Bem depois da minha iniciação eu tinha um certo rancor de Nestor, por dois motivos, ele era casado com minha tia e ele foi completamente selvagem pra uma primeira experiência sexual. Mas para minha surpresa minha tia sabia e tinha interesse nessa história, ela disse que não podia ter relações com o marido e que ele é viciado em sexo, e se eu satisfazer os desejos de Nestor ela não se preocuparia em aparecer alguma vadia pra roubar-lo, porque as mulheres são interesseiras, falava ela pra mim, ainda me dizia ser uma coisa natural que eu poderia desenvolver minha sexualidade e aprender muito com ele.
Fiquei com raiva, nossa minha tia era uma cobra, com certeza tinha arquitetado tudo aquilo, desde que me chamou pra ficar na casa dela. Sempre fui afeminado, uma coisa desde criança, os homens sempre mexiam comigo, piadinhas, e as vezes alguns mais atrevidos me falavam algumas besteiras. Mas eu era bem timido nessa época, apenas ficava calado e saia envergonhado. Então comecei a trancar a porta do quarto sempre que ia dormir, algumas noites Nestor batia na porta do quarto e me chamava baixinho, eu ficaba rindo do lado de dentro me sentindo mais protegido. Esse meu sossego durou umas duas semanas, então em numa sexta-feira logo depois do almoço Nestor foi para o trabalho, passou pela sala e me disse "Até mais tarde", num tom sarcástico, fiquei inquieto. Mais tarde minha tia me disse que iria passar o fim de semana na casa da minha vó.
Eu: Então eu vou pra casa da minha mae. - Eu disse nervoso
Angêla: Não, o Nestor vai precisar de você pra pintar o quarto do neném.
Eu: Nem vem que não tem, eu não sou pintor.
Angêla: É só pra você ajudar ele, ele que vai pintar.
Eu: Sei muito bem o que voces estão querendo, e não vai rolar!
Meus argumentos foram em vão, Nestor já entrou com cara de lobo faminto, me procurando. Me encontrou com fogo nos olhos, estava decidido que ninguém ia brincar comigo nem me usar. Mas pra eu ficar mais seguro resolvi me refugiar no quarto, mas quando fui trancar a porta a chave não estava na fechadura. Bateu despero.
Ele me chamou umas duas vezes, fui ate a sala disposto a dar um chute no meio das pernas dele se ele tentasse qualquer palaçada.
Eu: Foi você que pegou as chaves do quarto?
Nestor: Foi. - respondeu dissimulado - Eu te trouxe esses bombons!
Eu: Engole.
Nestor: Calma, desarma!
Ele se levantou, vindo em minha direção, eu não sabia se corria ou ficava, acabei ficando imovél enquanto ele se aproximava, me abraçou por traz e sussurrou em meu ouvido...
Nestor: Estava com saudades. Toma um banho comigo?
Isso acabou me arrepiando, sei lá acho que me ipnotizou, ele estava querendo me conquistar. Tentei afasta-lo, ele segurou meu rosto e me beijou, me mordia os lábios, chupava minha lingua. Ele entrou na minha mente de tal forma que quando vi estavamos no banheiro ele tirando a camisa não me segurava mas continuavamos nos beijando. Me afastei ele me segurou pela mão, de leve, me olhava os olhos. Eu já não sabia se queria sair ou ficar, minha respiração ofegante, ele me puxou para perto dele, pegou minha mão e colocou sobre o peito peludo, eu não consegui me soltar, ele tirou o restante da roupa já estava nú e eu o olhava, eu ainda sentia medo mas la no fundo havia um desejo, ele era masculo, bonito.
Nestor: Tira a roupa.
Isso me fez voltar a mim, acho que pela vergonha e pudor de ficar nú na frente dele, ou de qualquer outra pessoa. Recuei e quis sair dali, mas ele pediu que eu ficasse, e eu parei. Acho que ele podia ler a minha mente, eu queria mas não conseguia. Ele pegou se colocou atras de mim, e eu continuava olhar pra frente, as paredes do banheiro, e ele tirou minhas roupas rapidamente ligou o chuveiro e me tocava, meu corpo estava mole seus braços fortes em torno de mim era o que me segurava, nos beijamos ali, eu sentia o penis dele duro, quente, no meio das minhas pernas, olhei para baixo e podia ver a cabeça do penis dele.
Agente se lavou, eu passava a mão lentamente por todo o corpo dele, enquanto ele me apertava, principalmente minha bunda. De repente ele me vira me coloca contra a parede e começa a brincar com o penis dele no meio da minha bunda.
Eu: Vai doer!
Nestor: Não vai não!
Eu: Vai sim. Eu não quero.
Nestor: Eu faço com carinho, bem devagar.
Ele beijava minha nuca, me segurava os quadris e se preparava, seu corpo corpo tão colado no meu, eu quase nem me mechia, senti ele entrar em mim.
Eu: Aaai...
Nestor: Relaxa.
Eu: Ahh... Tá doendo, para.
Ele parou, eu me acalmei, ele roçava a sua barba que começava a crescer nas minhas costas e nuca, beijava minha orelha, e eu relaxei, sentia ele forçar as vezes, e eu pedia pra ele parar e ele parava, quando dei por mim ele estava dentro de mim.
Nestor: Viu, estou dentro de você. Rebola bem gostoso pra mim, vai!
Eu fiz o que ele me pediu, virei o rosto pra olhar a cara dele, ele me olhava, com cara de satisfação, se aproximou e me beijou. Nesse momento ele começou a se movimentar, devagar mas colava forte, bem no fundo. No banheiro nossos gemidos se misturavam, e aumentavam com o ritimo que ele me fodia, uma sintonia perfeita, pareciamos um só. Ele tirou seu penis de mim, me virou e me beijou, estava com as costas na parede, ele segurou uma de minas pernas em cima de sua cintura e meteu em mim de novo, ele estava parado, apenas forçando o corpo dele contra o meu, de repente ele subiu minha outra perna e levantou, o penis dele ainda dentro de mim, passei os braços em volta de seu pescoço e ele me levou ate o quarto, os passos dele fazia o penis dele mexer dentro de mim, estava sentindo um prazer indescritivel. Me colocou sobre a cama, e deitou por cima de mim, sem tirar se penis de dentro de mim, estavamos na posição frango assado, na cama dele.
Nestor: Tá gostando... porque agente tem um final de semana inteiro so pra nós dois!
Bem acho que o conto ficou um pouco grande eu... se quiserem eu termino. Até o proximo!