flores, uma mascara?

*Fim

*** Se eu não a conhecesse, como eu conheço, seria impossível escrever ;-) Espero que tenha gostado, minha querida Nina. Ao meu mestre Dis Iratis Natus, um beijo bem gostoso na sua boca.