Um verdadeiro Mestre

Eu estava na biblioteca. Eu estava no meio de um livro, sozinha na minha mesa, havia outras pessoas a volta, mas todos estavam mergulhados lendo seus livros. Suspirando, eu relaxo na minha cadeira de madeira confortável e continuo a ler. De repente eu sinto uma mão dura quente em cima da minha perna. Eu viro para olhar, um homem vestido com o mais puro negro me olha nos olhos.

Nós ficamos sentados lá por alguns segundos deslumbrantes, meus olhos, em seus profundos olhos azuis. Eu me sinto como se eu estivesse sendo puxada para baixo, para as profundezas da escuridão. Eu lentamente coloco o livro em cima da mesa, ainda fazendo contato visual com o estranho, porque eu sou incapaz de desviar meu olhar. Sua pele é pálida e seus traços escuros. Suas maçãs do rosto são fortes e altas, a silhueta de seu crânio é visível em seu rosto. Seu cabelo negro é reto e cai perfeitamente em torno de seu rosto. Então eu percebo que sua mão ainda está na minha perna, então eu vejo ele acariciando agora com dedos longos e roçando lentamente com unhas perfeitas longas. Em seguida, as unhas empurrar dolorosamente na minha coxa.

- Ouch! Pare com isso, quem é você? Peço estupidamente, meio que esperando uma resposta.

- Eu sou o seu mestre. O homem pálido, disse simplesmente. E agora você pertence a mim, porque eu escolhi a vós. Vamos precisamos ir agora.

Paralisada de medo, eu assisto seus movimentos rápidos, como ele se levanta da cadeira ao meu lado. Eu me levanto hipnoticamente, não sabendo mais o que fazer. Ele agarra a minha mão com força.

- Um movimento em falso e você vai se arrepender! Sua profunda voz ecoa no meu cérebro, enviando arrepios de cima e para baixo da minha espinha.

Caminhamos juntos para fora da biblioteca, seus passos largos e rápidos, como eu tentei manter-se com o estranho homem que me tem sob seu feitiço. Os bibliotecários olham por cima a partir de seus computadores para nos ver sair da biblioteca, e pensar o quão bonito é que os jovens têm muito divertido juntos.
Uma vez fora, o homem abre a porta de um carro preto brilhante e eu cautelosamente espio dentro. Mas antes que eu posso pensar sobre isso, ele me empurra para o banco de trás e bate a porta. Estou totalmente desorientada e finalmente começo a protestar. Há outro homem ao meu lado no banco de trás que está observando cada movimento meu. O homem pálido fica no banco do motorista e liga o carro. Eu fico em pânico. O homem no banco de trás está sorrindo para mim através de seus óculos escuros. Ele parece estar rindo de mim. Quando eu tento bater nele ele pega a minha mão antes mesmo de chegar perto dele.

- Oh, você está tentando me atacar? E eu nem sequer me apresentei ainda. O homem muscular nos óculos escuros diz:

- Como ela é rude. Mestre, você viu a menina tentou fazer?

Ele ri e continua a agarrar meu braço sozinho. Não há uma resposta do homem chamado de Mestre.
- Deixe-me ir ... você .... seu bastardo!

Eu choro desesperada.

- Hey, hey, quieta cadela, ela não é Mestre?

- Ela certamente vai ser uma boa para você. O homem das trevas sorri confortavelmente, com conhecimento de causa.

Eu me esforço para recuperar o meu braço, mas, em vez de deixá-lo ir o homem moreno agarra meu outro braço e oscila em torno de mim para a minha volta é para ele, com as mãos segurou firme atrás de mim. Suas mãos são grandes. Minha camisa torna-se apertado em meu peito de sua atração. Ele se inclina para o meu ouvido e sussurra:

- Você sabe o que eu vou fazer com você?

Eu me contorço inutilmente.

- Eu estou indo para arrancar todas aquelas roupas inúteis e empurrá-la para o chão e foder sua boca até eu gozar profundamente em sua garganta.

O mestre vira a cabeça de lado e diz:
- Ela é minha, você sabe disso. Solte-a, mas seu ponto de vista de não está errado.

O homem de óculos escuros libera imediatamente as minhas mãos apenas para cobrir meus olhos com uma venda. Está completamente escuro agora.

Finalmente o carro para e eu sinto a sensação de descida. Nós retomar a condução por um curto período de tempo, em seguida, parar. Estou liberada, eu posso ver de novo, ainda não há nada para ver, exceto escuridão. O homem abre a porta e sai. O homem de óculos escuro também fica fora, me arrastando pelo braço. Caminhamos juntos por um tempo, então o homem pálido abre outra porta. A luz fraca aparece na escuridão. É um quarto, uma sala com mobiliário antigo, à luz de velas e com muitas correntes presas às paredes e uma grande cadeira acolchoada, vermelho sangue na cor.

- Sente-se. O homem pálido diz-me ao entrar.

Sento-me na cadeira, como uma criança frágil nos enormes travesseiros. O outro homem se senta em uma cadeira do outro lado da sala, uma simples de madeira.

- Tire sua roupa, ela será inútil para você agora.O mestre disse.

- Não! Eu gritar desafiadoramente, tolamente.

O homem pálido caminha em direção a mim, eu recuo nas almofadas de terror,

-Não? Sim. Ele diz com um sorriso maligno, e arranca no meu vestido. As rendas e veludo rasgam para baixo do centro.

Ele lágrimas no meu vestido até que eu estou só de calcinha preta. Estes ele puxa minhas pernas tremendo devagar, acariciando minhas pernas e sorrindo.

- Você não vai acha-las mais úteis. Nunca vestir essas coisas de novo.

Estou agarrando os braços da cadeira, tremendo de medo. O outro homem simplesmente senta e olha para nós.
O homem pálido, segura minha cintura e com balanços incrível força me em torno de modo que minhas nádegas nuas são para cima e os braços são apoiados na cadeira, com a cabeça enterrada nas almofadas.

- Traga-me as minhas coisas. Disse o homem pálido para o outro.

O homem de óculos pula para cima e vai mais na direção de um armário e abre com uma chave. Eu ouço o som de metal batendo juntos e eu começo congelar. Eu começo a chorar.

- Não. .. por favor ... eu vou fazer qualquer coisa se ??você me deixar ir ... por favor ... Mas é inútil.

O homem dá ao mestre as coisas. Ele senta em seu lugar ansiosamente. O mestre escolhe um chicote e bateu contra a perna.

-Sem pressão! A cultura reprime duramente em minha carne macia. Estou gritando com a dor.

-Agora seja uma boa menina! Comporte-se!

O homem ri alto.

- Vamos ensiná-la a servir ao Mestre. A voz do Mestre soa mais feliz do que antes.

O mestre olha para baixo e observa minhas nádegas avermelhadas, então ele balança o chicote novamente, e novamente, na minha bunda.

- Por favor .. .? Eu grito, exausta e pungente.

- Você é minha agora.

- Não. ......"

Ele racha o chicote nos meus lábios da vagina. A dor é insuportável.

- Sim. Não discuta meu amor.

Ele move novamente, atingindo meus lábios crus.

- Isso você sente bem, vadia?

- Você vai aprender a gostar dele, sua vagabunda. Eu ouvi o outro homem dizer.

Tentei virar, e surpreendentemente eu podia. Então eu estava na cadeira, de frente para o mestre. Aqueles olhos azuis penetrantes parecem dizer "você é minha, minha para sempre." Senti sua excitação quando eu olhei para baixo e vi que as calças estão cheias do seu pau. Estou com medo. Eu não sei o que fazer. Eu fecho meus olhos, então sinto alguma coisa afiada dentro de mim. Abro os olhos e inalo rapidamente quanto ele enfia os dedos dentro de mim.

- Oww ....Oh menina, eu sinto que você não é virgem. O homem pálido, disse.

- O que é aceitável, pois eu vou ser maior do que qualquer coisa dentro dessa maravilhosa boceta.

Estremeci com o pensamento. Ele desabotoou as calças e seu enorme pau saltou para fora.

- Você vai gostar! , diz o homem sentado ansiosamente.

- Huuuuummmmmmm. Eu gemo, com a perspectiva do seu pau entrando em mim.

O homem pálido me empurra para baixo e empurra suas calças para baixo até os joelhos.

-Você vai ter tudo dentro de você.

- Eu não posso ...

- Fique quieta agora.

Seu enorme membro vermelho estava avançando em direção a mim. Vi suas bolas gigantescas, cheias de esperma. Percebo que há uma gota de sêmen já na ponta de sua cabeça. O outro homem, de repente se levanta e agarra minhas mãos, segurou-as ao meu lado. Eu sabia que era melhor ficar quieta para não me machucar mais. O Mestre empurra seu pau em minha boceta com poder incrível. Sua enorme masculinidade mal cabe em meu buraco apertado. Estou com tanta dor que eu quase desmaiei. O outro homem nos observa, esfregando seu pau duro na minha cara. Cheirava almiscarado e suas bolas apertadas ficavam esfregando no meu rosto. Eu geme e sofro com a dor do enorme pau do meu mestre e galo animado do outro homem. Vigorosamente o mestre me penetra, ele grunhidos e suspiros como eu recuo e chorar. Eu grito em agonia enquanto ele cresce.

O outro homem está nu e que ele está cutucando minha boca. Finalmente eu deixo entrar, já que é o que ele quer. Ele entra e sai da minha boca bruscamente e prende a minha respiração de prazer quando ele empurra mais e mais profundo em minha garganta. Ele acelera o ritmo e com um grito e derramando cargas de leite quente pegajoso em todo meu rosto. Meus cílios ficar juntos e meu mestre ainda bomba seu forte pênis profundamente em minha boceta agora muito molhada. Ele vê meu rosto e vem dentro de mim. Tanto que ele vem vindo e vem por um minuto. Eu sinto seu pau pulsando dentro de mim. Ele pulsa com a liberação e o Mestre aperta a minha pele com as mãos. Eu choro e choro e choro, porque eu estou sangrando e com dores.

- Você certamente vai fazer, minha querida, meu mestre diz, sem fôlego.

Ele começa a beliscar meus mamilos duros, carinhosamente. É então que eu sei que eu estava destinada para isso, para sempre...

***Meu querido Mestre Dis Iratis Natus, este pequeno conto, eu dedico a você, que tem tornado meus dias mais prazerosos e mais excitantes, não vejo a hora de estar em seus braços, e poder desfrutar de tudo que você tem preparado pra mim.