Recentemente, o cano do chuveiro de nosso sítio, nas proximidades de Brasília, estourou e ligamos para um bombeiro para solucionar o problema. Mulato e musculoso, o rapaz chegou acompanhado de um ajudante tão forte quanto ele. Assim que os dois entraram notei o interesse de minha esposa e sussurrei-lhe no ouvido que se deixasse levar pelo tesão. Para não lhe atrapalhar, avisei que iria cidade, quando, na realidade, posicionei-me perto do basculante, de modo a acompanhar o "conserto". Para descobrir o que fez o cano estourar, os bombeiros foram obrigados a abrir o registro, fazendo com que um jato forte de água inundasse o banheiro. Minha mulher simulou ter se surpreendido e, com a roupa encharcada, no mesmo instante, livrou-se da blusa e da calça jeans que vestia, ficando somente de sutiã e calcinha, por sinal minúscula. Os bombeiros embasbacaram com sua ousadia e passaram a disputar uma melhor posição para contemplar a bundinha arrebitada de minha esposa, que se abaixava constantemente. A água vazava escandalosamente (a lingerie de minha esposa já estava transparente) e ela sugeriu aos bombeiros que ficassem apenas de cuecas, para não pegarem uma gripe. Os dois, no entanto, tiraram todos os seus trajes, deixando à mostra seus grossos e rígidos cacetes, de dar inveja a muitos astros bem-dotados de filme pornô. Minha mulher soltou um grito de espanto e se deixou encurralar no box. Eles arrancaram seu sutiã, rasgaram sua calcinha e começaram a bolina-la violentamente. Não demorou e os bombeiros penetraram alternadamente sua vagina, enquanto ela entregava-se prazerosamente, chupando cada um dos dois falos para, em seguida, enfia-los em sua xoxota. Ela transpirava e gemia, de forma alucinada. Os bombeiros foram embora uma hora depois, cada um deles tendo gozado duas vezes. Reapareci e minha esposa estava realizada, mas ainda ansiava por receber um caralho mais grosso em sua xoxota generosa. Disse que seria complicado conseguir outro garanhão de pemba mais avolumada que a dos bombeiros, mas ela choramingou como uma criança manhosa, tirou minha calça e começou a chupar e lamber minha pica, fazendo-me gozar intensamente em sua boquinha assanhada. Prometi-lhe, então, realizar seu desesperado desejo na próxima noite. No dia seguinte, ao voltar do trabalho, passei numa quitanda e, logo após o jantar, mostrei minha esposa as belas cenouras que havia comprado. Depois de fazer um sensual strip tease, ela ficou de quatro e começou a suspirar de ansiedade. Lambuzei a cenoura num pote de mel, coloquei-a em sua boca para que chupasse como a um pênis e enterrei tudo em sua boceta. Ela soltou um gemido gostoso e passou à remexer-se. Paralelamente, eu me masturbava, enquanto minha esposinha safada rebolava gostoso. Porém, ela queria mais e resolvi penetra-la com uma cenoura super-grossa. Insaciável, minha mulher puxou-me para si, abocanhou meu cacete e suplicou-me por algo mais largo em sua xoxotinha. Precavido, eu havia trazido um nabo japonês enorme, da espessura de meu pulso. Deixei-o bastante melado, mas ela queria prova-lo ao ar livre, rolando na grama. Fomos para o gramado do jardim, abri bem suas pernas e fui empurrando o nabo em sua deliciosa bocetinha molhada. Ela gritou de tesão e pediu-me para cravar-lhe toda a raiz de uma única vez. No momento em que eu enfiava-lhe, começaram a cair os primeiros pingos de um violento temporal, que há horas já se anunciava em relâmpagos. Interrompemos o banquete e corremos para nos abrigarmos no estábulo, já que a casa ficava relativamente afastada. Mal entramos, minha mulher suplicou-me para receber o avantajado nabo. Porém, antes que eu ameaçasse a penetração, ela ficou enlouquecida ao ver o imenso cacete de nosso cavalo. Minha esposa engatinhou sensualmente em direção ao animal, apalpou carinhosamente aquela tora de quase meio metro de comprimento e começou a lambê-la. Fiquei alucinado com aquelas excitantes cenas bati a melhor punheta de minha vida, gozando sobre seu rosto. O cavalo estava manso e dócil, mas dava para perceber seu gigantesco falo alargando-se conforme a boca de minha tarada Angela trabalhava. Ela, no entanto, queria sentir melhor aquela vara e pediu-me para ajuda-la a transar com o animal. Para evitar qualquer contágio de doença, pegou um balde com sabão e lavou cuidadosamente o trabuco do cavalo. Em seguida, colocou duas banquetas sob a barriga do bicho, deitou-se e ficou arreganhada, gemendo e implorando para ser devorada logo. Enquanto eu a chamava de piranha e safada, peguei o pau do animal, ainda relativamente flácido, e quando começou a sair do prepúcio, coloquei a glande na entrada da boceta de Angela. Ela arrepiou-se com o ousado e "literalmente" animalesco toque daquele enorme caralho. Com as duas mãos, passei a masturbar o pau do bicho, que começou a enrijecer e crescer assustadoramente. À medida que eu provocava estímulos sexuais no cavalo, seu grotesco cacete ia penetrando minha esposa. O pau do cavalo ganhou uns oito centímetros de diâmetro dentro de Angela, que berrava como uma alucinada, até atingir o orgasmo mais sensacional que já a vi ter. Entretanto, minha louca esposa não estava satisfeita e sem tirar o robusto caralho de dentro de si, gemendo de dor e prazer, passou a apertar o pau já teso do cavalo. O animal foi ficando excitado e, derrepente, ejaculou litros de porra. Aquele leite abundante e pegajoso começou a escorrer por suas coxas e ela acabou gozando como uma égua no cio. O espetáculo estimulou-me profundamente. Deitei-a ali mesmo e penetrei-a de imediato. Tive um gozo espetacular, mesmo com meu pau submerso num poço de esperma de cavalo ainda quente. A partir daquela noite chuvosa, tivemos a mais pitoresca história de sacanagem, a qual não pretendemos repetir pois apesar de toda a excitação que nos proporcionou, foi bastante dolorido, para Angela.
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