Levei o Tulio à imensa cama do Toledão. Deitei por cima dele.
-Pesado demais?
-Poxa vida! Quanto vc pesa?
-100 kg. Tá te machucando?
-Machucando nada tá é gostoso demais sentir esse homem todo em mim.
-Tulinho safadinho. Gostoso sentir vc assim todo coberto por mim.
-Quer que eu faça o que pra vc?
-Quero que faça comigo tudo que vc quiser. Faça o que sempre teve vontade. Faz seu macho de playground.
-Ôba.
Coisinha linda né? Lekinho todo feliz, pau dele dava pulos. Me pôs na posição que ele estava. Deitado de barriga pra coma. Deitou sobre meu colo, minha pica encostada no rabinho todo delica. Me olhou e fez o sorriso mais feliz que já vi num lekinho, passou a mão por meus peitos, sentindo na palma os pelos que os cobrem, beliscou leve cada um dos mamilos que vivem duros. Razão pela qual o Lippo me sacaneia falando pra eu usar sutiã pois em toda camiseta ficam aparentes demais. Dei uma mordida nos meus lábios sentindo a dorzinha que ele provocou, ele sorrio de novo, pos as mãos em meus cabelos espelhando-os por sobre o travesseiro.
-Vc faz luzes?
-Que luzes muleke? Sou cantor de pagode? Estão queimados de sol, jogo vôlei todo dia na praia.
--AAAHHH! Foi lá que te vi. Assisti o jogo todo só pra ver esse corpão suado. Vi um lance que fiquei de pau duro. Tive que correr pra agua.
-kkkkkk Qual lance?
-Vc fez um bloqueio tão violento que seu cabelo se soltou do elástico, a partida estava rápida e tu não pode amarrar de novo. Foi ai que vi o Grand~so todo suado, melado de areia lutando contra os próprios cabelos que lhe caiam na cara e grudavam no rosto suado.
-Nunca te vi lá.
-Vou pouco tenho estudado muito pra vestibular.
Ele desceu seu rosto junto ao meu, roçava suave sua face de pele macia e quente junto ao meu rosto áspero pela barba. Por causa do excesso de hormônio a barba que faço de manhã esta como se eu não tivesse feito já na mesma noite. Para manter a aparência de barba de dois dias eu faço dia sim dia não.
Levantou um pouco sua mão apoiou no meu peito e mexeu leve seu rabo roçando meu pau. Pondo a mão pra trás limpou a baba que saia da cabeça. Pôs na boca e me olhando os olhos lambeu devagar. E o sorriso safado me alucinava de tesão.
Pôs suas mãos em cada lado do meu rosto, desceu o seu sobre o meu e iniciou uma seria de beijos curtos, repetindo por todo o rosto. Por último me deu um beijo tão selvagem que me surpreendeu. Lekinho tava virando Homem rapidão. Desse beijo ele me deu um banho de gato, me lambeu como se lambesse a vaso de uma batedeira cheia do creme de massa de bolo de chocolate. Mulekinho apaixonou no umbigo e na região que fica entre ele e a rola. Putinho me fez contorcer como uma serpente presa em arapuca. E tão gostoso fez que fingi estar realmente preso por suas mãos que seguravam acima da cabeça as minhas mãos. Assim que as soltou me abriu as pernas e foi direto ao meu ponto fraco. Parte interna das coxas. Ai é covardia. Descontrolo. Quase matei o lekinho prendendo a cabeça dele entre as coxas.
Isso bastou pra que eu adiantasse a minha vez. Num movimento rápido fiquei por cima dele. E repeti seus carinhos e ouvi gemido.
-Geme feito homem caralho!
E o safadinho começou a rir, deu uma crise de riso. Não teve jeito ri também.
-Ok chefe vou gemer feito homem. Faz ai de novo.
Não é que gemendo feito macho o lekinho ficou melhor ainda. Ganhei na mega galera! Ganhei no Mega- Leke. Kkkkkk
Agora sim, gemido de verdade e não gato apanhando dentro de um saco.
-Caralho Matteo vc vai me enlouquecer cara!
Abusei do lugarzinho que ele me ensinou que curtia quando fez em mim. Por isso é legal liberar o parceiro pra ele fazer em vc o que quiser. Todos nós livres na foda fazemos, damos o que queremos receber em nós mesmos. E nesse caminho entre o umbigo e o pau fiz com o mesmo efeito que ele deu em mim. Leke, agora Lekão. Gemia urrando. Me pediu pra para ou gozaria ali mesmo.
Urrou de verdade quando lhe pedi que me olhasse no que eu faria. Foi só encostar a língua no pau dele que Lekão tremeu da cabeça aos pés. Engoli a pica do cara todinha, mantive ela dentro uns segundos. Em seguida passei a língua nos ovos, engoli as duas bolas
-Matteo nunca mais quero outro homem na vida.
-kkkkkkkkkkkkkkk Levanta as pernas Tulinho que vou me acabar nesse cu com minha língua.
Ele levantou as pernas ficando de frango assado. Cai d língua no cuzinho show de bola, apertadinho apesar de ter sido varado sem pena pelo Lekão Macho e por sabe-se lá quem e quantos mais. Nom frega niente! Nom frega nulla! No Nom frega nessuno! (Não me importa, não importa nada, não importa ninguém)) A partir dali ele era virgem de novo, zero bala pra mim. Com ninguém ele foi até ali o que estava sendo comigo. Nunca tinha recebido carinho de verdade de um parceiro, nunca tinha realmente participado e compartilhado numa trepada.
Impossivel controlar os movimentos que seu tesão em estar sendo chupado no cu. O pus de 4, mordi sua bundinha branca marcada de sol, apertava forte suas coxas para mante-lo onde eu queria, entrava e saia de seu cu mantendo dura a língua. Depois de um tempo raspava a cabeça da rola na sua entrada, Batia com a pica em sua bunda
-Pela amor de Deus Matteo me come cara!
-Calma Tulinho. Vai chegar a hora de tu tomar vara legal.
-Deixa eu mamar.
-Ok, Deita de barriga pra cima com a cabeça fora da cama.
The Flash. Nem pisquei muleke estava pronto.
-Abra a boca lekinho, põe a língua pra fora.
Segurei o picão com uma mão e com a outra controlava seu rosto. Esfregava a rola em sua língua, no rosto, batia com ela nas buchechas.
-Quer mamar Tulinho?
-Sim.
-Pede cara, aprende a pedir suas vontades.
-Me dá seu cacete, põe na minha boca Macho tesudo.
Me posicionei como se fizesse flexão, tomando o cuidado pra não matar o leke engasgado na rola. Pus apenas a cabeça deixando-o livre para engolir o que pudesse.
Sentia sua língua frenética me lambendo. Engoliu a cabeça e se fechou a boca sugando.
-Suga com força lekão, e tira a mão da pica que daí ela não foge.
El sugava e cada vez entrava mais. Foi quando apertei seu pau com a mão, passei a língua nele, O maluco me puxou pra dentro dele agarrando minha bunda e forçando de encontro a ele. Faltou uns 4 dedos pra chegar no fim, assim ele manteve um tempinho. Repetiu algumas vezes. Matteozinho gofava um riozinho de baba. Tulinho curtiu e muito.
-Fode minha boca Macho, mete a vontade, me faz babar nesse picão que nem cachorro.
Passarinho que come pedra sabe o cu que tem né? Botei o leke sentado no chão na beira da cama com a cabeça apoiada no colchão.
-Tem certeza que tá afim de babar no cacete.
-faz macho, não disse que queria que eu fosse macho pra vc. Então manda pica, só não me mata. Kkkk
Foi com seus cabelos como rédeas que iniciei a meter na sua boca bem lentamente, cada vez entrando mais, demorei até chegar o momento que o fazia engasgar. Comecei a falar sacanagem e vi que o fazia ter menos pena de si mesmo.
-Engole seu o cacete de seu Macho leke safado. –Agora vc sabe o que uma pica de verdade nessa boquinha de puta. –Isso mesmo meu putinho assim que gosto, baba pingando, cara da cadelinha toda melada. – Quer mais seu puto?
-Quero leite.
-Vou te dar.
Os primeiros jatos laveisua carinha bonita, de boca aberta ele esperou na boca, recebeu bastente.
-Me mostra engolindo.
Vi no seu rosto o que é um Machinho que realmente gosta de beber macho. Rosto safado e risonho que lambeu os beiços pra não desperdiçar. Quando ia saindo ele pediu.
-Deixa eu limpar.
-Porra Tulinho tu nasceu pronto garoto, pronto pra ser meu, só faltava mesmo tu descobrir como é mais gostoso ser machinho putinho que Bicha Carnaval.
-Gostou?
-Muito seu putinho gostoso do caralho, curti muito vc carinha, e vou muito mais. Vc quer gozar como?
-Do jeito que vc quiser.
-Tulio, tô perguntando a vc. Responde.
-Quero ficar deitado em cima de vc e se vc topar, vc me punheta.
-Claro que topo. Tulio deixa te explicar uma coisa. Esse modo que falo de vc ser meu, de eu ser seu Macho, de vc me obedecer, isso é parte do clima que sei que vc gosta, não nego que adoro também, mas carinha trepar não é só ser obedecido ou obedecer, não só dar ou só receber prazer, é compartilhar o tesão, dar na mesma medida que recebe. Se não é assim é uma punheta. Punheta sim é estar sozinho com seus tesões, foda tem mais de um, e é troca meu Rei, se só um ganha ´tem coisa errada na onda.
O Tulio me ouvia e seu rosto modificava absorvendo cada palavra, me deu um abraço demorado e quando me libertou dele vi que seus olhos estavam marejados.
-Fica assim não Tulinho, não estou brigando contigo.
-Eu sei Matteo, por isso fiquei assim cara. Poxa cara aprendi a ter relações gays sozinho, agora vejo que estava numa vibe que de verdade eu não curtia, apenas seguia a maré. Sei que meus modos, meu jeito meio fresco é que passava a mensagem errada, por isso me tratam desse jeito como se eu só servisse para ser usado.
-Ahhh, agora vc entendeu o que estava tentando te dizer. Tulio tem nada errado em ser fresco, afeminado. Cada um deve ser do jeito que é. Mas logo vi em vc que não era sua vibe como vc disse. Até o jeito fresco como tu disse era pra vc se encaixar numa tribo, se fosse seu jeito real vc não mudaria em 2 horas como vi aqui. Ou não é.
-Vc sabe das coisas cara. Parece que vc é dos que querem só gozar e pronto, Depois vê-se que vc se importa.
Abracei o carinha com todo carinho que senti por ele naquele momento, Sentia seu rosto grudento de porra, lambi um pouco e o beijei. Deitei com ele nos meus braços e sua cabeça deitada em meu peito, sua perna se pôs sobre as minhas e seus braços me apertavam. Parecia um macaquinho agarrado daquele jeito se sentindo protegido e me protegendo nele. Ficamos por 20 minutos assim, sem dizer palavra, na lateral do meu torso sentia seu coração muleke num ritmo louco, que não diminui durante todo esse tempo, volta e meia me apertava junto assim como se estivesse provando a sei mesmo que eu, que ele, que aquele momento fosse real. Confirmando a realidade levantava o rosto e me beijava, sorria pra mim e de novo se aninhava no meu peito.
Falei
-Quero fuder mais! Vamos
-É pra já chefe.
-Bobo vc. Bobo e gostoso, bobo e tesudinho e safado, pestinha danado vou te comer.
-ÔÔÔÔba!
-Começa terminando de endurecer o bichão.
-EEIITa bichão babão. Olha como já está!
Pacientemente e cheio de vontade Tulinho não lambeu e chupou só a rola, Lambeu e chupou o putão de cima a baixo, da direita a esquerda, de trás e de frente.
De novo me deitou de barriga pra cima. Me encapou e lentamente foi descendo tora abaixo, depois que a cabeça passou fazendo gemer grosso, corajosamente desceu sem parar, e a delícia do jeito que desceu foi que o fez me olhando, e me mostrando no rosto sua recém readquirida masculinidade.
Lekão podia dizer de mim. - Esse ai tá dominado. Era verdade. O engraçado é que iniciando uma paixonite no seu coraçãozinho inexperiente, ele achava justamente o contrário. Pois no fundo sabia que não seria reciproco o que ele queria me dar. Senti e sinto enorme afeto por ele, nunca foi mais que isso. O coração do putão, fora o meus irmãos, o Lippo, o Leo o Mosha, sempre foi e sempre será só de um. Do quarentão safado, gostoso e filho da puta do Ricardo. Hoje tenho 33 anos, desde os 20 quando fui alvejado por aquele raio verde de seus olhos, muitos passaram e passam por minha cama, em muitas passei e ainda passo, mas é pra dele, pra nossa que eu volto, é lá que sou feliz de verdade.
Quando fui mudar de posição.
-Não quero gozar assim, subindo e descendo nesse cacete gostoso e depois te melar todo de porra.
Viram? Viram que o putão é bom pra resgatar Macho das profundezas da boiolagem? O lekão me disse isso cheio de autoridade. Gostei!
Até mais.