O ESCRIVAO ERA BICHA E VIROU CORNO

                  Este conto que vou relatar aconteceu em 2004. Eu trabalhava em uma delegacia em minha cidade. e la também trabalhava um escrivão de Policia vamos chama-lo de ROBERTO (FICTICIO) um rapaz branco segundo as mulheres bem apessoado, cerca de 35, mas eu percebia que aquela COCA era FANTA, mesmo porque ele tinha muitos trejeitos, embora pagasse de homem serio e casado, mas como isto não era importante, afinal ele dava o que era dele, seguia minha vida normalmente. No final do ano minha esposa me chamou para ir ao Shopping a fim de comprar presentes pra noite natalina e na volta como passava defronte a delegacia percebi que tinham luzes acessas e pela vidraça percebi uma porta que deveria estar fechada aberta. Achando aquilo muito estranho parei o carro e fui ver o que acontecia. Entrei sorrateiramente afinal não sabia o que estava acontecendo e já no interior da delegacia ouvi um gemidos meio abafados. Bem no cartório encontrei Roberto com as calcas arriadas e um garotão guardando o mastro no rabo do escrivão. Eles se assustaram com minha presença e quando me viram eu pedi desculpas e sai deixando os dois naquele local. No dia seguinte assim que cheguei na delegacia Roberto veio pro meu lado pedindo discrição e bla bla bla, sendo que eu apenas respondi não vi nada e não sei de nada- ta bom assim pra você?? Ele agradeceu e a vida continuou. Dois dias depois do flagra tinha a festa de confraternização de final de ano e nesta festa todos levam famílias e tal eis que chega Roberto com uma loira 32 anos, com um corpo linda e muito cheirosa e a simples visão daquela mulher despertou meu instinto de caça, mas eu estava com a patroa e a coisa ficou mesmo só nos olhares. Soube que aquela mulher vamos chama-la de ALINE, era casada com Roberto já há 3 anos O tempo passou e este assunto passado pra mim, mas eis que Roberto me chama pra conversar dizendo que sua esposa o havia flagrado com seu ficante e que tinha dado um show e se eu não poderia conversar com ela. Achei a situação um tanto estranha afinal não tinha intimidades para isto mas a lembrança daquela delicia fez eu aceitar o fardo. Naquela tarde fui ate a casa de Roberto conversar com ALINE. Parei a viatura defronte a casa dele e toquei o interfone uma voz meio embargada atendeu me identifiquei e Aline abriu o portão e me convidou a entrar. Entramos e na sala disse que Roberto havia me contanto do problema e que eu estava ali para tentar ajudar o casal sendo que Aline de pronto já me perguntou se eu sabia que Roberto era Bissexual. Eu respondi que havia tomado ciência disto naquela manha pois ele havia me confidenciado. Bem Aline pos -se a chorar dizendo que se ele arrumasse outra ela não ficaria tão chateada como estava, que ela jamais imaginou que seu marido gostasse de morder fronha e queja havia marcado hora em um advogado e que iria se separar. Percebi que a coisa estava russa pro escrivão - jogo perdido, resolvi mudar de tática e disse a ela - ALine sei que isto foi uma tragédia na sua vida mas pelo que vejo você foi ou e muito apaixonada pelo Roberto. SE ele tem uma alma feminina e uma masculina talvez nem seja culpa dele leve pelo lado positivo se ele tem direito de ter um ficante, isto abre a possibilidade de você permanecer casada e sei lá talvez dar asas a sua imaginação. Ele não foi receptiva com a ideia dizendo que era mulher honesta e que não admitiria isto. Me desculpei e sai de cena e ao chegar na delegacia contei a Roberto o que eu tinha feito, ele estava desconsolado. No dia seguinte perguntei pra Roberto o que tinha virado o "causo" e ele respondeu "vai na minha sala depois pra gente conversar". Faltava meia hora pro almoço aproveitei que não tinha ninguém na delegacia e fui ate a sala de Roberto e ele me contou que ela tinha ficado PUTA da vida com o que eu havia falado, e então ele havia dito que concordava desde que fosse na discreta. Ele me contou que Aline ficou muda e disse, arruma um macho pra mim, que eu vou dar pra ele na sua frente. Roberto falava e chorava, e eu argumentei que ou era isto ou ela iria se separar e ex mulher e problema. Roberto concordou comigo e estava preocupado se ela contasse o que vira para sua família. Fiquei com uma vontade danada de falar deixa que eu resolvo isto mas tudo tem sua hora e seu local. A conversa terminou por ai e eu não toquei mais no assunto porque sabia que era constrangedor pra ele. Passado dois dias Roberto chega pra mim e fala- VOCE TEM A MORAL DE FICAR COM MINHA MULHER?? Nossa aquilo era o coroamento lembrei da primeira vez que vi Aline e o bruto já levantou, mas fui devagar pra não assustar. Disse olha se você e sua esposa concordarem posso ate te ajudar, e ele já emendou que já tinha conversado e que ela havia aceitado sendo assim marcamos para aquela noite. Naquela tarde já tive que inventar algumas diligencias noturnas para ter espaço a noite e as 21:00 hrs toquei o interfone da casa do escrivão. Levei um espumante lambrusco. Roberto me recebeu e logo Aline desceu com uma mini saia que destacavam suas pernas. O assunto fluiu com banalidades, abrimos o vinho e começamos a bebericar e eu elogiei as pernas de Aline sendo que ela perguntava se eu havia gostado apenas das pernas. Gostei das pernas porque elas emolduram uma pintura perfeita. Aline veio pro meu lado e ofereceu os lábios. A principio beijei levemente afinal não sabia ao certo qual seria a reação de Roberto que tudo assistia, mas vendo que ele estava pacifico passei ao ataque. Beijei seu lábios e comecei a dar leves chupadas em seu pescoço. Ela arrepiou. Minhas mãos deslizavam por suas costas e aquele corpo arrepiada me dava um prazer indescritível. Tirei sua blusa abocanhei seus seios e a deitei no sofá bem defronte a uma poltrona onde Roberto estava sentado. Tirei sua mini saia ela ficou so de tanguinha. desci minha boca pela barriga e por cima da tanguinha mordi levemente sua entranha, enquanto que pela lateral dedilhava o clitóris. Ela estava ensopada sugava seu clitóris e tomava o néctar dos deuses do seu gozo. Tirei a calca e pus o bruto pra fora encaminhei pra boquinha de Aline que não fez corpo mole. Acariciava meu bruto com a língua por toda a extensão, descendo e subindo terminando por engolir ele inteiro. Eu estava me segurando pra não gozar e coloquei-a no frango assado e entrei de vez, ela gemia e requebrava e eu percebia que olhava fixamente para o marido que tudo assistia. Ela percebeu que eu estava pra gozar e quase que implorou para eu gozar em seus pelos pubianos pedido que claro foi realizado. Fui apanhar um vinho e quando volto encontro ROBERTO lambendo meu semem na vagina da esposa. Fiquei bebericando vendo a cena e aquilo levantou a moral, ela percebeu e disse me da ele aqui que agora eu vou ser chupada e chupar. Enquanto Roberto lambia a bucetinha da esposa esta lambia o bruto. Aquela cena estava me deixando doido e eu acabei colocando Aline em cima de Roberto com a buceta na boca deste e cheguei por traz e encostei a cabeça do bruto no orifício piscante de Aline. Ela entendeu meus pensamentos e arrebitou. Ela molhada sentiu a tora inteira no rabo enquanto o marido chupava sua buceta. Gozei no cu de Aline e na cara de Roberto. Os dois começaram a se beijar e para não atrapalhar o casal sai de fininho afinal já havia decretado que a partir daquele momento Roberto seria o corno e eu o comedor.
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