Prazeres Proibidos - Advogado Pauzudo

Quando fui estagiário de um órgão publico conheci um advogado chamado Marcelo, era lindo moreno claro, cabelos pretos, alto, corpo normal, muito educado, tinha uma voz rouca, ele tocava violão e cantava, era sua paixão. O que me intrigava era que ele tão lindo daquele jeito, era solteiro, e pouco se via com mulheres. Acabamos criando vinculo de amizade, passamos a nos cumprimentar fora do local de trabalho, sempre que nos víamos.
Certo dia estava num barzinho com amigos, e notei ele sozinho numa mesa, ele também me notou acenou para mim e depois me chamou em sua mesa. Dai um amigo nos chamou pra ir embora, e ele pediu que ficasse, que depois me levaria pra casa, e acabei ficando, mas por amizade, respeito, sem nenhuma intenção.
Eu já estava bem alterado pela bebida, e ele me chamou para ir a sua casa, acabei aceitando movido pelo álcool. No carro ele me contou que estava sozinho, tinha terminado um relacionamento a poucos dias, reclamava que as mulheres não aguentavam ele, e esta ultima era interesseira, só estava com ele por interesses.

Marcelo: E você?
Eu: Eu o que?
Marcelo: Tem namorada?
Eu: Não, tenho não!
Marcelo: E namorado?
Eu: Também não... (disse sorrindo)
Marcelo: Mas você gosta é de...
Eu: "De" o quê?
Marcelo: Você gosta é de rola!
Eu: Nossa Dr. que direto. (sorri sem graça)
Marcelo: Me chama de Marcelo, sem formalidades.
Eu: Tudo bem, Marcelo!
Marcelo: Então, eu te fiz uma pergunta.
Eu: Ai, ai! Eu gosto de pessoas, do mesmo sexo que eu. (Olhei pra ele de canto de olho)
Marcelo: Hmmm! Esqueci que você tem esse jeito delicado.

Ele contou que tinha me sacado à algum tempo, no trabalho todos comentavam sobre o meu jeito, ele disse que tinha um certo pensamento a respeito de gays, que achavam que eram todos depravados, mas que esse meu jeito delicado fez ele repensar, e o modo como eu sempre o tratava com respeito e como ficava desconcertado na presença dele o deixava excitado. Quando chegamos a sua casa ele abriu a porta e fez aquele gesto cavalheiro para que eu entrasse, dei alguns passos adentrando a casa dele, ele fechou a porta, e quando me virei ele me agarrou, me abraçou com força apertava minha bunda, me beijava o pescoço enquanto me conduzia de costa ate seu quarto, cai de costa sobre a cama, ele mais que depressa me arrancou a calça com sapato e tudo, que loucura, ajudei ele a desabotoar a camisa dele, abri sua calça e vi um monstruoso pênis marcando a cueca. Olhei pra ele um pouco espantado, ele colocou a mão em minha nuca, e me puxou lentamente ao encontro de seu pênis, quando tirou a cueca, abri a boca de espanto, ele aproveitou e colocou aquele pênis dentro da minha boca, chupei olhando ele nos olhos.

Marcelo: Isso, você gosta?
Eu: Sim!
Marcelo: Eu também gosto, vai chupa assim bem gostoso. Hoje você vai trabalhar na minha vara! (Uma piadinha de Direito)

Chupei ele bastante, então ele me arranca a camiseta, me joga na cama, e sobe em cima de mim, ele me beijava a nuca, me mordia os ombros, esfregava seu pênis na minha bunda. Estávamos com o tesão a flor da pele, ele me apertava me dava uns amassos bem gostosos, e esfregava seu pênis no meio da minha bunda, ate forçar a entrada, e eu senti uma dor. Pedi que fosse com calma, e ele desceu começou a morder minha bunda, passava a língua no meu cuzinho e dava alguns tapas na minha bunda. Estava sentindo tanto tesão, gemendo alto, delirando, e de repente sinto seu pênis me rasgando, entrou de uma vez a cabeça, ele havia me distraído, com certeza era profissional hein fazer aquilo.
Gritei, doeu pra caramba, o pênis dele era grande, do tipo que se pega com as duas mãos e a cabeçorra fica pro lado de fora, tentei tirar, mas ele estava bem em cima de mim.

Eu: Dr. tira isso dói! Ahhh...
Marcelo: Calma, relaxa! (ele me mordia a orelha e me beijava o pescoço)
Eu: Aaah, tira! (eu gemia, e me contorcia)
Marcelo: Tá tão gostoso, deixa eu continuar? (ele me sussurrava ao ouvido, com sua voz rouca)

Ele era muito sedutor, era impossível resisti-lo, ele conseguia persuadir minha mente, eu sentia dor, mas enquanto ele falava sacanagens em meus ouvidos, ao mesmo tempo ele mexia os quadril de um lado pro outro, causando uma misto de dor e tesão.

Marcelo: Rebola pra mim vai! Mexe bem gostoso essa bundinha!
Eu: Ai, ta doendo! (mas eu comecei a rebolar bem devagar)
Marcelo: Isso é tão gostoso! Assim. Você é uma putinha, uma putinha muito gostosa!

Ele me fez empinar a bunda, puxou meu quadril para cima, depois colocou um travesseiro por baixo, ele tirou seu pênis de dentro de mim lentamente e voltou a enfiar, me causando dor, tive que colocar minhas mãos para traz pra impedi-lo de enfiar tudo aquilo em mim.

Marcelo: Deixa eu colocar tudo?
Eu: Não aguento.
Marcelo: Falta só a metade, aguenta sim.
Eu: Não, por favor!
Marcelo: Então eu vou te foder bem gostoso!

Ele começou a bombar em mim, tirava e socava forte, as primeiras doíam, as seguintes doeram menos, eu gemia a cada estocada, com as mãos para traz na tentativa de controlar um pouco, até o momento em que ele segurou minhas mão no alto de minha cabeça e me deu uma estocada bem no fundo fazendo entrar quase tudo, gritei e gemi, mas quanto mais eu gemia, mais ele socava ate que senti suas bolas batendo em minha bunda. Sentindo como se uma barra de ferro em brasas tivesse sido enfiada em mim, dura e quente, a dor era grande, me deixou mole. Marcelo, falava ao meu ouvido que eu era muito gostosa, que sabia que eu ia aguenta-lo, ele ainda chupava meu pescoço, ele me colocou de ladinho e me fodeu ate gozar.
Ficamos deitados por um tempo ele alisava meu corpo, me beijava,alisava meu corpo, e não quis me deixar ir embora, adormecemos e no outro dia...
Bem o outro dia eu conto depois!

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Comentários


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carlovera Comentou em 15/10/2013

Conto delicioso. Pau grande machuca mas depois a sensação é maravilhosa!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prazeres Proibidos - Advogado Pauzudo

Codigo do conto:
36817

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/10/2013

Quant.de Votos:
6

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