Há alguns dias, Kelly, uma japonesinha amiga minha, jornalista, me chamou em uma rede social, triste e abatida, perguntando se eu não podia ajudá-la a arranjar um emprego.
Trocamos umas “figurinhas” on line sobre trabalho, ela me mandou o currículo e eu o distribui entre os conhecidos.
Nos dias seguintes, sempre que possível, eu a chamava ou vice-versa, para um bom bate papo. Passei então a fazer algumas perguntas, comentários de cunho sexual e ela prontamente respondia, também com duplo-sentido.
Convidei-a para uma café, ela recusou dizendo prefirir chá gelado. De bate-pronto, disse-lhe que chá, eu só tinha quente. Não disse mas pensei: chá de pica.
Mas ela percebeu o duplo sentido, eu postou um smile... Foi a deixa, parti para a conversa franca. Embora seja casado, nunca fui santo e, ao que parece, Kelly também não tem esta vocação.
Antes de contar nossos momentos de prazer, deixem-me descrever a Kelly: uma japonesinha, com um pouco menos de 1,60 de altura, magra, bumbum pequeno mas bem formado e durinho e dois pequenos seios. 24 ou 25 anos, mas com carinha de 18. Uma pele macia, branquinha, sem pintas. Mas o melhor de tudo é a sua buceta: rosada, bem depiladinha, gordinha (ao contrário do resto do corpo). Uma verdadeira delícia oriental.
Fomos a um motel, no meio da tarde.
Mal parei o carro na garagem da suíte, ela, massageando o meu pênis, pediu para chupá-lo. A resposta para um pedido desses é sempre sim... Ela abocanhou o meu pênis e, com gosto e maestria, o deixou completamente ereto e babado.
Sua língua era hábil, deslizava entre o meu saco e a cabeça do pênis.
Passei, então a massagear aquelas pequenas tetinhas de Kelly.
Após alguns minutos daquela deliciosa chupeta, percebendo que não conseguiria resistir, pedi a Kelly para parar e irmos para o quarto.
Saímos do carro e nos agarramos em um beijo quente. Enquanto nos beijávamos, íamos nos despindo. Entramos no quarto praticamente nus.
Deitei Kelly na mesa e cai de boca naquela vulva. Chupava, apertava, enfiava 2, 3 dedos e Kelly só gemia. Gemia alto, quase gritava de prazer.
A buceta de Kelly é cheirosa, é limpinha, é um convite ao pecado. Eu não queria parar de chupá-la, mas ela me puxou e começou a me beijar, a dizer obscenidades em meu ouvido.
Ela me beijava, mordia minha orelha, me dizia para rasgar a sua buceta.
Fomos para a cama e vagarosamente penetrei meu pênis na buceta de Kelly e fiquei, durante alguns minutos, dando leves estocadas. Kelly se deliciava com o meu pênis abrindo as suas entranhas sexuais
Passado um tempinho, Kelly me disse querer cavalgar. Fizemos a troca de posição e Kelly se transformou numa verdadeira máquina de prazer. Parecia outra mulher.
Ela tem uma habilidade especial ao requebrar a cintura que me deixou louco. Ela parecia uma atriz pornô, passou a gemer ainda mais alto.
Kelly cavalgava com gosto, com tesão. Suávamos de prazer.
Kelly rebolava com desenvoltura, pedi para diminuir o ritmo, mas ela não me ouviu no meio de seus gemidos.
Rebolou tanto, tanto, que gozei, enchi sua buceta com uma jorrada de porra quente. Neste instante, me lembrei que não havia posto a camisinha.
Pedimos um lanche, comemos e conversamos, Kelly me disse ter ficado na mão. Eu disse-lhe sobre o meu pedido para diminuir as reboladas e ela disse não te ouvido mesmo.
Em seguida, fomos para a hidro. Kelly sentou no meio das minhas pernas, fiquei acariando levemente seus seios, barriga e buceta, enquanto nos beijávamos.
Beijos de língua, beijos de desejo ...
Kelly passou sua mão entre nossos corpos e apalpou meu pênis, que estava murcho, e começou a masturbá-lo.
Em instantes, já estava em ponto de bala.
Kelly me disse adorar transar em pé, ou melhor, o cara em pé e ela pendurada em seu pescoço. Nunca fui muito fã desta posição, mas, como fiquei devendo...., resolvi aceitar.
Encostei-me no batente da porta do banheiro, Kelly fez uma rápida chupeta e voou no meu pescoço e me abraçou com as pernas. Passei minhas mãos por baixo dela para encaixar o danado naquela bucetinha deliciosa.
Segurei Kelly pelas coxas e comecei a dar fortes estocadas e a falar algumas putarias para ela.
Ela gemia, como sempre, alto ... E eu falava, cada vez mais, aquelas obscenidades. E ela gemia, começou a tremer, pedia para eu não parar.
Enquanto ela gemia e tremia, eu continuava a estocar meu pênis.
Ambos suavam muito, ela começou a escorregar, eu apertava as coxas de Kelly, e estocava meu pênis, e nos beijávamos, e ela escorregava e tremia.
Eu pedi a ela para me abraçar bem forte. Nisso que ela se pendurou no meu pescoço e encostou sua cabeça na minha, tem mais algumas estocadas e senti o gozo de Kelly escorrendo pelo meu pau. Dei mais algumas estocadas até gozar novamente. E novamente sem camisinha.
Tomamos mais um banho, desta vez no box, ensaboamos um ao outro. Entre carícias e beijos, perguntei a Kelly sobre a possibilidade de rolar sexo anal, ela me disse não gostar, mas se eu conseguisse um emprego para ela, quem sabe ...
Fomos embora extremamente satisfeitos.
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Aguardem novos contos !!!