Ha acontecimentos em nossa vida que a gente jamais esquece. 0 que vou contar neste relato é um deles e toda vez que me lembro dessa historia fico tão excitada que, invariavelmente, sou levada a me satisfazer nem que seja solitariamente. Mas, antes de evocar tão mágica experiência, é preciso esclarecer algumas coisas. Sou uma mulher quase quarentona, casada ha 20 anos. Eu e meu marido, Ricardo, nos amamos muito, embora muita gente não compreenda o nosso amor, sobretudo em razão do tipo de liberdade que tenho. Ricardo é um esposo complacente e eu nunca tive necessidade de esconder dele as minhas aventuras com numerosos amantes. Alias, foi ele próprio que me induziu, ainda durante o noivado, a me relacionar com seu tio Hamilton, sem duvida uma das pessoas mais marcantes de minha vida. Eu tinha 18 anos quando iniciei meu relacionamento com o Hamilton, que, na época, já estava com 47. Meu marido tinha grande consideração pelo tio e, sabendo do temperamento libidinoso dele, fazia de tudo para que me entregasse ao Hamilton. Foi por insistência de Ricardo que fui iniciada por aquele macho quase 30 anos mais velho do que eu, que me modelou segundo seus silenciosos desejos, obrigando-me a aceitar tudo o que lhe desse prazer. Regularmente, durante todo o nosso período de noivado, Ricardo me levava duas vezes ao apartamento do tio, me deixava lá e só voltava para me apanhar horas depois. Foram meses marcantes para mim e quase toda a minha vida sexual foi determinada naqueles encontros. Não foi a toa que, em pouco tempo, eu estava completamente apaixonada pelo meu devasso amante. Hamilton havia se apossado da noivinha ingênua do sobrinho, que até aquele momento conhecia apenas o prazer do beijo, e a transformou numa fêmea experiente capaz de satisfazer os desejos de qualquer macho. Minhas mãos aprenderam a arte dos estímulos lascivos e minha boca tornou-se o doce receptáculo do fabuloso falo de Hamilton. Meu anus foi brutalmente violado e passou a ser o lugar costumeiro onde, lá nas suas profundezas, meu amado lançava o jorro abundante de seu gozo. De tão usado, meu caminho traseiro tornou-se extremamente dilatado e fácil de ser penetrado. Senti desaparecer as terríveis dores das primeiras vezes e, ao receber toda aquela grossura e rigidez, experimentava a maravi1hosa sensação de estar sendo possuída por um ser superior, um macho de verdade. Nesses momentos, me sentia tomada por uma indescritível luxuria e viciei-me em atender a tudo o que meu amado exigia. Meu tenro corpo vibrava com os despudorados contatos do seu exigente e possante pênis que, esfregando-se por todos os meus recantos, se deliciava com a suavidade de minha carne. Eu era jovem e bonita, tinha cabelos castanhos, pele muito clara, seios redondos e firmes, coxas grossas e bunda saliente. Meu traseiro fascinava Hamilton, que costumava dizer que qualquer homem que se relacionasse comigo inevitavelmente iria querer me possuir por trás. Ele tinha razão. Todos meus amantes, incluídos alguns amigo devassos de Hamilton, fizeram questão de experimentar meu rabo e ficaram encantados com minha submissão as suas ordens. Apesar de todos esses relacionamentos, de todo o prazer que eu tinha de me submeter a tudo, permaneci virgem até a véspera de meu casamento. 0 selo da buceta só foi rompido quando Hamilton, em companhia de Ricardo, me levou a casa de outro amigo e na sala, num colchão estendido no chão, um mulato magro me deflorou. Mais tarde fiquei sabendo que o privilegiado era o caseiro do sitio de Hamiltom e havia sido escolhido a dedo por sua fúria libidinosa e pelo tamanho de sua ferramenta. Ali, naquela sala, todos puderam presenciar as minhas dores, os meus gemidos e, finalmente, o meu gozo. Ricardo assistiu atentamente ao defloramento de sua noiva e, mais tarde, confessou a enorme excitação que sentiu naquele momento. Casei-me no dia seguinte ao do defloramento e, com a permissão de Ricardo, continuei submissa a Hamilton, deixando que ele fizesse de mim a mulher fácil e licenciosa que sou. Eu estava casada ha três meses quando Hamilton me convidou para ir ao seu apartamento, onde ele pediu que fosse direto para o quarto, ficasse nua, me deitasse na cama e esperasse, pois um amigo dele queria conhecer-me. Habituada a seguir suas ordens, sem questionar nada, atendi ao pedido dele. Ainda assim, desta vez ele se mostrou mais autoritário. "Deita ai de bunda para cima, sua vagabunda, e enfia a cabeça nessas duas fronhas, pois o meu amigo não quer ser visto. E separe as nádegas com as mãos para que ele possa ver o enorme buraco que eu fiz em seu rabo. Nem tente ver o meu amigo, senão encho sua cara de bofetões." A forma como ele me tratava apenas me deixava mais excitada. A brutalidade das palavras, a ameaça que eu sabia ser verdadeira, o fato de ser obrigada a me entregar a alguém que eu não poderia saber quem era, a humilhação de receber o amante desconhecido e expor a abertura de meu escancarado anus, tão usado por Hamilton e seus amigos, tudo isso me levou a um estado de grande tesão. Durante algum tempo fiquei na posição recomendada por ele, ouvindo cochichos e pressentindo que estava sendo observada. Quando a porta se fechou, o desconhecido posicionou-se entre minhas coxas inteiramente abertas, cuspiu na entrada do cuzinho e passou a pressionar o membro. Ao iniciar a penetração, ele se deitou sobre mim, aconchegou-me em seus braços e apertou meus seios. Ele parecia estar realizando um desejo ha muito acalentado. Beijou meu pescoço com fúria e eu podia sentir sua respiração ofegante próxima do meu ouvido. Entreguei-me por completo aquele macho desvairado e, querendo que o coito se estendesse ao máximo, fui surpreendida pela repentina retirada do adorável membro de meu traseiro. Meu amante virou me de frente e, silencioso como antes, enterrou o pau na vagina toda molhada. Meu prazer foi alucinante e, de imediato, pude demonstrar o que sentia, ao passar as pernas em torno do corpo daquele delicioso macho e, com a cabeça enfiada nas fronhas, passei a gemer de gozo proferindo juras de amor. Sensibilizado com minhas palavras, ele arrancou abruptamente as fronhas, me abraçou e colou seus lábios aos meus apaixonadamente. Quem estava me possuindo era nada mais nada menos que meu até então recatado sogro, Heraldo, o pai de Ricardo. Não deixei que a surpresa perturbasse tão encantador momento. Recuperei-me numa fração de segundo e abracei Heraldo transmitindo-1he o imenso amor que eu vivia naquele momento. Gozamos juntos num fabuloso coito, sentindo dentro de mim o prodigioso jorro seminal. Depois, estendida a seu lado, proporcionei-1he ainda a ternura dos afagos de minhas mãos, de meus lábios e de minha língua. Solicitada por ele, minha boca deslizou lentamente por seu corpo e alcançou a região pubiana. Beijei com ternura os pelos, o saco, a virilha e, finalmente, abocanhei seu esplendoroso falo. Procurei-Ihe oferecer as mais deliciosas caricias de que eu era capaz. Vagarosamente, cheia de paixão e alheia ao tempo, minha boca subia e descia pelo grande mastro, desejosa de provocar as mais fortes emoções e o mais forte prazer no vibrante macho. Até que, com incontida felicidade, deixei que ele se estremecesse num segundo orgasmo e inundasse minha garganta com a abundância de seu saboroso esperma. A partir desse memorável dia passei a ser uma propriedade compartilhada pelos dois irmãos libertinos e, conduzida por eles, entreguei-me por completo as mais dissolutas e deliciosas aventuras. Quando Ricardo soube de meu novo amor, tratou logo de colocar o nosso apartamento a disposição do pai para que ele pudesse, de maneira tranqüila e discreta, possuir a sua nora fogosa e submissa.
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