Fui só, numa casa de swing. Era permitido apenas 10 homens sós, juntamente com diversos casais. Cada um usando o quarto que desejasse e alguns no espaço coletivo.
Assisti um casal fazendo sexo com outros assistindo.
Parei na porta de treliça e fiquei olhando um casal transando. Ela sentada na bancada com as pernas abertas e ele em pé com sua pistola duraça fazendo. Ora ele chupava, ora penetrava.
Saí dali e entrei noutro quarto, estava vazio. Logo chegou um casal e entrou. Uma mulher magra, baixa vestida de calça comprida branca. Ele um cara de meia idade. Olharam para mim e não disseram nada. Se abraçaram e começaram com sarro preliminar. A mulher abaixou a calça do companheiro e vi o que nunca tinha visto. O homem era portador de uma manguara. Uma pistola enorme. Fláscida e caída entre as pernas.
Nesse momento ele pediu para que eu fechasse a porta do quarto. Tranquei-a. Fiquei ali em pé só olhando.
O homem levantou a blusa da mulher e mamava nos peitos dela. Abriu o zíper e abaixou a calça.
A mulher tinha uma bunda durinha e lizinha. Apenas um triangulo de pelos cobria sua vulva pequenininha .
A mulher se abaixou e deixou o corpo levantado com a visão toda para mim. Começou a ,mamar na vara do homem, que ficou dura e enorme.
Abri meu zíper e coloquei o pau para fora, olhando aquele traseiro e aquela pombinha me deu vontade de passar a mão. Por trás dela aproximei e passei a mão no bumbum. Ela não reagiu. Coloquei a mão entre suas pernas e toquei sua vagina.
Meu pau ficou duraço. O homem, não sabia se era marido ou amante, olhou para mim e pediu para colocar a camisinha.
Retirei toda roupa e ajeitei a camisinha e fui por trás. A mulher continuava a mamar na vara do homem. Depois soube que era marido.
Penetrei por trás aquela buceta suculenta. Gozei antes deles. A mulher deitou e abriu as pernas para o marido penetrá-la, na posição papai mamãe. Sem camisinha. Os dois transaram até gozarem juntos. Eu assisti até o fim. Eles descansaram e depois se vestiram.
Sai pela casa. Entrei no quarto escuro. Varias mãos tocaram meu membro. Uma mão bateu uma punheta para mim. Senti uma boca sugar meu pau. Não agüentei e gozei dentro daquela boca desconhecida.
Me recompus e fui para casa de madrugada. Uma noite muito legal. Aquele clima de passividade entre as pessoas me conquistou. Voltei varias vezes na casa.