Convenci Minha Esposa Me Cornear

    Casamos muito cedo, ainda saindo da adolescência, mas agora um pouco mais maduros, achei que era hora de apimentar nosso relacionamento e dar a chance dela conhecer outros homens, já que até o momento eu era o único homem que ela já tivera.
    No inicio, não foi fácil, pois ela era muito tímida e não passava em sua cabeça, ter outro homem.
    Não é por me gabar, mas ela é linda e muito gostosa, 1,65m, 50 kg, cabelos castanhos claros, quase loiros, uma bunda arrebitada, que dá torci-cole nos homens quando ela passa, seios médios, com o biquinho rosado, nem parece que amamentou, um "mulherão" assim até é pecado dar para um homem só.
    Um dia conversando com um amigo de infância ele me disse o quanto eu era sortudo por ter casado com ela. Papo vem, papo vai, e confidenciei a ele minha vontade de ver outro homem comendo ela. Ele não se fez de rogado, e me disse do tesão que tinha por minha esposa. Combinamos que tudo teria que acontecer naturalmente.
    No dia combinado, convidei Isabel (nome fictício), para irmos à nossa lancheria preferida. Quando estávamos degustando o "baurú" da casa o Paulo (nome fictício) chegou.
Ficamos conversando animosidades e tomando cervejas. Quando já estamos totalmente soltos e a vontade, com o Paulo elogiando a beleza e o corpo dela, e ela retribuía, dizendo que ele era um homem bonito, carinhoso e divertido.
    Aproveitando que ela foi ao banheiro, Paulo disse que nos convidaria para irmos ao seu escritório ver uma máquina nova que ele adquiriu. Disse que estava tudo pronto, um ótimo sofá-cama e tudo mais. Ela voltou, pedimos a conta e saímos.
    Quando chegamos Paulo colocou uma música e preparou uns drinks. depois de vermos a tal máquina, nos sentamos, nós no sofá, ele em uma poltrona. Depois de um tempo, tirei Isabel para dançar.
    Paulo só de olho em nós. Quando eu percorria seu corpo com as mãos, ele se mexia na poltrona, para ter uma visão melhor. Isabel sentindo o climax que se instaurou no ambiente, sussurrou no meu ouvido:
- É hoje que vai acontecer?
- Se vc concordar... entre eu e o Paulo não tem problema!
respondi.
- E vc não vai se arrepender e me cobrar depois?
perguntou ela.
- Mas vc sabe que estou esperando por isso, e foi eu quem ajeitou tudo, vou só te amar mais. Se vc não gostar, nunca mais tocaremos no assunto...Agora esta nas tuas mãos...
respondi.
    Isabel chamou o Paulo prá se juntar a nós. Ele baixou um pouco luz e veio ao nosso encontro. Abraçou a minha esposa por traz, e continuámos a dançar, enquanto ele mordiscava o pescoço dela e ela se derretendo toda arrepiada.
    Fui me servir de mais um drink, e me sentei na poltrona, apreciando os dois dançando e se beijando loucamente.
Nem preciso dizer que a essa altura das coisas, meu pau parecia uma pedra. Tive que tirar para fora, para aliviar a pressão.
    Paulo à levou até o sofá, fazendo-a sentar em seu colo. Aos beijos ele começou a tirar o Top preto que ela usava, sem sutiã. Assim que seus seios vieram a tona, ele começou a chupar com volúpia, parecia que queria colocar tudo dentro da boca. As mãos continuaram, e quando chegou na saia branca, arrancou com fúria, deixando à mostra sua calsinha preta. Não é das mais indiscreta, com rendinha, que eu adoro tirar com os dentes.
Paulo foi beijando sua bucetinha por cima da calsinha, e com as duas mãos, foi puxando pra baixo, até aparecer seus pelinhos, raso, ela se depila, mas não totalmente. Não gosto de buceta raspada.
    Paulo levantou... e ela sentada começou a tirar a roupa dele. Quando chegou nas calças, ela abriu o cinto calmamente; baixou o ziper, e desceu as calças até os pés, deixando ele só de cuecas de ceda branca.
Beijou seu cacete por cima da cuecas, dando-lhe umas mordiscadas na cabecinha. Com um golpe certeiro à arrancou, deichando saltar uma bela pica.
Ato continuo, colocou na boca e começou a chupar... Primeiro beijando todo ele, depois introduzindo na boca, até não aguentar mais, aí começava um vai e vem que deixava o Paulo louco, e eu também.
    Começaram um alucinante 69, ele chupando seu clitóris e enfiando a língua na sua buceta e cú. Ficaram assim por um tempo, até ela gozar na boca dele, que se assustou com o volume de líquido que ela solta, esqueci de dizer, minha mulher "ejacula". Passado o susto, Paulo gozou na boquinha de minha mulher, que engoliu tudo, sugando até a ultima gota, ela adora, (diz que faz bem para pele e estômago). Paulo foi tomar um drink e se refazer.
    Sentei ao lado dela, e a beijei com carinho, perguntando:
- E aí, como foi tua experiência, gostou?
- Muito, agora estou louca prá sentir aquele caralho todo dentro de mim... Vem amor dá teu leitinho prá mim tambem...
    Começou uma chupeta que eu ainda não tinha experimentado tal tesão, não sei se era o climax da situação, só sei que não pude me segurar e enchi sua boca de porra.
Vendo o que estava acontecendo, Paulo já de pau novamente duro, posicionou minha esposa de quatro e invadiu sua bucetinha profundamente. Ela urrava de prazer, dizendo:
- Mete "meu comedor", soca com força, faz esse pilão esfolar minha bucetinha. Agora que outro caralho à deflorou, acho que ela vai pedir mais e mais.
- Esta ouvindo?
- Sim, pode deixar, quando ela estiver com "fome" nós daremos um jeito.
respondi.
- Podem contar comigo quando quiserem...
retrucou Paulo.
Com minha mulher gozando varias vezes e em diversas posições.
Sempre com o macho grudado nela. Pareciam dois cachorros no cio.
- Isabel, vc me faria muito feliz se deixasse eu meter na tua bundinha?
falou Paulo.
- Claro que sim, quero foda completa, mas vá com calma, pois não sou muito acostumada com anal.
respondeu ela.
- Prá mim vc faz doce né amor?
brinquei.
- De vez enquanto eu aguento, não é...
    Sem mais demora, Paulo colocou minha esposa de ladinho, e agarrado em seus seios, foi introduzindo no cú de Isabel, até o saco encostar em suas nádegas. Então começou um entra e sai, primeiro compassado, depois frenético.
Deram um tempo para trocarem de posição, e à colocando de quatro, enfiou "até as bolas".
Ela rebolava e gritava.
- Nunca foi tão bom dar o cú... Ai... Ai... Acho que não quero parar mais de sentir esse prazer...Minhas amigas já tinham me dito que se pode gozar pelo cú...Eu não acreditava...Ai...Ai... Agora acredito... Mete, mete tudo, fundo, lá no fundo, meu comedor... Ai... vou gozar novamente...Ai...humm...hum...
    Depois comi minha esposa que já estava toda dolorida de tanta pica que levou do Paulo.
    Tomamos um belo banho a três, e mesmo assim, ela tomou nosso leitinho em baixo do chuveiro.
    Depois desse dia, nosso relacionamento, mudou sensivelmente para melhor. Hoje não é estranho falarmos de outros homens, qual ela gostaria de chupar, qual dar o cú, a buceta. E eu me divirto fazendo a vontade dela, e a minha tambem. Já estamos no estágio que ela caça os homens que à interessa, depois me conta como foi... Mas isso é para outro conto.

Se gostaram e querem dividir experiências me escrevam.