Iniciação de um ninfeto

Tudo isso aconteceu quando fui morar na casa de uma tia minha, Angela que estava grávida, e seu marido Nestor. Eu fazia companhia para minha tia, pois Nestor trabalhava o dia todo só voltava depois das 19:00h.
Naquela noite ele entrou em meu quarto, eu estava dormindo, fui acordado por uma dor na região de meu quadril, que estava a se intensificar, comecei um daqueles gemidos que evoluem num grito agudo, que foi abafado pela mão dele. Ele estava me penetrando havia passado a cabeça da piroca dele, tentei fechar as pernas contrair as nadegas, mas ele se encontrava em cima de mim, com as pernas entre as minhas forçanco as minhas a ficarem abertas, o peso de seu corpo sobre o meu me impedia de levantar e fugir, estava completamente submisso, só me restava chorar, ele segurava minha mão direita no alto de minha cabeça, e com a mão esquerda eu tentava empurrar o quadril dele, mas em vão, ao menos eu controlava um pouco as estocadas brutas.
Ele me fodia calado, sem importar em me proporcionar prazer, só o prazer dele era o que importava eu sentia sua respiração ofegante em meu ouvido, o suor do corpo dele pingava em meu corpo, doia tanto, que estava me sentindo zonzo, meio anestesiado, desmaiei.
Quando acordei ele não estava mais no quarto, meu cuzinho ardia, minhas pernas tremiam, ele tinha me limpado, minha cabeça girando a mil, ele tinha me violentado, eu estava com medo, pensando o que aconteceria comigo agora, pensei que era melhor eu não contar nada a ninguém, e foi o que fiz. O dia amanheceu eu tomei um banho, fui ao colégio, e quando voltei para o almoço ele estava lá, sentado a cabeceira, minha tia o serviu, eu sentei-me um pouco afastado dele, sem olha-lo, calado, minha tia me achou estranho, disse que estava indisposto, foi este momento que eu o olhei, ele me olhava com fúria, aquele olhar que te manda ficar calado. Terminei de almoçar e fui para meu quarto, minha tia me avisou que iria ao seu medico e faria uma visita a vovo e só voltaria a noite, e pediu que eu esquentasse o jantar para Nestor causo ela se atrasasse.
Fiquei impaciente, ficar sozinho com o monstro, mas ele descansou tomou seu banho foi embora, sem me dizer nada, como se nada tivesse acontecido, cheguei ate a pensar que não tinha sido ele na noite passada.
Mais tarde por volta das 17:00h minha tia me liga e diz que vai dormir na casa da minha vó e pede pra arrumar o jantar que o Nestor chegaria a qualquer instante, fiquei atordoado, tremia mais que alguém que sofre de parkison, mas preparei a janta, arrumei a mesa, ele chegou jogou o paletó e maleta sobre o sofá, sentou-se e eu o servi, e me servi. Ele comeu calado, sem me perguntar sobre minha tia, fiquei pensando se ele ja sabia, ele interrompeu meus pensamentos quebrando o silencio:
Nestor: O que tem para a sobremesa?
eu: Acho que tem mousse.
Levantei-me peguei o mousse e coloquei na mesa para ele, ele me puxou pelo braço, fazendo com que eu caisse sentado sobre seu colo.
Ele me apertava contra seu corpo, passava a mão em minhas coxas, em um momento ele se descuidou e me livrei de seus braços, corri para o quarto e ele correu atras de mim, fechei a porta mas ele impediu com o braço e conseguiu abrir, me pegou pelo braço e me jogou na cama.
eu: Sai daqui, eu vou gritar!
Ele tirou o cinto, começou a abrir a camisa e subiu em cima de mim.
eu: Me solta. Me solta, eu vou contar tudo pra minha tia!
Parecia que ele não me ouvia, ele continuou a tirar sua roupa, arrancou as minhas com violência, eu ja estava chorando lembrando da dor que eu senti antes, ia acontecer tudo de novo.
Ele estava em cima de mim, ele me olhava nos olhos, olhou meu corpo, eu estava nu, a noite estava clara a luz de algum comodo iluminava o quarto e ele podia me ver, assim como eu podia ver seu corpo definido do futebol sagrado dos fins de semana, seu rosto sério. Ele baixou o rosto até meu ouvido e disse com sua voz rouca.
Ele: Você me deixa louco.
Eu: Você é doente, me solta seu cretino.
Ele: Não, eu sei que você gosta. Pensa que eu não sei que você é um viadinho.
Eu: Não sou não. Me solta desgraçado!
Ele: Fala direito comigo.
Eu: Me solta!
Ele: Quer que eu te pegue a força, ou quer que eu faça com carinho!
Fiquei calada e parei de me debater.
Ele: Assim que eu gosto, vai fazer o que eu mandar.
Ele começou a morder minha orela meu pescoço chupou meu peito, eu mal me mechia, enquanto ele me apertava com suas mãos grandes. Ele se levantou e ficou a beira da cama.
Ele: Vem cá. Chupa meu pau bem gostoso que depois vou te comer.
Sentei na cama, olhei para ele, ele segurou minha cabeça e comandava os movimentos, fodendo minha boca, as vezes me fazia engasgar. Então ele me deitou, pegou minhas pernas e levantou-as colancado em seus ombros, ele colocou a cabeça de seu pau bem na minha entradinha, que ainda estava ardida, forçou a entrada, e eu coloque as mãos em seu abdomem.
Eu: Aiii, para tá doendo!
Ele se ajeitou segurou minhas mãos e se inclinou sobre mim, fazendo seu penis deslizar pra dentro de mim. Não resisti, gritei, e ele parecia se deliciar com meu sofrimento.
Eu: Aii, tira...
Ele: Aguenta seu viado, quando sua tia tiver aqui você não vai poder gritar.
Eu gemia e ele me fodia com força, seu penis entrava em mim, parecendo que ia me rasgar ao meio, entrava todo, eu sentia seu saco bater na minha bunda, seu pênis era grande e grosso. Ele tirou o penis de dentro de mim, achei que tinha terminado, quando ele se deitou e mandou eu sentar em cima, foi bom porque assim eu controlava o ritimo, mas ele me puxava para baixo fazendo entrar tudo, quando ele se recuperou ele me colocou de quatro e ajoelhado na cama me fodeu com tudo, nessa hora eu gemia como uma puta, não aguentando mais fui debruçando meu corpo e ele engatado em mim deitou sobre mim e me comeu ate gozar, estava tão fraca que nem sentia minhas pernas. Ele deitou-se do meu lado.
Ele: Isso vai continuar em segredo. Ta me ouvindo?
Apenas balancei a cabeça assentindo sua ordem.
Ele: Bom garoto, agente vai se divertir muito, você tem um rabinho muito gostoso.