Amelia, nunca vou esquecer

Já citei em meu primeiro conto sobre empregadas como Amelinha foi seduzida e passou a ser minha segunda mulher da casa. Mas dentre inúmeras transas com ela teve uma que nunca mais esquecerei. Certa manha ao chegar em casa Amélia percebeu que minha esposa não se encontrava pois o seu carro não estava na garagem. Logo ao entrar em casa ela percebeu a luz do abajur de meu quarto acesa e fui silenciosamente até lá e percebeu que eu ainda estava dormindo por sobre os lençóis apenas de cueca e com um volume considerável exposto sob ela. Amelinha voltou despiu-se por completo e veio em minha companhia deitando-se ao meu lado e foi logo tirando meu cacete pra fora e iniciando uma chupeta alucinada, como ela fazia melhor do que minguem, me fazendo acordar de imediato e ficar sentindo aquela boca carnuda e suculenta me mamar por inteiro, hora beijando a cabeça, hora engolindo totalmente, rodeando a língua em meu saco e voltando a engolir tudo, realmente uma loucura.   Puxei-a para cima, pois daquela forma não demoraria a gozar e beijei-a tranquilamente sentindo minha língua aprofundar em sua boca e recebendo com muito prazer aquela língua gostosa dentro da minha, tão deliciosa que ficamos por vários minutos assim.   Amelinha me disse que estava a dias aguardando por esta oportunidade, por que estava com muita saudades e que havia evitado qualquer lance com seu namorado nos últimos dias para guardar todo o seu tesão para mim e eu falei que ao saber que minha esposa sairia bem cedo para resolver alguns problemas em São Paulo, nem havia procurado por ela, já pensando em tê-la com seu corpo juvenil deslumbrante por completo.   Abracei-a delicadamente beijando-a por inteiro em seu pescoço, descendo para seu seios firmes, sua barriguinha lisinha até chegar aquela bucetinha de pelos bem aparados, que mais pareciam uma pintura, e me deter demoradamente chupando seu grelinho, que chegava a estar endurecido de tanto tesão, e que a cada sugada que eu dava, me deixava ouvir aquele gemido de prazer que saia da boca de Amelinha. Virando-se sobre mim, ela ajoelhou-se sobre meu rosto e começou a esfregar sua bundinha e sua buceta sobre minha boca e língua e de forma alucinante começou a gozar a ponto de escorrer aquele néctar melado e grosso em minha boca e me deixando sentir na ponta de minha língua o piscar de seu cuzinho virgem e naquela hora bem umedecido por seu gozo incessante.   Meu tesão era tão grande que virei-a para o lado e em um rápido movimento abri suas pernas fazendo penetrar todinho meu pau em sua cona, iniciando um vai e vem forte e preciso que logo nos levou a gozar juntos, com tanta intensidade que parecia nunca termos sentido tamanho prazer antes e como era uma das coisas que Amelinha mais gostosa ela desceu sua boca até meu cacete e sorveu toda a porra que restava sobre ele, vindo em seguida a me beijar demoradamente para sentirmos o sabor de nosso desejo.    Naquele dia especialmente nosso tesão estava por demais aflorado, meu pau permanecia duro como uma rocha e Amelia alucinadamente deitou sobre mim e se esfregando sobre meu cacete, colocava-o por entre as pernas fazendo com que meu cacete raspa-se seus lábios vaginais, gemendo como uma gata no cio e não demorando muito, sentando e penetrando meu membro em sua vagina encharcada com uma vontade que sinceramente desconhecia naquela mulher .Novamente senti ela gozar e dizendo que a saudades era grande demais continuava a galopar sobre minha rola incessantemente, quando eu a levantei e voltei a chupar sua bucetinha e sentir o gosto maravilhoso de seu gozo em minha boca e passei a me deter mais demoradamente em lamber seu cuzinho virgem que parecia me pedir para ser penetrado.   Quanto mais eu alternava as chupadas entre seu cu e sua buceta mais Amelinha se entregava ao prazer e então comecei a pressionar aquele cuzinho totalmente melado com meu dedo chegando a penetra-lo maliciosamente por algumas vezes e voltando a chupa-lo fazendo com que Amelinha gozasse inúmeras vezes, até eu vira-la de bruços na cama colocar dois travesseiros sobre sua lisa barriguinha e deixasse aquele cuzinho rosado totalmente exposto aos meus desejos.    Ela percebendo minha intensão me pediu que eu fosse com calma e eu carinhosamente apontei meu pau naquele cuzinho maravilhoso, já meio laceado pela penetração de meus dedos e fui lentamente forçando aquela maravilha sentindo minha penetração a cada centímetro, aos gemidos baixos de prazer liberados por aquela criatura fantastica.   Sem trauma, aquela delicia, foi totalmente penetrada por meu cacete e após uma pequena pausa iniciei um vai e vem incrível que foi acompanhado por um jogo de cintura que acelerava a cada minuto e me fez perceber o meu prazer vindo de dentro de mim e invadindo aquele rabinho delicioso que se rendeu ao prazer da penetração, gozei muito, como nunca havia gozado antes e permaneci dentro dela curtindo aquele prazer por mais alguns minutos. Repentinamente o telefone tocou e eu assustado atendi com a voz meia atrapalhada e do outro lado da linha ouvi a voz de minha esposa que havia ligado para o escritório e informaram que eu não havia chegado ainda e eu rapidamente disse para ela que não estava me sentindo bem e que provavelmente não iria trabalhar naquele dia pois minha cabeça doía muito e meu estomago estava muito mal, que estava com ânsia e que inclusive havia mandado Amelinha até a farmácia buscar alguns remédios. Ela recomendou que eu fosse ao medico e eu disse que não seria necessária e que provavelmente era alguma indisposição estomacal, após perceber que a havia convencido desliguei o telefone, beijei Amelinha e fomos para o chuveiro. Ao curtirmos nosso renovador banho a dois Amélinha me disse que eu havia sido muito gentil e delicado com ela em sua primeira relação anal e que jamais imaginava que seria tão bom e eu ao ouvir isso senti pulsar meu cacete tocando levemente entre as pernas dela, que incansavelmente começou a alisa-lo e percebendo a resposta imediata ajoelhou-se e iniciou uma chupeta deliciosa que terminou com uma nova trepada naquele cuzinho delicioso e uma bela gozada em sua boca que foi totalmente engolida por ela. Não fui trabalhar realmente naquele dia, ela saiu foi á farmácia disfarçadamente buscar uns remédios, preparei um almoço para nós, pois adoro cozinhar, passamos a tarde comportadamente e ela saiu por volta de cinco horas, como de habito e minha esposa chegou próximo ás 6 e me encontrou bem melhor por conta dos remédios que eu havia tomado................



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico iamovia

Nome do conto:
Amelia, nunca vou esquecer

Codigo do conto:
38912

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/11/2013

Quant.de Votos:
1

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