Adoro ser corno

Olá,sou o Douglas e staqui para narrar a minha história       (verídica) de corno. Tenho 40 anos e minha esposa, a tua, 35. Ela é uma delícia de morena, tem uma bunda redondinha, pernas grossinhas e muita malícia nos olhos. Nos casamos em 1994, apaixonados e cheios de planos para o futuro, como todo casal. Nossa história começou com uns cinco anos de casados, quando fomos para Maragogi, passar nossas férias de janeiro. Nosso único filho tinha 3 aninhos e a Ana já tinha recuperado seu corpinho depois da gravidez, fazendo com que os machos olhassem pra ela com más intenções. Nessas férias estavam além de nós, vários amigos e amigas e algunsfamiliares nossos.Descobri que entre os amigos veio um carinha que eu não conhecia mas que demonstrava ser gente boa, sempre nos ajudando na viagem com as . Minha mulher me ama e nunca soube de nenhuma traição até aquele dia, que vou passar a contar agora pra vocês. Estávamos na praia à noite escutando a galera tocar violão e cantar. Lá pela madrugada, eu cheio de pileque, pedi para minha esposa pegar mais cerveja em nosso chalé e ela prontamente atendeu. Continuamos cantando e esperando a cerveja que não chegava, pois a Ana esqueceu de trazer. Quando fui ao chalé, surpreendi minha a Ana semi nua deitada na cama dormindo, e vi sua bucetinha cheia de porra ainda escorrendo pela sua fenda. Ela tinha esse defeito de beber pouco e dormir bêbada, não aguentava beber. tentei acordá-la mas não consegui. Fiquei louco de raiva e queria saber quem tinha feito aquilo comigo, já que todos ali eram meus amigos. Me lembrei do carinha, mas ele estava tocando violão, não podia ser ele. Deixei amanhecer e, pouco tempo depois ela acordou e comecei a pedir explicações. Ela, morrendo de vergonha depois que eu narrei o fato, falou que não sabia quem a comeu, pois estava bêbada e imaginou que tivesse sido eu. Não acreditei e fiquei furioso, iria matar quem fez aquilo com minha esposinha. Saí, fui dar uma volta e fiquei com aquela sena na cabeça, de sua xaninha cheia de esperma escorrendo e fiquei com um tesão enorme. Voltei e a encontrei chorando e repetindo várias vezes que não teve culpa, que aquilo era estupro, pois foi contra a vontade dela. Me convenci que esta-ava contando a verdade e abracei-a e comecei a acariciá-la, o que a deixou excitada e começamos a foder bem gostoso. na minha mente, sempre aquela imagem, e imaginando se ela tinha gostado. perguntei no ouvidinho dela se ela gostou ela disse meio que sem jeito que sim, que adorou, mas que pensava ser eu o macho. À noite, combinei com ela de repetir a situação, deixando-a no chalé no comecinho da madrugada, só que dessa vez não estava bêbada, estava só fingindo. Continuei com todos e verifiquei que todos os integrantes da turma estavam ali, então concluí que era alguém desconhecido, o que me deixou mais aliviado e cheio de tesão. Quando voltei para o chalé, ví que a Ana estava no banheiro e ouvi barulho de quem estava fodendo e só fiquei escutando, batendo punheta.Pouco tempo depois, a surpresa. Era o caseiro! Fiquei sem palavras. Minha esposa envergonhada me abraçou e pediu desculpas. Acabou me contando tudo. Que já fazia cinco dias que o Bruno vinha dando em cima dela para comê-la e acabou cedendo. Fiquei perplexo e cheio de tesão, pois o cara era forte e bonito, e escroto também, pois saiu do banheiro com o pau pingando ainda. Foi assim que descobri que gostava de ser corno. Depois daquele dia, passamos mais seis dias no chalé e toda noite o Bruno ia lá comer minha santinha. Hoje, vejo sites em que homens procuram mulheres casadas para trepar e ligo para eles comerem a Ana. Sempre que posso, acompanho os dois, quando não posso el só exijo que encham ela de porra e que eu limpe ela depois bem gostoso com a lingua.