Pastor Quarentão Dotadão

Vai ai mais um dos meus contos, este aconteceu ainda em 2012, foi tudo muito rápido e da forma mais inusitada, não esperava, foi quando sai da Faculdade a pé em direção a minha casa.
Sou muito discreto e por esta razão poucos dão em cima de mim, mais Eduardo tem um faro inacreditável, apesar de ser casado, ter filhos, ser pastor e ser discreto não era de perder a oportunidade de atacar as presas.
Era mais um dia normal, como citei antes, não esperava que alguém na rua fosse me cantar em pleno um dia movimentado como um daqueles da cidade em que eu morava.
Eu já estava a poucos quarteirões de casa, seguindo pela calçada devido ao grande movimento de carros e motos na rua, quando em uma certa altura da rua por onde eu seguia passa um carro por mim e para logo em seguida, continuo, mais ao atravessar uma esquina e seguir em frente, naturalmente olho para trás e percebo aquele carro parado e que alguém me olhava, desconfiei e parei, sou malicioso e se não fosse teria disfarçado.
Alguém no carro com uma mão acena, eu ainda me pergunto, "será que é pra mim"... sei entender me dirijo até o carro, chegando bem próximo do carro ele me pergunta sobre minha opção sexual, eu tentando disfarçar apenas ignoro, mais ele insiste, disse que tinha percebido que eu curtia outro macho por isso parou, em seguida faço a mesma pergunta a ele que facilmente me responde que sim, só assim eu pude entender o recado e digo que sim também. Ele se apresenta pra mim como Eduardo e eu também falo o meu nome, ele me propõe dar um volta, ir conhecer um imóvel seu que está a venda, lá estaríamos mais a vontade.
No caminho não nos tocamos ele segue falando da sua sexualidade e dos seus namoradinhos, entre ele contar suas safadezas aquilo vai me despertando interesse.
Nunca passou pela minha cabeça ficar com um pastor, pregador dos bons costumes e da relação familiar.
Eduardo era alto, 1.78, quase a mesma estatura que eu, não era forte, aparentemente não dava pra mim perceber Eduardo, como era o corpo dele, usava essas roupas que evangélicos costumam usar,calça social, e camisa também social, o bumbum ficava desenhado, só esse dava pra perceber.
Até que enfim chegamos até sua casa, ele me leva até o quarto e me tasca um beijo, Eduardo apesar de sua idade (quarentão) ainda estava em forma, tirou a camisa e em seguida eu avanço sobre seus mamilos e começo a mordiscar e o tesão de nós dois só aumentando, fiquei naquelas carias até um certo tempo. Em seguida nos beijamos novamente e tiro minha roupa fico só de cueca.
Eduardo em pé ai vou eu tirando agachado seu cinto, fazendo cara de tesão para meu macho e ele passando aquelas mãos grandes e de pele grossa sobre meu cabelo, desabotoou a calça dele ai sim pela cueca box que ele usava de cor preta, pude perceber pelo volume o tamanho de sua jeba, seu cajado. Tirei pra fora, ele pulou já em posição, cai de boca, media uns 21 cm, morena, cor de jambo e grossa, cabeça grande e avermelhada eu estava realizado, mamava freneticamente aquela vara.
Agachado eu olhava para Eduardo fazendo cara de tesão, de puta vadia e ele gemendo, pedindo mais. Mamei bastante, quanto mais mamava mais sentia vontade de mamar. Minha boca engolia quase toda aquela vara num vai e vem lento e macio, soltava estalos e batia com a jeba na minha cara, sugava minha própria saliva e repetia as mamadas.
Até que Eduardo me puxa até o banheiro e me coloca apoiado na pia, aperta as minhas nádegas e me faz carinhos em seguida lubrifica meu rabo com saliva e aos poucos vai enterrando seu pau no meu rabo, eu me inclinava, sentia agora uma tora me rasgando, me inclinava e gemia forte.
Agora começa as estocadas, as primeiras são devagar, ao ponto que vou relaxando, Eduardo naquele tira e bota se fixa e começa a bombar forte, e eu entre uma estocada e outra olho pra trás e pedia cada vez mais, eu e Eduardo fechávamos os olhos e íamos ao delírio, aquele gemido forte e de macho comendo uma puta me levava as alturas. Minhas pernas já meio bambas pude sentir um pré gozo, Eduardo tira sua vara pra fora devagar me deixando oco, com meu buraco aberto e começa a se punhetar e pede pra que eu me punhete também, ele avisa que vai gozar, e toda a sua porra é jogada contra minha barriga, em seguida anuncio que vou gozar e ele pede pra que eu goze em suas mãos eu obedeço, minha porra sai aos poucos e eu vou diminuindo os vai e vens da minha mão, aquilo me faz fechar os olhos e a delirar. Em seguida nos lavamos e conversamos sobre a delicia que foi aquela trepada, trocamos telefone ele me leva até em casa e outras vezes voltamos a nos encontrar, só que essas eu conto depois. Leiam e comente, isso me deixa com mais vontade de partilhar meus momentos quentes com vocês, obrigado!