Olá, pessoal. Eu e minha esposa depois que entramos nesse mundo liberal, descobrimos a cada dia uma nova tara, uma nova maneira de gozarmos juntos com muita alegria e satisfação. Depois de um longo período sem publicar contos, passarei a narrar pra vocês nossa nova tara, descoberta recentemente, sem querer. Os tabus são fatos ou situações que pensamos serem possibilidaees remotas ou impossíveis de acontecer. Recentemente eu e minha esposa, juntos com dois amigos, resolvemos alugar um chalé em um clube de campo, em abreu i Lima, região metropolitana do Recife. Lá podemos entrar com nossas comidas e bebidas, e passar o dia ou, no nosso caso, um final de semana com familiares e amigos com toda a segurança de um clube fechado, só para associados. Alugamos o chalé e chegamos na sexta à noite, animados com a possibilidade de beber e foder a quatro, sem preocupação com filhos e familiares. Nos acomodamos e, de cara, a Ana se deitou na cama nua e ofereceu sua xaninha ao Paulo, um moreno de 29 anos, corpo atlético e muito tesão pra dar. O Paulo não pensou duas vezes e partiu logo pra cima de minha esposinha e passou-lhe a pica ali mesmo, na nossa frente. Eu e o Pedro ficamos olhando a foda com muito tesão, mas providenciamos a carne e a bebida, deixando a foda pra depois. O Pedro é um coroa já com seus 49 anos, amigo da família há muito tempo e muito sacana também. Tem um fôlego fora do comum para meter e minha esposa adora dar pra ele, pois seu cacete é enorme.O Paulo terminou de foder a Ana e tomou um banho para nos ajudar na carne e acender a churrasqueira. Preparamos tudo e começamos a beber e conversar animadamente. Por volta das duas da manhã, a Ana entrou e chamou o Pedro para mamar sua pica, o que me deixou cheio de tesão, pois eu já queria ver sacanagem. Começou a chupá-lo com vontade aquele membro grande, mal cabia em sua boquinha. Por tras eu enfiei minha pica e meti gostoso em sua bucetinha já molhada de tesão. Revezamos várias vezes as posições, quando eu ia pra boca, o Pedro metia na buceta e assim fomos até explodirmos em gozo os três. Tomamos banho juntos e voltamos a conversar na frente do chalé. A conversa estava boa e foi ficando mais animada, quando percebemos um rapaz se aproximando. Ele veio nos pedir pra diminuirmos o barulho, falarmos mais baixo, pois alguém tinha reclamado. Notei que ele aparentava ter uns vinte e poucos anos, moreno, magro e tímido. Nos desculpamos e voltamos a conversar, dessa vez mais baixo, para não incomodar as pessoas, pois já era tarde. Quando estávamos exaustos de sono e cerveja, resolvi dar uma caminhada com a Ana pelo clube ainda escuro. Na verdade, o que eu queria era ver o tal caseiro, para oferecer a buceta de minha esposa pra ele. Não o achei, e voltamos para o chalé, onde o Paulo e o Pedro já estavam roncando nas cadeiras. Entramos todos para dormir e acordamos cedo, todos bêbados e nus. Começamos ali mesmo na cama uma sacanagem a quatro, num rodizio de picas que deixou minha esposinha cheia de tesão. Quando estávamos todos no auge, quase gozando, ela pediu que déssemos um banho de porra em sua cara, o que nós obedecemos com muito prazer. Já tinha visto minha esposa toda esporrada, nos seios, buceta, corpo, mas no rosto foi a primeira vez daquela v
ez foi diferente. Me deu vontade de beijá-la, mas eu tinha nojo de esperma! Sempre ela me chamava quando estava melecada, sabendo que eu não ia. Ela me chamava de sacanagem, pois eu tinha mesmo muito nojo de gala. Dessa vez eu fui e beijei-a na boca. Senti sim, o gosto de porra, mas não dei bola, e continuei beijando. Pra minha surpresa e pra dela também, eu não reclamei, não senti nojo. e tomamos banho normalmente, tomamos um café e fomos cainhar pelo clube, ainda vazio àquela hora da manhã do sábado. Nessa caminhada, eu avistei o rapaz, o caseiro, recolhendo o lixo de um chalé próximo ao nosso. Deixei minha esposa com meus amigos e caminhei em direção ao caseiro. Bruno era o seu nome. Pedi desculpas pelo acontecido na madrugada e pedi que ele fosse à noite em meu chalé, que eu daria um presente pra ele. Ele respondeu afirmativamente. Não falei nada pra ninguém e curtimos a piscina a tarde, discretamente, guardando nossas energias para a noite. Quando chegou a noite, começamos a tirar algumas fotos para o nosso perfil e a Ana engoliu as duas varas dos amigos para eu filmar. Novamente a chuva de esperma em seu rosto e aquela vontade de experimentar de novo aquele sabor. Mas o receio de meus amigos acharem que eu sou viado me impediu de realizar esse desejo. Pensei comigo mesmo em descontar com o Bruno à noite, onde ele seria oferecido à minha esposa sem ela e ele saberem, rsrsrsr. Por volta de 22 horas o Bruno apareceu e me procurou. Avisei aos meus amigos que daria o Bruno de presente à Ana, que estava dentro do chalé assistindo sua novela, sem saber de nada. Meio timidamente e sem entender nada, ele entrou. Minha esposa estava bem à vontade, sem a parte de cima, com os seios à mostra e de saia sem calcinha. Quando viu o Bruno, tomou um susto, mas logo entendeu a proposta. O Bruno ficou pálido, mas não tirava os olhos dos seios da Ana, durinhos e grandes. Pedi que entrássemos no quarto, para nos conhecermos melhor. Minha eposa tratou de beijá-lo com muito carinho e acariciar seu cacete, que naquele momento estava duro feito mármore. O Bruno se despiu e deixou à mostra um cacete de 23 cm de comprimento e muito, muito grosso. A Ana caiu de boca e aquela pica quase não entra na sua boquinha. Como estávamos entávamos entre amigos, não tínhamos levado camisinhas, e nem o Bruno esperava tal convite, então... Minha esposa ficou de quatro e o Bruno enfiou aquele membro todinho em sua buceta. Aninha delirou de tesão e tudo rolou de uma maneira gostosa. Eu me limitei a observar, deixei o Bruno comê-la sozinho. Aquela juventude toda, aliada ao tesão que ele estava, eu calculei que ele ia encher de esperma sua buceta. E eu esperava ansioso pelo mel. Meteram gostoso durante uns trinta minutos, quando o Bruno explodiu num gozo espetacular, onde eu pude ver seus músculos se contraindo, como se estivesse espremendo todo o leite pra dentro da buceta. aquela cena eu jamais esqueço. O pau do Bruno saiu bem devagarinho, ainda duro e o leitinho começou a escorrer. Corri para sugar todo aquele mel e limpar minha esposinha. Ela delirou num gozo inesperado, onde sem querer liberou um jato de esperma em minha boca, quentinho e gostoso. Nossa! Como o Bruno gozou! Acho que não trepava há dias. Pra minha surpresa, meus amigos chegaram e pediram para participar da festinha. Começou tudinho de novo.Deixei meus amigos se divertirem, gozaram e eu limpei na frente deles também. O Bruno comeu de novo a buceta da Ana novamente eu engoli seu esperma. E assim eu descobri mais uma tara junto com minha esposa. Sempre que podemos, quando o parceiro é confiável, pedimos que descarregue esperma dentro dela e eu limpo tudinho. Se alguém curte isso e quer nos conhecer, peço que enviem email para e citem este conto. Estarei pronto para viver momentos deliciosos com casais e homens que curtam uma boa sacanagem, ok?