Meu amor, meu marido

Muitas vezes entrei naquele clube de swing e muitas vezes fiquei com homens, umas vezes só outras com meu marido, ele sempre me levava, umas vezes transávamos juntos outras ele ficava no bar bebendo com outros como ele que só iam para levar as mulheres para o "abate" ou então ficava me olhando enquanto eu era "comida" por um ou dois machos.

Muitas vezes eu conseguia ficar só com uma garota que conheci por lá e que como eu por vezes só queria o carinho e um afago sensível de mulher.
Sempre tive muito tesão e era por isso que ia para o clube, apesar de que muitas vezes me teria contentado com um macho que me comesse e me levasse a jantar depois.

Mas naquela noite ia ser diferente, chegamos e a pista já estava cheia de homens e mulheres dançando, muitas delas prostitutas que trazidas por homens logo são abandonadas para que eles possam pegar as mulheres da sociedade no andar de cima.
Nessa noite meu marido não despregou de mim, parecia querer escolher o macho que me comeria, dancei no meio da pista com um monte de homens em minha volta, eu vestia um vestidinho solto aberto atrás mostrando todas as costas, de salto e mais nada, sempre ia sem calcinha, meu deus quem vai para um clube de swuing e leva calcinha sabendo que é para ser pega por um monte de homem, na certa e para perder tal peça de roupa.

Eles se roçavam, se insinuavam, ficavam me encarando, pareciam alucinados, meu decote mal escondia meu peito sem soutien, meu corpo transpirava pelo calor da pista e pela dança, senti escorrer o suor e dancei mais, muito mais.
Fiquei nisso por uns 30 minutos ou mais nem sei, estava completamente suada, molhada, escorria, foi então que meu marido me puxou para fora da pista, sorrindo para ele chegamos no bar, pedi um drink e meu marido me apresentou um homem, ele me disse o nome, mas o barulho me impediu de ouvir, de seguida ele me olhou para meu marido e me segurando no braço fez menção de subir para o andar de cima.

Meu tesão subiu de imediato, como se fosse preciso mais, meu marido me tinha "vendido" para alguém cujo nome nem sabia direito e agora estava sendo levada para o abate, meu deus como isso me deixava louca de tesão.
Subi a escada com o homem bem atrás de mim, ele via que eu não vestia calcinha e de imediato me passou a mão nas nádegas, ambas as mãos, fortes uma em cada lado de minha bunda.
Meu marido seguia atrás sem nenhuma expressão.

Chegados ao andar de cima, tem umas divisórias onde apenas tem uma espécie de sofá grande, como divisória apenas um pano como se fosse num provador de loja, mas que na realidade apenas cobre parcialmente, quem desejar ficar espreitando pode.
Meu marido nem se deu ao trabalho de fechar o cortinado, o homem se sentou e eu fiquei em pé na sua frente, ele me olhou e disse...tal como você me tinha dito que era...
Meu deus aquilo era combinado entre eles fazia tempo, ele me olhou de novo e percorreu meu corpo com suas mãos fortes, de baixo para cima ao longo das pernas, coxas e depois acabando nos meus peitos que já estavam duros como pedra.
Se levantou e tirou as alças de meu vestido tendo ficado eu apenas de sandálias, completamente nua, confesso que foi uma das vezes que me senti mais indefesa na vida, aquele homem me olhava como me avaliando todo o meu corpo, tentei cobrir meus peitos e minha bucetinha depilada.
Ele me fez recuar de imediato...não, quero apreciar o que comprei...gelei ao ouvir tais palavras, meu marido me havia vendido como mercadoria, como uma puta.

Ele me fez sentar no sofá e abriu o ziper da calça, confesso que a noite estava cheia de surpresas, de dentro dos jeans ele tirou o que parecia uma cobra, nunca tinha visto tal coisa, nem imaginava que pudesse existir tal jeba.
Não medi, nem perguntei, apenas fiquei olhando aquilo bem na frente de meus olhos, até ouvir...chupa...chupa puta...hipnotizada cai de boca engolindo o que pode, que pelo tamanho não foi nada, pois quase tudo ficara de fora...Chupa puta...chupa...ouvi de novo, lambi, chupei, abocanhei, melei, chupei de novo, engoli, me babei toda e aquela tora ficava cada vez maior e cada vez mais inchada e roxa.
Sem falar nada, sem me fazer um carinho, sem sequer olhar para meu marido, o homem me puxou me virou ficando de 4 para ele e me meteu a cabeçorra na entrada da buceta, que confesso estava melada mesmo, e empurrou urrando como um animal...urrrrrrrrr...e me meteu todinho de uma vez só.
Alucinei, o meu grito foi imediato...ahhhhhhhhhhiiiiiiiiiii...senti aquele gigante me invadir e me preencher toda, minhas pregas se alargaram, minha buceta se dilatou, meu útero se distendeu e minhas pernas se abriram de imediato perante a imensa massa de carne que me invadia.
Senti me toda cheia, toda empalada, minha buceta parecia que nunca mais se iria fechar, parecia impossível recuperar daquele estrago.

Senti a sucção daquele embolo dentro de mim, minha lubrificação era muita e permitiu que ele me penetrasse daquela maneira sem me causar dor, apenas espanto e muito tesão.
Ele começou o vai e vai, podia ouvir o barulho molhado do gigante me comendo, ele fazia devagar, fechei os olhos e senti, senti aquele pau me fazendo gozar como nenhum outro tinha feito, me tocou onde nenhum outro me tinha tocado, foi até à alma e me entreguei toda, me abri toda e gozei, gozei muito, o primeiro de muito orgasmos naquela noite.

O pau me penetrava, eu de 4 com a cabeça entre os braços, gemia a cada estocada....ai...ai...hummmm...hummmm...ai....ai....e ele não parava nunca, o seu ritmo era calmo, mas pujante e forte, meu corpo estremecia a cada estocada, meus peitos ora balançavam ora se machucavam contra o sofá de tanta pressão sobre meu corpo.
Aquele caralho parecia que nunca iria gozar, minha excitação vinha agora do fato de não conseguir calar meus gemidos e de já ter uma plateia nos olhando, alguns se masturbavam mesmo ao meu lado, outros só conseguia ver suas pernas meio tapadas pela cortina, meu tesão aumentava a cada penetração.
E a penetração aumentava cada vez mais, parecia uma maratona, eu me habituara já ao ritmo, que cada vez era mais rápido, será que ele não ia gozar nunca.
Mais rápido mais tesão, mais orgasmo, mais tesão, sem nunca parar ele bombou.
Então ele gozou sem avisar numa explosão de semem quente dentro de mim, me alagou completamente, tenho a certeza que toda aquela porra não coube dentro de mim e vazou quando ainda ele me metia forte urrando como um louco.
Gozou fortemente, nunca senti tanta gala me enchendo como dessa vez, mas o mais inusitado estava por vir.

Ele saiu de dentro de mim e eu fiquei meio caiada, ai eu ouvi ele dizer para meu marido...agora chupa...chupa a puta...olhei para trás e vi meu marido vir na minha direção, abri as pernas e ele se meteu debaixo de mim, ele já estava nú, completamente nú, senti nos outros que nos olhavam um misto de espanto e tesão.
Abri as pernas e meu marido ficou na posição de 69, ele tinha a visão de minha buceta completamente aberta e cheia de gala escorrendo e eu tinha seu pau duríssimo mesmo na minha frente e abocanhei ele, senti meu marido me lamber.primeiro meio a medo depois com mais vontade, senti sua língua me percorrer toda a buceta alargada, eu chupei, chupei tudo até sentir ele gozar na minha boca. Senti o meu orgasmo a chegar, um forte, daqueles que derrubam uma mulher, quando ele me lambeu e gozou na minha boca eu gozei, gozei , me contrai, explodi num gozo violento me contorcendo, meu corpo se rebelava contra minha vontade num espasmo violento até passar como uma onda e fiquei caída sem reação.

Quando voltei a mim, já todos tinham saído, outras mulheres gemiam em outras partes da sala, não mais vi o homem, nem ninguém que me olhara antes, me vesti e sai sem dizer nada a meu marido, fomos calados até casa.

O dia seguinte ia ser difícil de explicar.