Visita inesperada

Não eram nem cinco horas da tarde quando a campainha tocou naquele domingo monótono. Levantei do computador rapidamente e torci para que não fosse ninguém chato. Aproximei-me do olho mágico e vi que era meu amigo Leandro, junto com uma mulher que eu não conhecia. O que aqueles dois iriam querer comigo?
Abri a porta, recebi-os sem muitas cerimônias. Eu estava sem camisa, de short, como uma pessoa normal fica em casa aos domingos.
- E aí, cara, tudo bom? - Leandro começou a falar quando percebeu minha cara de quem não entendia nada. Meu silêncio forçou-o a continuar - Essa aqui é a Rosane, uma amiga minha de Curitiba... Ela é advogada, sabe? Tirou uma folguinha e resolveu vir passar duas semaninhas aqui no Rio. A gente estava a fim de dar uma volta, porque eu queria apresentar alguns lugares daqui para ela, o que você acha?
A pergunta "por que você não me ligou?" ressoou forte na minha cabeça, mas resolvi não fazê-la devido à má impressão que poderia causar. Por isso, resolvi responder um simples "claro que sim", com a mais simpática das expressões que minha cara de sono poderia criar. Dei uma olhada melhor na tal de Rosane. Loira, olhos claros, bem feita de corpo e uma carinha de quem não está a fim de apenas fazer amigos. Não era muito nova, mas compensava a ausência do frescor da idade com um jeitinho sensual de mexer nos cabelos e colocar um dos pés atrás do outro, envergonhada. Ela sorriu para mim e perguntou algumas coisas bobas, querendo quebrar o inevitável gelo da situação inusitada que era aquela. Nós três nos sentamos no sofá da sala e conversamos durante um tempo sobre várias coisas, inclusive sobre o local onde iríamos. Rosane era uma mulher bem legal, boa de papo e bem descontraída. Leandro falou o tempo todo de um bar que ele conhecia, mas eu senti que Rosane queria fazer algo diferente. De vez em quando eu sentia um olhar estranho vindo dela, um quê de provocativo, mas achei que fosse apenas mais um truque da minha imaginação libertina.
Leandro levantou e foi para a cozinha, perguntando se tinha algo para comer. Folgado toda vida, mas eu o deixei à vontade, pois queria ficar um pouco sozinho com aquela belezura. Rosane tinha coxas grossas, exibidas pelo shortinho curto que vestia. Os seios eram grandes e bastante atraentes, por isso eu tive que me segurar para não ficar olhando para eles diretamente: seria bastante embaraçoso, pois Rosane estava sentada bem próxima de mim.
Então começou a acontecer algo bem estranho: Rosane começou a se aproximar mais de mim, falando comigo curvando o corpo, como se quisesse que a sua blusa mostrasse um pouco mais dos seios. Cheguei até a ver a borda da langerie de renda, mas não pude olhar muito. Tinha um perfume delicado, levamente adocicado, típico das mulheres que sabem seduzir sem vulgarizar. Pensei em elogiar seu cheiro, mas fiquei envergonhado demais. Estava enfeitiçado. Ela era realmente muito bonita, e por causa disso meu pau endureceu involuntariamente. Rosane percebeu e deu um sorriso discreto, mas bastante excitante. Ela olhava para o meu pau de rabo de olho, mas continuou conversando comigo como se nada estivesse acontecendo. Em um determinado ponto da conversa, Rosane colocou a mão no meu joelho e foi subindo, acariciando minha perna, sem fugir do assunto, rindo. Meu pau, já enlouquecido dentro do short, não conseguia mais ser escondido por nenhuma posição minha. Já estava suando quando falei, afastando lentamente meu corpo do dela:
- Rosane, desculpe, eu vou colocar uma camisa... A gente fica conversando aqui e acaba se esquecendo da hora, não é? Depois fica muito tarde para a gente sair e você volta para casa dizendo que os cariocas não são bons anfitriões...
Com uma cara bem séria, Rosane botou a mão direita sobre meu ombro e me puxou para baixo, mantendo-me sentado. Subiu a outra mão pela minha perna até o meu pau, segurando-o por debaixo do short. Olhei espantado para ela, mas quando eu percebi Rosane já me punhetava. Tentei escapar, mas ela acelerou a bronha e me deixou paralizado de prazer. Ela sorria e passava a língua nos lábios, olhando nos meus olhos com uma sensualidade incrível. Com certeza essa era a melhor punheta que eu já ganhara na vida. Ela jogou o corpo dela em cima do meu, sem largar meu pau, e começou a beijar meu pescoço, chamando-me de gostoso e fazendo acrobacias com a língua na minha orelha. Eu estava extasiado. Abri os olhos e vi Leandro na nossa frente que, rindo, disse à ela:
- Você não perdeu tempo, hein?
Os dois tinham armado tudo sem me dizer. Fiquei meio sem graça na hora, mas meu tesão naquele espetáculo de mulher falava mais alto. Rosane continuou calada e abriu a calça do Leandro com uma voracidade de leoa. Chupou o pau dele enquanto me punhetava freneticamente. Puxou Leandro pelo pau o jogou no sofá, sentando-se entre nós. Pegou um pau com cada mão e ficou nos masturbando durante muito tempo. A mulher era uma profissional! Rosane abaixou o corpo e me chupou: que boquete maravilhoso! Subia e descia a cabeça rapidamente, fazendo uma sucção barulhenta e gostosa. Depois levantou e virou para o lado do Leandro, fazendo nele a mesma coisa. Ficou durante um bom tempo nos chupando e nos punhetando alternadamente. Enquanto isso, agarrávamos os peitões dela, colocando-os para fora e beliscando forte os mamilos. Rosane revirava os olhos e gemia, enquanto nossas mãos exploravam as pernas e a boceta molhada dela. Ela estava literalmente encharcada. Agora queríamos fodê-la de qualquer jeito.
Rosane levantou e tirou a roupa na nossa frente. Disse que estava doida para foder conosco. Quando ela ficou totalmente nua eu só faltei gozar: Rosane era gostosa demais. Montou sobre mim, encaixando com agilidade meu pau na boceta dela. Estava tão molhada que uma estocada só foi suficiente para eu me enfiar nela até o talo. Começou a rebolar na minha pica com tanta ânsia que eu e Leandro ficamos até assustados. Meti o dedo bem fundo no cu dela e dava uns tapas fortes na bunda gostosa, o que fazia com que ela sentisse ainda mais tesão. Caí de boca nos peitos dela, saciando minha fome nas tetas que tinham me deixado doido desde o início.
Rosane saiu do meu pau e ficou de pé diante de mim. Virou de costas e enfiou a bunda na minha cara, mandando eu chupar a boceta dela. Obedeci, pois agora ela mandava na situação. Dei um chupadão gostoso naquela xota de puta, sem esquecer de dar umas linguadas caprichadas no cuzinho que eu já estava doido para bombar. Ela pagava boquete para o Leandro e depois se desvencilhou de mim para sentar no pau dele. Dava ordens para nós, com voz firme de quem quer ser fodida com capricho. Vi que Leandro ficou igualmente satisfeito em mamar aquelas tetas generosas. Rebolou nele com o mesmo entusiasmo que tinha tido comigo. Cavalgava como uma puta e não parava de gemer alto um só segundo. Posicionei-me atrás dela e falei para o Leandro:
- Está na hora de arregaçar com essa vagabunda.
Ele riu e concordou com a cabeça, já sabendo o que eu iria fazer. Rosane não estava em condições de dizer sim ou não, e por isso eu não perdi tempo: abri a bunda dela com as mãos e direcionei meu pau para o anelzinho apertado dela. Enquanto ela estava com a boceta recheada pelo outro pau, fui forçando a entrada por trás. O buraco era pequeno e apresentou uma resistência inicial, mas foi só dar uns tapas mais fortes e xingá-la com raiva que o anel começou a ceder. Depois que minha cabeça entrou, dei uma estocada forte e meu pau afundou até o fim no cu da vadia. Ela deu um grito de dor e tentou sair para o lado, mas nós a seguramos com autoridade e começamos a bombá-la pelos dois buracos. Rosane não sabia mais de onde tirar tanto fôlego e tesão. A dupla penetração a deixou em um estágio de euforia tão extremo que ela só sabia gritar de prazer, sem parar. Não demorou muito para que ela gozasse em nossas rolas, gemendo alto, como só as verdadeiras vagabundas sabem fazer.
Ainda a colocamos de quatro e comemos o cu dela, um de cada vez. Ela só dizia palavras desconexas, toda mole, vencida pelo orgasmo. Sentamos Rosane no sofá e apontamos nossos caralhos duros para a cara dela, doidos para gozar. Usando as últimas reservas de força, ela ainda pegou em nós e nos punhetou e chupou mais um pouco. Finalmente, largou-se sentada no sofá, totalmente relaxada, com os braços e pernas abertos. Gozamos quase simultaneamente na cara dela, melando o sorriso satisfeito com nossa porra branca e abundante que escorria pelo pescoço e descia até os seios.
Rosane ficou na mesma posição durante muitos minutos, sem se limpar ou emitir qualquer som. Parecia que estava voltando de um mundo de sonhos. Ficamos olhando para ela, enquanto nos vestíamos, sem saber o que fazer. Por fim, ela abriu os olhos e sorriu para nós, agradecida, dizendo que aquela tinha sido a melhor foda da vida dela. Depois disso, ela se levantou e foi tomar um banho demorado. Antes de voltar para Curitiba, Rosane transou com a gente outras vezes, e Leandro me contou depois que ela também tinha transado com outros amigos dele. Ficou claro que ela veio para o Rio só para enfeitar a testa do marido dela. De vez em quando nós trocamos e-mails, mas ela nunca mais voltou ao Rio. Entretanto, ela me garante que, se voltar, nós ainda vamos ter muitas coisas para fazer.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela749842

Nome do conto:
Visita inesperada

Codigo do conto:
3612

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/12/2004

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