Na casa de swing.

Estou aqui de novo, pessoal. No conto anterior matei o desejo de minha mulher de foder com vários machos ao mesmo tempo. Só que depois disso demos um tempo, pois acho que fomos longe demais em transar com pessoas conhecidas, com amigos meus de trabalho, e que podem falar merda e chegar ao conhecimento de nossa família. A maneira que achamos para dar sequencia a minha vontade de ver minha esposinha levar vara foi levá-la a uma casa de swing em Boa Viagem. Tinha planejado tudo, inclusive entrei no site da casa e anunciei que era iniciante e queria conhacer o ambiente. Logo choveu emails de casais se propondo a nos apresentar a casa e respondemos a todos. Chegamos lá, notamos que a decoração, a iluminação e o agito da pista de dança já dava mostra do que teríamos ali, diversão até altas horas. Começamos com um drinke com um dos casais que entramos em contato, os outros deixamos pra lá... Conversamos um pouco com o casal e eles explicaram que sempre vinham ali e que a gente com o tempo ia se soltando, pouco depois entraríamos no ritmo. O casal era de 45 a 50 anos e, cá pra nós, não despertava tesão nenhum em nós. Lá pela meia noite aconteceu um tal de blackout e apagaram as luzes, não dava pra enchergar nem um palmo a nossa frente, e de repente acendia tudo e se via de tudo. Era boca naquilo, aquilo na boca, na buceta, no cu, uma putaria completa. Aquilo já nos deixou cheios de tesão e fomos conhecer os aposentos da casa. Passamos por um labirinto e chegamos a uma sala onde o casal ou a mulher entra e podia se ver alguns furos na parede onde o macho poe seu pau pra fora e a femea começa a mamar. Aquilo sim, era algo novo e eu sugeri a Aninha que entrasse ali e caísse de boca no pau que aparecesse. Começou comigo, pois ainda não tinha macho por perto. Quando chegou um rapaz bem dotado logo retirei meu cipó e deixei ele desfrutar da boca de minha mulher. Durou quase vinte minutos a mamada quando finalmente ele gozou, e como já tinha mais machos esperando, prontamente a Ana começou a mamar de novo. Me surpreendi quando, depois de mamar uns cinco paus, ela estava completamente nua, cheia de leite em seus peitos e querendo mais pica. Andamos mais à frente e encontramos uma cabine coletiva, onde vários casais fodem juntos ao mesmo tempo. Ali procurei deixar minhaa esposinha livre e fui abordar uma loira bem gostosa que estava ali dando sopa e ninguém estava pegando. Meti em seu cuzinho bem gostoso quando seu marido ou namorado chegou e enfiou o cacete em sua buceta. metemos na loirinha que gemia alto, mesmo com a música da pista tocando dava para ouví-la. Quando parei de trepar, ainda não tinha gozado, estava me segurando. Voltei a procura a Ana e vi que tinham quatro homens com ela. Um na boca, um atrás, ela de quatro e segurando dois paus, um de cada lado. Àquela altura a Ana já estava bêbada, completamente nua, não sabia onde tinha soltado o vestido. Procurei e achei, estava embaixo dela. À medida que um ia gozando, outro já ia metendo o pau e começando o vai e vem. A Bia estava transtornada de tesão, e eu só observava. Aguardei a minha vez pacientemente, quando uma mulher chegou por trás de mim e começou a chupar meu cú. A princípio pensei ser um homem, mas percebi logo que era uma senhora, com seus 60 anos passando a lingua em mim. Continuamos nessa sacanagem até quatro da manhã quando fomos embora. Na saida, no estacionamente ainda tinha gente se comendo, na rua mesmo. Me deu tesão e me aproximei de um casal, ofereci ajuda e fui aceito. Comi uma bela mulher, jovem e bonita. Meti bem gostoso em seu cuzinho enquanto o macho dela comia a buceta. Chamei a Ana pra perto e vi que ela já estava agarrada em duas picas também uma na buceta e outra na boca. Depois de terminarmos, finalmente fomos para casa e no meio do caminho por curiosidade começamos a contar as picas que ela teve na noite, contabilizamos dezesseis ao todo, com boquete, anal e vaginal. Foi uma fantasia maravilhosa que repetimos sempre que podemos, pois dessa maneira fica mais reservado e corremos menos riscos de sermos conhecidos.