o doce sabor da viganca

Meu nome e Wegnar,tenho 45 anos e sou Investigador de Policia e trabalho em uma cidade do interior de São Paulo. O relato que passo a narrar ocorreu há 10 dias atrás. Eu estava na delegacia quando fui chamado pelo delegado a sua sala, la encontro uma mulher de 35 anos, branca, loira, 1,65 de altura, chorando. Chego me apresento e a Autoridade conta que aquela mulher( vamos chama-la de Fabiana) na semana anterior descobriu que o marido tinha uma amante e que a noite foi conversar com ela e acabou levando uma baita surra. Que após este evento Fabiana deixou a residência do casal e foi morar com os pais, sendo que na noite anterior seu marido Bebado foi ate o local com uma arma e disparado contra o imóvel, e em virtude disto a Autoridade determinava diligencias para que aquela situação terminasse. Peguei o BO, e com minha equipe fomos ate o trabalho do "marido". La chegando conversarmos e acabamos por encontrar no armário dele uma pistola com a numeração raspada. Foi dado voz de prisão ao marido e conduzido a delegacia onde a Autoridade fez o flagrante não arbitrou fiança, sendo que o marido foi conduzido a Cadeia. Que durante o flagrante o delegado pediu que eu intimasse a esposa para que a mesma fosse ouvida no dia seguinte, e sendo assim liguei para Fabiana e contei o acontecido e pedi para que ele viesse a delegacia no dia seguinte. Que no dia seguinte Fabiana foi ouvida e antes de deixar a delegacia esteve em minha sala e acabei convidando-a para um cafezinho e ficamos batendo papo. ELa me confidenciou que aquela situação estava mexendo com seu brio de mulher, e que ela nunca fora tao humilhada. Eu como bom comedor deixei minha solidariedade e meu ombro amigo e inclusive dei-lhe um cartão com meu celular particular deixando bem claro "se precisar de algo me liga estou a sua inteira disposição". Fabiana agradeceu e deixou a delegacia. Passado uns três dias eram 22 horas eu estava em casa sossegado quando meu celular toca- FABIANA dizia que o marido estava de novo bêbado na porta da casa de seus pais e que estava forcando a porta. Liguei para a PM pedindo para que eles fossem ate o local e com meu carro fui casa dos pais de Fabiana. La chegando os Militares já haviam detido o marido e iriam conduzi-lo a delegacia e eu me prontifiquei em levar Fabiana com meu carro ate a delegacia. Durante o trajeto conversamos sobre os fatos e claro sobre a vida e percebi que Fabiana estava muito carente e insegura sobre sua beleza. O instinto lobo aflorou e comecei a elogia-la dizendo que ela era uma mulher muito atraente e que certamente não faltaria pretendentes, aquele xaveco básico. Chegamos a delegacia e a Delegada de Plantão resolveu fazer flagrante no dito individuo pela lei Maria da Penha, e isto acabou levando um certo tempo e como ela estava de carona comigo ficamos conversando enquanto os escrivães faziam a papelada. La pelas 2 hrs da manha tudo terminado e eu a levei de volta a casa de seus pais e quando ela foi sair do carro acabou me dando um selinho que me deixou literalmente de moral alta, mas pela hora achei prudente não forcar a barra. No dia seguinte a tarde ela me ligou e me convidou para um Happy hour, e claro nos encontramos na Av do Café para "molhar as palavras" e as 19:30 horas já estávamos nos dirigindo a um motel. Quase não deu tempo de chegar no quarto tamanha era a fome de pica de Fabiana que pegando o Bruto já providenciou uma deliciosa chupeta. No quarto tirei cada peca de roupa com os dentes e dei um verdadeiro banho de gato naquela gostosa. Não esqueci nenhum orifício deixando-a mole. Quando ela estava entregue penetrei a principio devagar e depois violentamente fazendo-a gozar abundantemente na minha tora. No segundo tempo penetrei seu rabo maravilhoso, tirando lagrimas de seus olhos. Quando nos preparávamos para sair ela me contou que nunca havia feito anal e que permitiu apenas para se vingar do agora corno do seu marido e ainda prometeu que iriamos ter novas aventuras. Espero que tenham gostado - abracos