Descendo a vara no Chefe Quarentão!

O conto que vou descrever agora aconteceu a mais ou menos há um ano atrás quando eu estava prestes a me mudar da cidade onde eu morava. Meu chefe sempre me elogiava pelo bom trabalho que eu desempenhava, segundo ele. Meu ex chefe posso chamar ele assim agora é um quarentão, grisalho, branco, um pouco de barriga, bundão e alto, confesso que já sonhei fantasias com ele, mais ele por ser hétero e casado nunca deu pinta de que curtia homens, também sempre repassei o respeito que recebia dele.
Um certo dia, uns três meses antes de eu sair daquela cidade (no Maranhão) eu chego até a sala do meu chefe e lhe conto sobre a minha necessidade de sair daquela cidade e ter que me mudar, meu chefe lamenta pela minha decisão até insiste que eu fique e me levanta propostas, mais não aceito e ele acaba compreendendo e deixando as portas abertas pra mim, e eu hoje sinto uma vontade imensa de voltar.
Dois dias que antecede a minha despedida da empresa eu fico até mais tarde fazendo um extra na empresa, agora só eu, meu chefe e um segurança na empresa.
Minha mente maliciosa começa a funcionar e aquela vontade de que rolasse algo naquele momento. Já quase terminando vou até a sala do chefe, chego e lá está ele no computador bem a vontade e se assusta com minha presença, fica desconfiado, eu falo que já estou de saída e ele me faz um convite, me chama pra sair e beber, sem nada pra fazer acabo aceitando.
Saímos dali e fomos até um bar, um ambiente agradável, no caminho avistamos um casal gay, dois homens no maior amasso, em mim atiçou uma vontade e o meu chefe tentou disfarçar, mais acaba tocando no assunto se referindo ao casal e questionando que desejo um homem pode sentir por outro homem eu apenas respondo com um sorriso safado e não sei se a indireta foi entregue, de leve ele passa a mão por cima da calça social.
Encontramos um bar agradável e logo em seguida um local para sentarmos, pedimos então algo pra beber, bebida vai, bebida vem e dessa forma surge bastante empolgação, nós dois estávamos bastante animados, conversamos bastante, até que o assunto chega a ser sobre mulher e sexo, eu não imaginava um chefe tarado e galinha, um bom exemplo e totalmente formal eu agora descobrindo que meu ex chefe era um tremendo comedor de mulherzinhas e amava chifrar a mulher.
Ao sairmos do bar o chefe resolve voltar ao escritório pra pegar uns documentos e o seu computador pessoal que acabou esquecendo.
Ele me chama pra descer e diz que não vai demorar muito, que precisa da minha ajuda pra encontrar uns papéis, acabo acompanhando ele.
Chegando na sala que estava escura saímos a procura do interruptor e sem querer acabei encostando de mais no meu chefe, um ponto pra mim, eu tento me desculpar mais ele diz "sei foi sem querer".
Enfim achamos o interruptor e começamos finalmente nossas buscas pelos benditos papéis, ele me explica quais são e num sobe e desce, nós bastante próximos, entre uma hora e outra sempre nos topávamos e naquele esfrega, esfrega a coisa esquenta e o chefinho avisa "cuidado eu não sou de ferró" nesse instante sorrimos os dois e o recado foi entendido e respondido, mais mesmo assim continuamos até que ao subir, pois eu estava de cocoras e ele de pé subo de frente e fico na altura do chefão, sentimos uma sensação diferente, meio que com vergonha ele fala nossa me deu um tesão. Eu sem responder tremulo decido partir pra cima tascando-lhe um beijo daqueles, agora aquele monte de papéis caem no chão, aos beijos vamos nos afastando até a mesa, passamos as mãos sobre toda aquela bagunça e ele me coloca sentando na mesa, minhas pernas passam por entre aquelas pernas grossas e ficamos ali por vários instantes nos devorando.
Eu tenho acesso livre pelas costas dele e de levar a mão até o seu rabão e começo a acariciá-lo, ele de leve morde minha orelha, fala que sempre teve vontade de me beijar e que curtia a um certo tempo homens, eu viajo naquilo e agora não era mais hora pra eu ficar emprisionado com o chefe falando que gosta de homens também.
Tiramos peça por peça e ainda de cueca agora nós dois sentados lado a lado em duas poltronas que haviam naquela sala prosseguimos com mais beijos, eu por cima daquela cueca branca do chefe começo a acariciar seu mastro e ele sobre o meu acariciando e apertando.
Me levanto e chefe me puxa arranca minha cueca e cai de boca no meu cacete, agora na sala se ouvi os gemidos fortes e ofegantes, tiro e boto várias vezes meu cacete na boca dele e ele babando, seguro nos seus poucos cabelos e bato com meu cacete nos arredores de sua boca e enfio novamente. Agora levanto o chefe e tasco-lhe outro beijo, continuamos quando eu me sento e tiro daquela cueca uma vara de 18 cm grossa e me contento mamando, faço um vai e vem bem gostoso e vou adentrando em seu rabo com meus dedos, meu chefe fala safadezas "que tesão", "chupa teu macho vai", "isso engole toda essa rola", "caralho"....Me levanto e coloco ele apoiado na poltrona de costas pra mim e começo a fazer um cunete bem gostoso em seu rabo enquanto ele toca uma punheta, meto um, dois dedos e ele pede bem safado e puto pra que eu não pare e meta mais.
Agora encapo meu pau e salivo o rabo da minha putona e vou colocando devagarzinho minha vara que abre rapidamente o cuzinho do chefinho, a putinha já havia dando o cu outras vezes por isso essa facilidade, e ele gemendo dizia o quanto gostava de ser penetrando,nesse mesmo instante por ser levada de mais taco-lhe uma palmada e aquela bunda branca da uma empinadinha.
"Gostosa", "viada safada", meu chefe responde com gemidos e rebolando na minha vara "hum", "hum", ai que delicia...
Saímos daquela posição me sento e ele vem de costas pra mim e senta se afastando um pouco pra trás e eu começo a foder novamente aquele rabo, em outros instantes naquela mesma posição o chefe começa a galopar, não demoramos muito ele sai de cima de mim e se apoia na mesa e me oferece novamente aquele rabo delicioso, passo saliva novamente e meu pau entra deslizando e nossos gemidos continuam até que eu aviso que vou gozar ele não da muito trabalho e se ajoelha e eu solto vários jatos de porra na cara do safado e empurro na sua boca com a vara mesmo.
Continuamos comigo agora mamando o safada que em alguns instantes avisa que vai gozar e goza na minha barriga, a atrevida cai de boca limpando tudo e sem deixar nenhuma gota.
Depois que fui embora ficamos ainda umas duas vezes, hoje ele mora em São Paulo com a mulher e dois filhos, perdemos os contatos, mais espero um dia nos encontrarmos outra vez.