O Pastor.


                            O Pastor.

Passaram-se alguns anos em que fiz a viagem onde o conheci, Lmbrome de quando subeiu no onebus em que eu viajava, magro mas largo de corpo, alto peludo, os fios negros e longos lhe escapavam pela blusa social, estava com uma calça de pano não social, que imitava geans... eu estava empé no meio do ônebus mexendo com os poucos passageiros ali, eles riam, seu olhar esbarrou no meu. quando subia de olhar o meu corpo sorri, ele só fez um gesto de licensa e sentouse mais no fim do ônibus, parecia um calboi 'italiano', pele sutilmente amorenada...
...a lembraça que mas me marca que me vem ao corpo , que me toma quando lembro dele , é como ele adorava deixar seu pênis duro dentro de mim mesmo enquanto dormia era longo, de grossura normal, fodia-me a exastão e por fim (usando camisinha) deixava o pau duro ali e de vez em quando dava uma fincada... eu chegava a chorar de prazer...
Qual a minha surpresa quando entrando em uma agencia bancaria, no banco a que sou cliente, e vindo o gerente era o moço do ônibus... agora de terno cor grafite escuro, parecendo ainda mais alto, cabelo pro lado, fios finos e negros... sua boca era grande, mas os lábios eram finos rosados... ele sorriu. No aperto de mão mantivemos nossas mãos juntas, seu corpo endentrou no espaço do meu...   me conduzindo após a cadeira... ao atenderme, olhava o relógia, mas não conseguia me despedir, soube de onde eu vinha e o que fazia ali no nordeste do Brasil, por fim falei que nada conhecia e que só havia conhecido ele como amigo, falei essa palavra e o fitei, ele flertava sorria, disse que privilegio... meus olhos caiam nas diversas armadi-lhas de sua imagem, ele abria mais o palito e os contornos do seu peito definido se desenhavam na blusa, tirou o palito e ofereceu-me um cafezinho, em pé seu corpo mostrava toda a elegancia que possuia, eu estava embebido nele , como um alcolatra que busca as goladas o efeitos lacivo do alcool, a altura de sua barguilha seu pêni s começou a desenharse na direção para baixo, se destacando um pouco mais que as pregas da calça... suas coxas eram grossas, e seu perfume suave me deixava louco, era de um amadeirado árabe, e eu sou descendente de árabes, todos os meus tios com quem trasei e a quem muito tinha os amado, usavam variações daquele cheiro... estavamos protegidos dos olhares aleios por uma pequena parede ( biombos ).
Quando no ônibus, transei com um senhor que viajava com a esposa e 2 filhos adolescentes, Transei com tal homem na poltrona atras da dele, o tal homem era evangélico, e gemeu como uma vádia sentado de frente a mim no meu colo, com o meu pênis dento dele, o calboy italiano ouvira e em dado momento quando abri os olhos, pois o evangelico contraia as nadegas poderosas, masturbando meu mastro dentro dele, me levando quase a perda dos sentidos de tanto prazer, Bem abrindo eu os olhos, o calby italiano se levantar e ia ao banheiro, eu gozava dentro do evangelico, e o evangelico na minha mão que o punhetava... em estado peniano ocultado por um agasalho pois o ar condiconado do ônebus estava forte, aquele calboy participou do meu prazer...    Dormi e o calboy não havia saido do banheiro.
Conversa vai e vem, ele me falou de uma dor nas costas, eu acabava de me forma em medicina, não na area de órtopedia, mas disse que podia ver... ele falou que dar... uma olhada mesmo?... sorri eu que havia retirado o casaco, ao levantar não expus meu estado meu pau e muito grosso, eu estava de geans apertado, a blusa social branca que vestia não incobria o volume exageradp da rola no eio das minhas pernas.... ele anunciou a uns companheiros de trabalho, que ia no descanço/reservado por que eu era médico, falou com naturalidade e empolgação de quem consegue algo de que precisa de modo inesperado...
O segui, ele que havia colocado o bleser foi entrando tirando, aqui não há cameras, me olhou penetrante ao dizer, eu me aproximei muito na minha olhando o que havia ao meu redor, armarios, um banco longo, ele vendo disse aqui trocamos de roup a e guardamos nossas coisas... ele trancou a porta , ouvi me virei e ele ja estava bem proximo de mim... onde é a dor? ele pegou meu braço eu de frete pra ele e colocou na lateral do seu corpo, deixei o casaco que levava cair... meu pau babava grosso latejante dentro do geas, ele o olhou lambeu os lábios... juntei nossos corpos, usava calvanhaque, e comecei a beijarlhe o pescoço, nuca, o sentia arrepiar eu sorria pra ele... coloque a mão por dentro de sua calça seu pau varava longo e bobo... o derrubei no banco ali estendido, sua lingua achou emus peitos e pelos , sua respiração ofegava muito, eu o molhava de suor ele me olhava alisava meu pelos loiros , enchia minha boca com sua saliva, olhava a porta as vezes... engoliu meu pau quase inteiro... o mordeu o mamou estava de calças baixas busa aberta faziamos loucuras sem direção sem rsão sem saber, ou querer parar...   parei a nos dois olhei ele .. aqui é seguro mesmo, perguntei , ele disse sim, não se pode permanecer aqui por isso fucionarios não vem, só em últim... o beijei bebia seu prazer o trouse pra mim, o bicho era grande e forte,   quero fazer o que vc fez no ônibus.. disse, e me posicionado no seu pau , setei, ai ao talo e subia era longo e duro feito rocha, me fudeu gostoso, se encostou na parede, e o fiz me masturba ele desconcentrava do meu pau, pois eu contraia a bunda e o cu no seu caralo longo, e subindo e descendo, ou ficando suspenso e forçando ele me fuder de baixo pra cima...   ele gozou , nunca havia sentindo um jato tão potente , tão dentro, deitouse desolado segurei seu rosto olhos de aguia, e fudialhe a boca, 15 minutos depois dele gozei o orgasmo escorria de sua boca ... ele só repetia ofegante isso é foda é foda, e gostoso demais... o beijei e ajudei a se arrumar, e saimos depois conversando alto...
No ônebus ele havia ido ao banheiro e enfiado um vidro de desodorante no anús, e se masturbado com a nossa imagem... visto eu tomar toda a porra daquele senhor evangelico , ouvido os poucos gemidos que o coroa não havia conseguido suprimir... visto o homem se levantar todo tremulo naquela madrugada... e ir fingir estar deitado em outra cadeira como dissera a mulher.
Outro dia, ele foi me visitar onde me instalei, Contei a ele do policial a quem havia ajudado, ele se emocionou muito com a história, disse ser casado, eu o acarihava, os cabelos negros, as sobrancelas fartas feitas, caminhamos em uma praia deserta, comemos na areia, tireilhe a bermuda ele estava de cueca, ovos lindos rosados e alaranjados, eu mamavaos ele ria-se das cosegas... eu estava de sunga grande, pau meia bomba , nos beijavamos, ele confessou que beijar pra ele era novo, pois os primos com quem mantivera relações até então se achavam machos, do tipo que pensa que é menos viado, ou nem é se não beijar outro homem... eu o abraçava e mordiscava seus lábio, por natureza suas pernas longas de coxa grossas se abriam, vindo de encontro a meu caralho, ja duro e ceivoso... o peguei de fango assado ele pediu com carinho "Doutor"... só coloquei a bordinha de sua cueca de lado, e com vasilina pastosa entrei bem devagar ele suspirava e rebolava, vai dizia, dai vai e me parava um pouquinho... ficamos assim mais de uma hora sem pressa, viamos anoitecer, o suspendi com meu pau dentro dele, o escorei em uma pedra ele me abraçava forte... eu o fudia com geito fazendo o pau rebolar dentro dele, ele gozou m mim e aquele gozo se espalhou em nossos corpos se misturando a nosso suor ... gozei dentro dele, ele retirou a inha camizinha ai lambeu meu pênis...
Estavamos a quase 4 meses nisso, logo eu retornaria ao Rio, e não foi menos que por acaso que um dia ele esqueceu-se da carteira na casa que aluguei para aquela temporada... ai tive de abrila para poder encontrar pois uma de suas regras era nade de contatos por telefone... ele quando queria me ligava de algum orelhão, mas eu não tinha referências para ligar... na carteira um carteirinha de pastor, e um convite de igreja... lá fui entregar, pensei deixo lá, um a vez que não me ligou não deve achar que perdeu aqui...          as 7 cheguei e de frente no pupito o vejo discursar terno preto velado fechado... era meu calboy italobrasileiro... fiquei discreto no fundo ele me viu enrrubreceu , tonteou... disfarçou... sentei o ouvia... o sacava. Pude perceber ali que o que ele vivia comigo                era uma realidade alternativa a sua algo sul real, via sua expressão de dor medo, dissumuladas em suas tecnicas de oratória, eu fiquei curioso de qual lado ia ganhar aquela luta ele suava, ao me olhar era embebido de sentimentos   não existêntes até então em sua vida... sentei de lado pro pupito, ele abriu o blese fazia o povo rir... estava elegante, as pontas de seus cabelos tendiam a cachear... me lembrei de como eu segurava ali enquanto sentava naquele mastro safado duro rochoso, segurava sua cateira ele viu , e percebi que isso o acalmou, pois viu o motivo de eu ter vido ali... eu imitava as reações do povo ali, mas quando ele disfarçava e me olhava eu o desnudava... quando desceu subiu uma cantora... veio e sentouce ao meu lado fazendo que não me conhecia, falei ja fui evangelico... falou a outros ali que eu era evangelico e os visitava, quer conhecer o edifícil me perguntou? Sorria e ficava vermelho, eu estava de social, terno formal aberto... andou um pouco deixou ser visto, elogo depois me levou em um alojamento (quarto) para missionarios, o agarrei ele pegou sua carteira... aqui não nossas cinturas juntas e paus se esfregando o beijei, as finas calças sociais permitiam que sentissemos o calor do mastro umdo outro a macieis, o endurecimento, quando senti estava com as calças arriadas e um longo mastro vibbrando a entrada do meu cú, virei de frente e cochichei quero ver teu rosto me possuindo, entrou violento sem aviso e com nossos cuspis esfregados em seu pau, gemi de frango em uma mesa dura, o puxei e bajava-o
seu pau forçava dentro de mim eu continha o gemido ele estovava forte e relachava, estocava mais forte e mantinha , gozou em minutos me alizando todo, beijando e dizendo vc de terno, vc de terno.... me mamou mamou se concentrando a boca na cabeça meu pau é grosso, e ele o masturbava mas a cabeça ele mamav, lámbia... gozei em seu rosto, escorria o leite, ele ficou apreciando o que ficou no meu pau e voltou a mama-lo ... ele lavou o rosto, ouviamos a música alta vinda lá de baixo...   nos beijamos e fudemos vara com vara, meu pau deslizava por cima do dele , o o dele dava cabeçadas nos meu ovos, de vez em quando eu ou ele massageava os dois paus com uma das mãos, seu pau gozou agora no meu, e o meu nos pelos de sua virilha pois fiderl assim me endoidava, gozamos agarrados, semi desnudos corpos colados ao maximo, boca comendo a do outro, naquele momento não podiamos dizer qual parte do corpo era a de quem, ele lavou o rosto passou perfume, o arrumei e ele a mim e saimos, ele trancou a porta, agradeceu pela carteira... havia pensado ter sio roubado no centro sem perceber.
Conheci sua familia, sua filhinha, esposa e mãe, notei que a familia de sua esposa o despresava por ser "só um gerente". Eu voltei pro Rio dali a cerca de um mês, mas após esse episódio ainda vivemos mais uns 4 anos juntos.

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Comentários


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escopiao Comentou em 05/09/2013

Adorei teu conto nota 10.

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fofuxo4.0 Comentou em 15/08/2013

delicia, espero ver nossa foda aqui registrada tb , bjs.

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ronald43 Comentou em 14/08/2013

Cada conto seu é uma espiral de tesão enlouquecedora!...




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Ficha do conto

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antonio.erasmo-rj-seropedica

Nome do conto:
O Pastor.

Codigo do conto:
33732

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/08/2013

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2