Casei com 25 anos, já havia ficado com outros namorados, mas o quem me cativou muito pelo carinho e atenção foi Olavo. Com um bom salário na secretária da fazenda. Não era muito romântico mas um homem normal. Eu trabalhando na secretaria do governador do estado tinha contato com muitas pessoas. Um cara chegado do governador começou a jogar cantadinhas. Boa pinta. Fiquei sabendo que o cara era um verdadeiro garanhão. Bem dotado e que traçava todas as mulheres casadas que trabalhavam nas repartições que tinha contato com o governador. Eu e Olavo vivíamos muito bem até que descobri que ele estava saindo com uma mulher que também trabalha na receita. Fiquei fula de decepção. Mas não queria perdê-lo . Comecei a fantasiar o colega do governador. Quando estava no período fértil masturbava pensando nele. Fazendo contato com o cara a pedido do governador, ouvi outra cantada. Não descartei e falei que tudo é possível. Desde que fosse bem discreto. Ele me pediu para eu ligar quando fosse possível para mim. Olavo viajou para Brasília para uma reunião com o chefe da receita e aproveitei para sair com o tal do garanhão. Liguei dizendo que estaria saindo do trabalho mais cedo, que se quisesse poderíamos conversar. Me pediu o horário e disse que passava para me pegar. Entrando no carro, um pajero com vidros escuros, me perguntou se eu tinha preferência de lugar onde pudéssemos irmos. Falei que deveria ser muito discreto e que nosso encontro fosse bem passageiro e sem nenhum compromisso sério. Pegou minha mão e beijou. Logo estávamos entrando num motel. Logo que adentramos no quarto, o cara me abraçou, beijou na boca e bolinou meu corpo. Chupou meus peitos. Estava de vestido, ele levantou e apalpou minha pomba sobre a calcinha. No meio do quarto, retirou meu vestido e me deixou só de calcinha. Tenho coxas grossas. Apertou meu corpo no seu caralho duro. Abri sua camisa, o zíper da calça e coloquei para fora aquele mastro lindo. Grosso e enorme. Peguei para sentir e movimentei a glande. Fiquei toda molhada. O garanhão retirou toda roupa e me abraçou. Pediu para eu deitar de costas. Puxou minha calcinha e lambeu meu clitóris, minha vulva de poucos pelos. Elogiou meu cheiro e me chamou de gostosa. Nunca havia chupado meu esposo, mas me deu uma vontade louca de pegar e colocar na boca aquela tora. Pedi que deitasse e fui por cima dele. Segurei e coloquei na boca aquela cabeçorra. Ele me puxou pelas pernas e me colocou sobre seu rosto. Fizemos um gostoso 69. Quando eu estava louca para ser penetrada, me posicionei e guiei na minha xoxota. Sentei naquela tora. Senti tocar no meu útero. Com os movimentos cavalgando-o ele explodiu dentro de mim. Eu também conseguí um belo orgasmo. Repetimos a dose, tomamos um banho e fomos embora. Fiquei com a consciência tranqüila quanto à traição de Olavo, porque estava pagando com a mesma moeda. Passei daí pra frente observá-lo, quando notava que ele saiu com outra eu também programava uma saída com o garanhão porque gamei com em seu pintão.
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