Lá chegando, encontrei-as. Dentre as três testemunhas que minha cliente levou, uma se sobressaia. Nathy é morena, alta, bonita, simpática e com uma carinha de quem gosta muito de sexo.
Fiquei repassando as informações com elas durante alguns minutos e não tirava os olhos de Nathy.
Subimos para a sala de audiência que, para variar, atrasou ... e muito.
Quando foi se aproximando a minha audiência, solicitei os RGs de todas. Ao ler o nome de Nathy, fui surpreendido por já conhecer o seu sobrenome.
Certa vez, há uns dois ou três anos, conheci uma garota em uma sala de bate-papo e, dias depois, saímos e transamos. Nada excepcional, tanto que eu nem quis repetir, mas memorizei o sobrenome, porque era diferente.
Nathy e esta garota tinham o mesmo nome.
Foi a deixa para puxar um papo a sós com Nathy. E, após alguns minutos de conversa, ela me disse que a tal garota é sua irmã.
Estávamos conversando quando chamaram-nos para entrarmos na sala de audiência.
Finalizada a audiência, quase fim de tarde, ao me despedir de minha cliente, esta me ofereceu carona. Recusei porque precisave voltar para o escritório no centro de SP, ocasião em que Nathy disse que também precisava vir e me ofereceu carona em sua scooter. Aceitei na hora.
Fomos até o estacionamento, Nathy montou na scooter e eu fui em seguida, mochila nas costas e mãos na cintura de Nathy. A conversa foi pouca, pois os capacetes dificultam, mas o calor entre os nossos corpos foi intenso.
Chegamos no meu prédio em 20 minutos. Pedi a Nathy que entrasse na garagem. Descemos, e eu estava visivelmente excitado.
Perguntei, tentando disfarçar, para a Nathy onde ela precisava ir. A resposta foi: "lugar nenhum, apenas quero ficar com você".
Diante de uma resposta tão direta, puxei a Nathy e comecei a beijá-la, ali mesmo, diante dss funcionários do condomínio (alguns deles conhecem minha esposa).
Falei a Nathy para subirmos, o que foi aceito sem cerimônias. Chegando ao meu andar, abri as portas para Nathy, que já estava com uma carinha de tarada.
Entrei e já agarrei Nathy por trás, passando descaradamente minhas mãos nos seus seios e na sua buceta, que já estava quente e molhada.
Sem medo e sem pudores, passamos a nos despir enquanto nos beijávamos.
Nathy, além de alta, tem um corpo malhado, tudo na medida e nos lugares certos. Um par de seios pequenos, quase médios, bem durinhos; uma barriguinha lisinha, cheia de pintinhas; pernas e bumbum bem torneados pela malhação, e uma buceta depilada com um grelinho rosado e aparente.
E foi pelo grelinho que comecei o meu sexo oral em Nathy. Fiquei alguns minutos me deliciando enquanto preparava a entrada do meu cacete naquela buceta.
Quando percebi que era o momento certo, introduzi o "meninão" (como sempre sem camisinha) naquele vulcão de prazer e fiquei bombando enquanto Nathy era só gemidos.
Nathy, que gemia muito, pediu para eu diminuir um pouco o ritmo pois estava sem fôlego. Diminui e o ritmo e aproveitamos para mudar de posição: agora Nathy estava por cima, rebolando lentamente e eu aproveitei para "cair de boca" nos seus seios. Chupei-os e apertei-os com força.
Nathy rebolava deliciosamente, ora para os lados, ora para frente e para trás; só não parava. Rebolava direto, sem parar; e gemia muito.
Passados quase 20 minutos, em meio aos gemidos e reboladas da Nathy, gozamos fartamente. Enchi sua bucetinha de porra.
Ficamos abraçados, sentados no chão. Nathy me beijava o pescoço e mordia minhas orelhas.
Depois de muitos beijos e chupadas, Nathy pediu para eu me deitar que ela faria uma "coisa" que eu nunca teria visto.
Ela começou a lamber e chupar o "meninão" que rapidamente ficou "alerta".
Enquanto fazia aquele delicioso boquete, Nathy dobrou a minha perna direita e encaixou suavemente a sua buceta no meu pé. Que loucura !!!
Em segundos, meu pé inteiro estava dentro da buceta da Nathy, que me chupava fogosamente.
Embora estivesse prestes a gozar, Nathy sempre diminua o ritmo quando percebia que isso iria acontecer, me deixando ainda mais excitado.
Estávamos loucos de tesão.
Nathy parou, por um instante aquele boquete mágico e me pediu para gozer dentro dela novamente.
Perguntei a ela em qual "buraco" ela queria que gozasse: boca, buceta ou cuzinho. A resposta quase me fez gozar na mão: cuzinho.
Ela ficou de quatro, com o seu anelzinho rosado a mostra. Enfiei dois dedos, da mão esquerda, carinhosamente, enquanto me masturbava com a direita.
Girava e brincava com os meus dedos dentro daquele cuzinho delicioso.
Quanto percebi que a tensão do esfincter já havia passado, passei a introduzir o "meninão" naquele cuzinho arrebitado.
Após uns minutos de "rala e rola" e algumas reboladas da Nathy, gozei novamente. Não a mesma fartura de porra, mas enchi o cuzinho da Nathy com o meu gozo.
Nathy permaneceu de quatro, enquanto eu vi seu cuzinho "piscando" e a minha porra escorrendo pelas suas coxas.
Conversamos um pouco mais enquanto nos limpávamos no banheiro. Após nos vestirmos, falei a Nathy que havia transado com a sua irmã, mas que eu havia gostado mais da sua performance no sexo. Ela me resposndeu que iria falar com a irmã, para uma trepada a 3. Aguardemos ...
--------------------------
Aguardem novos contos !!!