Meu Amigo Junior.

Quando Carlos Eduardo entrou em contato comigo pela 1ª vez, seus medos e temores eram muito evidentes, e na verdade bem razoáveis, se levarmos em conta o histórico dramático de sua família.

Ele um jovem com seus 22 anos que apesar dos esforços nunca conseguiu esquecer a paixão que começou a sentir pelo seu pai durante o inicio da adolescência... olha-los era observa a perfeição, um é a continuação do outro... a pele levemente mais clara que a do pai, o modos iguais sendo o filho muito mais tímido, e o pai brincalhão sempre a abraça-lo... nas brincadeiras na praia distinguir onde começava um e acabava o outro era bem difícil, seus movimentos sempre continuado o do outro fossem brincando ou remando juntos, era encantador.

Seu pai participou da religião que sua mãe levou toda a família a seguir, era uma mulher até doce e bondosa, mais muito dominadora.
O tio de Cadu Junior havia por fim se suicidado após deixar a religião pra se casar com uma prima... a família o rejeitou de uma forma avassaladora, por que a menina não seguia o mesmo
credo...

Junior assistira o próprio pai se abster de socorrer o irmão dominado pela esposa e a religião... em nome de proteger a família de má influencias... quando seu irmão e cunhada passavam por graves problemas...

Paralelo a estes fatos ele e o pai sempre juntos, muito próximos, no particular o pai lhe explicava de sexo o que sabia, tendo conversas extremamente abertas, o pai flava de suas experiencias de modo genérico, sem definir muito os gêneros sexual... o pai chegou a mostrar seu próprio membro, e comparar ao do filho e imaginarem como iria ficar, era o êxtase do prazer para Junior, que não podia evitar a paixão por aquele homem tão perfeito...

Junior ja mais velho percebeu que o pai evitava a moral religiosa entre eles quando sós... o moreno que sempre estava com ele era um cara leve e brincalhão... era um Cadu que adorava ser olhado de sunga na praia imagem que o embriagava os sentidos do Junior como eu pode observa algumas vezes...

Resistindo a todas as chantagens emocionais da mãe, Carlos Eduardo Junior, se afastou da religião, que durante toda a sua adolescia só o fez sentir culpado, que apenas marginalizou seus sentimento... e assistiu o pai viver escravo de todo aquele sistema de prisão psicologística...

Nesse meio tempo eu o conheci, após alguns emails, observei sua interação com seu pai agora um quarentão... moreno de cabelos castanhos, magro, Cadu pai, havia construído uma grande loja de concertos de carros... a vaidade com o corpo e o jogo de sedução constante com o filho agora parecia pesar, por causa da vida religiosa que levava...

Incentivei o Junior a resgata-lo, assim durante a semana ele ia ver o pai que se refugiava na loja até tarde consertando carros... o Junior ia lá ajudá-lo fazia um café cuidava de algumas coisas pra ele... dizia vamos negociar ... eu faço mais só se vc pegar uma praia nesse fim de semana comigo...

De longe eu os observei... após alguns minutos de sol mar com o filho Cadu voltava, ogo se enrolavam nas areias riam... Junior por fim não o saltava mantinha-o perto de seu corpo... percebia que o sangue do pai fervia seu corpo vibrava...

O corpo de Cadu Junior era coberto por uma densa penugem loirinha embora fosse moreno, e o do pai por pelos finos ralos e alongado pretos, quando suas peles se tocavam corria eletricidade...

Certa noite no horário da reunião religiosa, Junior estava lá, ajudando o pai, e Cadu iria se vestir ali e ir de lá mesmo... Junior liberou os funcionários, e fechando a lonja, o pai se preparava pra entrar no banho se despia, quando Junior chegou anunciando que estavam sós, e meio rindo foi tirando a roupa, o pai moreno de pelos suados pretos só de samba canção, flaou pó então vpu primeiro, tenho que sair... o filho começou a brincar com ele, é nê veio tá com medo só porque o meu agora é maior... marcando o volume já grosso do pau com as mãos, aquele sorriso maroto todo safado de êxtase sexual tomou conta de toda expressão de Cadu...

Fingindo apostar quem entrava primeiro no box o coroa e ele se apresaram... umas brincadeiras costumeiras rolaram, entre risos do tipo coisas de homem... mas comprimia o jovem seus peitos contra o do seu pai que abraçado deixou escapar o 1º gemido, e aquilo ja havia acontecido outras vezes e Cadu dissimulava de alguma forma ou com alguma sacanagem, ou fingido algo ter doido... mas naquele dia no chuveiro Cadu Junior não permitiu.
Com a mão livre acariciou a vara do pai ja bobona junto com a sua a do pai era um pouco maior... sua linguá invadiu a orelha do velho... que no primeiro instante paralisou, só o seu pênis respondia latejando cada vez que tocava no pau do filho... ele tentou rir e dizer tá a perigo em filho... mas sua boca foi enchida com os lábios, lingua e saliva de Cadu Junior...

As mãos de Cadu Junior em segundo encontrava os pontos erógenos mais sensíveis do pai, como ter o grande nariz esfregado e os peitos manipulados... ele agarrou mais o filho fazendo seus paus se foderem agarrou o filho pelas nádegas estando frente a frente com seus braços compridos...

A piroca de Cadu Pai babava nos lábio do filho que a solvia lambia como um vicia em droga o faz... Cadu urrava de prazer.. jatou o filho sem conseguir segurar no rosto boca e peitos... tremia-se inteiro... ficou ali debaixo do chuveiro com o filho a acariciá-lo... aos poucos Junior voltou a beija-lo ele fez gesto de evitar isso, mas este segurou firme o rosto másculo do pai, e o fitou eo acariciou o pau os cabelos da cabeça a pele o nariz... e vo beijou, o pai começou a toca-lo, lamber a língua dele, mordisca-lo, amar o pau do filho se apoderar dele... foi se posicionando para ser penetrado seu anus piscava o filho o lambia ele gemia se contorcia... o filho mais alto que ele o varou com seu pênis fino e longo ele sentiu se contorceu e comprimia a bunda no pau dele começo a pedir mais o filho o comia e falava ao seu ouvido que o amava, Cadu o agarrava firme e contraia e bunda.... deitou por cima do filho e cavalgou em seu pau...apertando seus peitos o rapaz gozou e gozou...

A seguir o rapaz e eu o ajudamos a sair sem danos mais profundos daquela religião, e do casamento...

Não foi fácil, para todos os efeitos Cadu pai havia se apaixonado por uma moça, que por fim o deixou depois que ele se separou...   

A parte mais difícil foi remover dele a hipinose religiosa implantada durante anos, que gera tanta culpa em alguns, e que muitas e muitas vezes leva o individuo ao comportamento destrutivo para o qual é programado caso saia da religião.

Ele foi morar com o filho em seu estado de origem, pois esse consegui trabalho ali, os anos se passaram e Junior hoje é administrador da nova loja do pai... todos sabem que são pai e filho e não estranham os carinho abraços... a última vez que estive lá Cadu Pai deixou eu dormi com eles... depois de muito adularmos ele, pois é ciumento que só de Junior... que cuida dele como de um bebe...

A mãe dele se casou de novo, é uma maria purpurina, falo isso por que de longe dá pra sacar que o "cara é de jogo"...




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Ficha do conto

Foto Perfil erasmo09
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Nome do conto:
Meu Amigo Junior.

Codigo do conto:
68144

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/07/2015

Quant.de Votos:
3

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0