Contos de Michê 18

Olá galera,
Eram férias de estate (verão). Estava em Barberino, o burgo proximo da villa onde moramos entre Firenze e Siena.   O Babbo tinha me prometido ficar até agosto, simplesmente no meio do almoço do primeiro dia das férias inventou que tinha que voltar a Napoli, todos imploraram pra que ficasse e ele de pé firme dizendo que encontraria uns compradores e eles só teriam este dia, e por ai vai...Eu tendo absoluta certeza que era armação do vecchio, só de picuinha disse-lhe.
-Va benneBabbo, ti porto io a Napoli. (te levo a Napoli)
-Nom figliolo, fica aqui com o pessoal eu vou de trem.
(Só em me chamar figliolo “filhão” é sinônimo de armação, só me chama assim pra me engambelar)
-De jeito nenhum, os trens estão lotados no feriado. Te levo e aproveito dou uma olhada no sitio, trago umas caixas de azeite. E curtimos juntos a Giulietta.
Giulietta ´um Alfa Romeu 1957, modelo Giulietta, comprei num ferro velho juntos por um ano e meio eu e o babbo restauramos.
Me divertia com a cara de ódio disfarçada num sorriso amarelo.
Chegamos no sitio mais de meia noite.
-E ai babbo, os compradores veem mesmo amanhã?
-Que compradores?
-Os que inventou como desculpa.
-Me respeita muleke! (e toma-lhe tapa, fui o saco de pancada da mamma e continuo sendo o do babbo até porque as surras do Lippo eu assumia como minhas para defende-lo)
-Babbo! Tá na cara vecchio que tu está aprontando! Não confia mais no teu primogênito não? Arrumou outro melhor amigo que eu?
-Farabutto, agora deu pra fazer ceninha? Tudo bem vou contar. Sabe a irmã da Fabiola?
-Que Fabiola babbo?
-Essa última namorada minha.
-O assunto começa pela cunhada, já vi que vem putaria. Mó cheirão de merda de Migliorini.
-Senta figlio (Ouve filho) Vc não tem ideia da potranca que é essa irmã, Madonna mia! Um culo (bunda) que parece um navio.
-Piace a lei fare in culo? (Ela gosta de tomar no cu?) Olha eu ensinando putaria em italiano a vcs!!!
-Com um rabo daquele! Figlio! Seria um peccatonom fare uso.
-Babbooooo, tu largou todo mundo que te ama, por causa de um cu?
-ÔÔÔÔÔ coitadinhos! Um bando de macho adulto” Eu tenho é que aproveitar enquanto a pica sobe sem viagra. Vcs tem tempo. E tu é muito cara de pau, sei muito bem que tu atravessa meio mundo por um cu.
-Até parece né babbo, essa jeba ai da de 10 na minha e na do Lippo. Bom babbo, vabenne. Vai precisar de mim? posso voltar a Firenze quando svegliaredomanimattina? (acordar, amanhã de manhã?)
-Vai sim filho, vai com tuofratello. Perdona filho, vc sabe que sinto muito a falta da Cali quando estamos reunidos, é apenas o terceiro ano sem ela. Me dá um tempo pra acostumar.
Abracei ilvecchio mio, abracei forte como sempre nos abraçamos, passei as mãos acarinhando a juba do meu Herói Leão.
-Não tenho nada que desculpar babbo. Terá o tempo que precisar, se eu pegar muito no seu pé pode dar uns tapas. Eu e Lippo te amamos babbo, conta com a gente, não sofre sozinho, tem dois ombros sempre que precisar.
Dei um beijo em seu rosto.
-Buonaserababbo, vamos rezar juntos? Desejar ano bom a mamma?
E como a mamma sempre exigiu de nós todos, nos ajoelhamos de frente a imagem de Santa Maria Maggiore e rezamos pela mulher de nossas vidas. O Léo adora sacanear comigo e com o Lippo, quando antes de dormir nos ajoelhamos do lado cama e rezamos. Ele diz que é coisa de criança.
-Tem cabimento? Os dois acabam de fuder entre si (pecado mortal), e ainda me puseram no meio, tomam banho e ficam igual duas criancinhas angelicais rezando ajoelhado e de mãozinha posta e tudo. Kkkkk
Levou muito tapa meu e do Lippo até aprender a prender o riso quando nos pega assim.
Na manhã seguinte antes do sol nascer, fui ao quarto dá um beijo para me despedir.
-Babbovado via (vou embora)
-Pensei aqui comigo, não quer ir comigo ao litoral? Assim tu distrai o filho da donna e me deixa a sós com ela?
-Sempre me pondo de cumplice né vecchio safado? Claro que vou, que cumplice da porra eu seria se não fosse? Pior vai ser passar o dia com um pirralho chato.
-Pirralho não, uns 19, todo tímido, aposto que aquilo gosta de rola.
-Sei...... Já pressinto armação.
-Nem inventa que sei que tu é chegado num cu de viado. Aproveita e arregaça o papa pica.
-Aham... Eu como o muleke cheio de espinha e tu a donna rabuda.Legal! OOOO parceiro bom, se fossemos super heróis já sei que eu seria o Robin nunca o Batman.
-É um favorzinho pro seu vecchio.rsrsrs
-Va benne, se arruma e andiamo via. Que cidade é?
-Salerno
Descemos seguindo ao sul. Bom estar de novo eu e o babbo juntos para brincarmos. Bom estar no sul da Itália, pra mim a Itália é mais Itália de Roma pra baixo.
Chegamos antes das 11 da manhã em Salerno, o babbo me guiou até o ristorante da donna. Um belo local, numa encosta de frente ao mar, a donna uma típica 50tona italiana, um poço de sensualidade mediterrânea, uma mistura de Sophia Loren e Silvana Mangano. Ela nos cumprimentou calorosamente, e pelo aperto que abraçou o babbo, o safado devia estar dando uma surra de pica de deixar a donna satisfeitíssima. Me elogiou a aparência dizendo que eu pela semelhança devo ser uma versão da juventude de meu babbo. E a donna provou ser vulcão sexual me medindo de cima abaixo e notadamente comparando o volume do meio das pernas entre pai e filho. Andava na frente mostrando o salão e o babbo me mostrando as medidas do rabo e fazendo sinal que ela era boa de mamada, ou mesmo tempo que mandava eu tirar os olhos. Lucia correu a uma varanda gritando pelo seu filho, dizendo que queria me apresentar, ao mesmo se vira pra mimrecomendando para não reparar na timidez. Com ela mais distante o sacanão me diz ao ouvido.
-Tira o olho do rabão do tuobabbo e se acerta com o cu do viado, vamos ver se não volta mais animadinho depois que tu apresentar o picão da família. Se gosta como a mãe gosta tu vai meter a vontade, kkkkkkk
-Sacanagem babbo, pra te por bem na fita tu é capaz de me fazer comer o King Kong.
O carinha chegou que nem levantava a cabeça. Não era feio não, pelo contrário, estilo twink, magrinho, desengonçado, meio fresquinho talvez porque a timidez o fazia parecer mais indefeso e frágil, cara andrógina, boca vermelha parecendo que usava batom e com rabão que mostrava que nasceu pra tomar rola. Acho que a história de não levantar cabeça era pra manjar rola, pois mesmo com os cabelos lisos lhe cobrindo a testa, para olhos experientes via-se que o projeto de passivo estava era manjado pica.
Me apresentei gentil e alegre, pedindo que me mostrasse a região. Num abraço o leke desapareceu dentro de mim. Totalmente intimidado aceitou. A mãe dele convidou o babbo a conhecer a cozinha e escolherem o menu do almoço. Chamei o Raphael para me mostrar os jardins do restaurante que era também sua casa.
A sós, parei um instante e disse-lhe.
-Raphael, fica tímido comigo não, não sou tão mais velho que vc, também já fui tímido (mentira) fica à vontade comigo, não mordo. Kkkkk A não ser que vc queira!   
Foi como uma bomba, o rapazote quase caiu no chão.
-Relaxa Rafa, sou assim cheio de brincadeira, não leva a mal, estou apenas tentando te fazer sorrir.
Levantei seu rosto fazendo-o me olhar e sorri de volta, ele correspondeu.
-Ai está vendo? Um garoto bonito assim não deve ficar tão sério. Vai, me mostra o jardim.
Um belo jardim mediterrâneo cheio de ervas aromáticas, lembrei da mamma, estaria no céu ali.
Apesar de parecer que cantava descaradamente, mesmo na hora que pus um braço sobre seu ombro, isso não é tão cantada assim na Itália, homens são mais íntimos nos costumes italianos, e se tocam mais facilmente que os latinos da américa do sul. Normal ver amigos abraçados, segurando na cintura do outro em motorinos e por ai vai. A olhos latinos parece bem gay. Na Itália, talvez por que na antiga cultura greco-romana os homens mais jovens serem iniciados pelos mais maduros e por ser muito mais difícil que a primeira foda com as italianas, pois elas jogam duro, muito, mas muito difícil uma donna trepar antes do 2 ou 3 encontro. Engraçado que no resto do mundo se uma mulher pede escolha entre ela e os amigos, muitas vezes elas ganham, já na Itália, não tem uma louca que faça isso, pois sabe que vai perder, não só dos amigos como da mãe do cara.

Chamei o garoto a me mostrar sua cidade, principalmente a orla do mar. Ele já se mostrava mais solto com minhas perguntas sobre sua vida. Notei que era solitário, sem amigos, ou namoradas, acabou confessando a virgindade alegando sua timidez.
-Então vou te ensinar a conquistar uma garota. Gostaria?
Muito sem graça e virando o rosto, respondeu afirmativo.
Uma hora de passeio e puxei muito assunto. Arrisquei e perguntei.
-Você disse que não namorou meninas. E meninos? Já ficou com algum?
Se antes escondia o rosto, agora quase entrou em coma.
-Pode falar Rafa, normal demais experimentar, todo garoto já fez uma sacanagenzinha entre amigos.
-Para quem tem amigos talvez.
-Mas mesmo sem ter, vc já sentiu tesão em algum?
-Fico mesmo sem graça de falar nisso.
-Responde o que seu amigo está perguntando. Se quer saber eu já fiz e muito. E Faço ainda.
Ele levantou o rosto e me encarou, primeiro sinal de coragem daquele franguinho que eu sabia que já estava dominado e em poucos minutos estaria de joelhos me mamando como eu mandar.
-Uma vez acho que gostei de um cara dois anos mais velho na escola.
-Gostou de que nele?
Antes que respondesse estacionamos o carro, convidei a seguir a pé pela praia, pois as pedras eram o fim da estrada. Disse-me que mais adiante era uma praia de nudismo.
-Ótimo, tô mesmo afim de um banho.
Tirei a camisa e o Rafinha não conseguia parar de me olhar.
-Gostou Rafa? Tu devia frequentar a palestra (ginastica, musculação) hoje todos curtem um corpo malhado. Mas vc não me respondeu. Gostou?
Titubeando falou.
-Sim, vc tem um corpo de atleta.
Eu instigado por sua mão tentando esconder o volume que se formou em sua calça e pelo rosto que parecia que pegaria fogo. Insistia
-Do que gostou mais?
-A Matteo! Assim fico sem graça.
-Porque? Normal um cara admirar o corpo do outro. Estamos entre homens, que mal há nisso? Não dissemos que somos amigos?
-Foi, vc foi único que me tratou assim tão risonho e gentil. As pessoas ficam sem graça por minha timidez.
-Pois eu achei simpática, vc é um garoto muito bonitinho. Viu como não tenho vergonha de dizer? Me responde, o que achou bonito no meu corpo?
Mesmo tremendo e gaguejando respondeu.
-O tamanho, o rosto, o peito, os braços, o abdômen
-Então foi tudo que viu até agora, kkkkk
-Foi.
-Continua e me diz finalmente o que gostava no tal garoto mais velho, aliás o que te dava tesão nele?
Para ajudar a falar e mostrando logo que ele seria minha refeição, sentei na beira do carro, e peguei sua mão, descansei-a na minha coxa. Olhei-o e quando ele quase tirava a mão, pus a minha mão em cima da dele, e disse, deixa ai, sei que vc quer deixar. Me responde.
-Ele era bem bonito, grandão, jogador de futebol.
-Ah então me confessa que vc gosta mesmo é de macho com jeitão de macho, não é isso? Não foi isso que gostou em mim?
-Acho que vc está pensando errado de mim.
-Estou não, estou percebendo que está adorando me pegar, sei que não parou de me medir com os olhos, e que está assim de pau duro por tesão em mim, não é isso? E não mente não pois vou ficar muito zangando se mentir.
Demorou quase uns dez segundos para sair a palavra
-Sim, é isso, por favor não conta pra ninguém que sou assim.
-kkkk que bobagem Rafinha, nunca faria isso, te disse que somos amigos, tudo que falarmos e fizermos morre entre a gente, e qualquer coisa que vc me pedir vou fazer pra te agradar. Mas só se vc pedir. Entendeu?
-Entendi.
-Tem certeza? Sabe do que estou falando? Sabe mesmo que estou dizendo que se pedir vai poder me tocar, me ver nu e fazer e te ensinar tudo que me pedir?
-Sim, mas tenho vergonha.
-Se quiser mesmo vai perder a vergonha e pedir, ou então voltamos pra casa. É isso que quer?
-Não, vamos seguir pela praia. Pode ser?
-Claro, vamos lá, mas antes tira a camisa.
-Tenho vergonha.
-Rafinha, sou professor está pedindo, obedece pra vc aprender direitinho as aulinhas que vou te dar.
Ele tirou mostrando seu corpo moreno e pálido, magro e definidinho na magreza.
-Tira o tênis e as meias ou vão sujar de areia, deixemos aqui no carro.
Eu de bermudas e ele de jeans arregaçados seguimos uns 500 metros na parte da praia que era protegida por uma falésia e por pedras, começaram a aparecer clubes de praia com os frequentadores totalmente nus. Homens novos, crianças, senhoras, jovens, alguns velhoe muita gente jovem e bonita. Era fácil ver um ou outro homem excitado sem chamar atenção especial sobre ele. Andando mais a frente um jovem de belo corpo, deitado nu se exibindo ao sol, apontava o céu com um mastro grande e grosso. Eu olhei e vi o Rafa hipnotizado.
-Pauzão né Rafa?
-Grandão, nunca vi assim.
-Acha bonito?
Apenas balançou a cabeça.
-O meu é bem maior.
-Não é possível. Disse em tom de brincadeira, Por instinto usando o velho truque do não acredito para ver.
-Então te mostro.
Tirei a bermuda junto com a cueca ficando completamente nu. Meu pau ainda mole era do tamanho da rola do que tomava sol.
-Meu Deus! Mole já é grande, imagina isso duro?
-Quer ver duro?
Sem resposta.
-Tô perguntando rapaz, me responde, tô perdendo a paciência com essa história de não responder.
Ele ficou meio assustado com o tom.
-Viu Rafinha? Não gosto de como amigo te pergunto e vc fica sem responder sabendo que eu sei a resposta, mas quero ouvir de vc. Promete que vai responder e parar com isso?
Perguntei segurando pelo queixo e fazendo-o me encarar. Ele Respondeu afirmativo e o fazendo enrubescer dei um beijo no seu rosto.
-Pronto meu bambino bonito, assim que seu amigo gosta. Responde se quer ver ele duro.
-Quero.
-Então vamos numa parte mais deserta que vou te ensinar como fazer ele ficar duro.
Rápido o safadinho que sabia que finalmente ia ganhar pica me levou num local que era obvio que servia a sacanagem.
-Aqui não vem ninguém.
-Então pede o que quer que ensine ou o que quer eu faça.
Baixou a cabeça.
-Se fizer isso de novo vou embora, diz logo.
-Que me ensine a fazer seu pau ficar duro.
-Tenho certeza que já sabe, ou advinha, vc quer pegar nessa rola não quer?
-Quero
-Pede
-Posso pegar?
-Fica à vontade, pega como quiser, mata sua curiosidade.
Sua mão de pele fina, foi sem medo e abraçou a pica com a mão. Logo começou acrescer, ele apertava, engrossou e sua mão pequena já não fechava.
-Caramba como cresceu a mão nem fecha mais.
-Ajoelha e vê mais de perto.
De joelhos o lekinho adorava a pica já duraça quase lhe batendo rosto.
-E agora diz pra mim o que tem vontade de fazer?
Acho que não tenho coragem de falar.
Lhe peguei pelos cabelos.
-Olha aqui muleke, deixa de tirar onda que nós dois sabemos o que vc quer fazer com essa pica que vc não consegue largar, ou vc solta logo esse lado fêmea doido por pica, ou vai ficar aqui sozinho, tô mesmo com vontade de te dar rola e meter nesse rabinho que no máximo viu dedo e nunca um macho. Entendeu cara? Se solta, que já enjoei dessa ceninha de macho que tu insiste. Tu quer pica não é? E responde na lata eu ralo peito.
-Quero, quero que me use, me faça de viado, tô doido por vc, te acho o macho mais gostoso que já vi.
-Então vc é um viadinho tarado por pica não é? Está doido por um macho, doido pra ser viado de macho?
-Isso mesmo, quero ser viado de macho, quero que só me chame, seu viadinho, me xinga, me faz te dar prazer
Já viram que tenho imã e dos poderosos para o tipo não é? O Marcelo aquele colega puto, adorava me sacanear dizendo que fui feito pra ser macho de Viado, se eu quisesse estaria feito na mão de biba rica. Acho que de tanto fuder viadinho sub e muitos afeminados acabei virando especialista na área, rsrsr Principalmente desses que curtem ser bem cadelinhas adestradas.
-Então aproveita viado e cai na pica. Começa lambendo tudo, esconde os dentes e mama como se fosse um sorvete. Já mamou rola?
-Só de um carteiro que entrega lá em casa, mas é um pau pequeno, o seu dá quase 4 do dele, tenho quase certeza precisa uns 3 pra chegar na grossura.
-E gosta desse ou do outro?
-Desse claro. Nem em revista nem em filme vi um mais bonito.
Enquanto falava o Raphael não parava de olhar, se tivesse uma lupa estaria com ela agora.
-Põe essa linguinha pra fora e lambe como mandei.
O Novinho, esticou uma língua muito vermelha e imensa, com certeza das maiores línguas que já vi, só pra ter ideia lembra a língua do Gene Simons do Kiss.
-Espera aí Raphael. Mostra essa língua pra mim. Caraca! Põe o máximo que vc consegue pra fora. Moleque a gente vai demorar, vou curtir muito essa cobra lambedora de rola.
-Gostou Machão? Me ensina usar ela do jeito que vc gosta.
-Solta a pica..... Viu? Retona sozinha. Picão não precisa de bengala pra ficar de pé. Agora lambe muleke, faz esse linguão dançar gostoso.
Dizia isso e me apoiava a uma palmeira com as pernas abertas dando acesso total a ele. Ele dobrou os jeans fazendo um apoio para os joelhos. De joelhos com as mãos apoiadas em minhas coxas iniciou lambendo ao redor do púbis, na virilha. Pus meus braços acima da cabeça, segurando no tronco da palmeira, curvei meu corpo mais pra frente me oferecendo inteiro ao bezerrinho, que já mostrava ter talento pra coisa, pois contrário ao que eu esperava ele não foi desesperado a rola, ia nela para lamber os pingos de baba e voltava a virilha, ao saco e a base da pica, volta e meia se maravilhava tentando fechar a mão em volta do corpo da rola, vendo o tanto que faltava a fechar ele soltava uma exclamação, engolia a cabeça forcando muito a abertura da boca. Via que apesar da imensidão da língua, sua boca pequena mal dava para engolir a cabeça. Imaginei que nada que umas enterradas não resolvesse.
Ri quando o vi parar, pedir um minuto de espera e avisar a mãe que chegaríamos a noite pois me levaria a um burgo histórico a 1 hora dali. Imaginei a cara de felicidade do vecchio e o tanto que ia me sacanear quando na estrada de volta.
-Tudo bem Matteo? Vc disse que eu podia pedir o que quisesse. Te peço isso, me dê o máximo de seu tempo, é muito Macho pra eu aproveitar todo.
-Ok viadinho, basta me manter ocupado. Kkkkkè assim que quer que te chame não é?
-Sim, morro de tesão quando vc me põe como de uso seu. Me chama de seu viadinho, sua puta.
-Pensei que não tinha experiência.
-Não tenho, vi em filmes, li em revistas e sites e sempre me deu tesão quando os Machos usavam seus novinhos viadinhos. Tu parece saído de uma fantasia minha.
-kkkkk, ok Rafinha, agora cala a boca e faça seu serviço. Agrada seu Homem. E já aviso pra vc não ter problema, nem pensa em parar antes que eu mande.
Ele riu de um modo tão sacana e puta que seria imaginável pensar naquele sorriso no garoto tímido de 20 minutos atrás.
E brincou por quase uma hora, lambendo, chupando bolas, cabeça, mamando a baba. Minhas pernas sentia um início de cansaço, se deixasse o putinho solto, ele virava noite tranquilo.
-Bem, está na hora de vc aprender abrir a boca direito pra engolir uma pica de verdade.
-Já tentei e muito, acho que não consigo mais não.
-Vai sim, tu vai ver.
Fiz com deitasse na relva me deitei sobre ele. Senti um suspiro vindo dele.
-Muito pesado?
-Sim, mas está bom.
-KKK que safadinho, morre amassado mas more debaixo de macho, kkk
Rocei meu corpo no dele, estava gostoso, ele gemia, eu também, mas vi que apesar dele curtir estava ficando sem ar. Era só o que me faltava voltar com o filho do donnafudido e morto. rsrsr
Estendi os braços como se fizesse flexão de apoio, subi lentamente meu corpo rocando meu pau nele e sentindo sua mão me alisar as costas, a bunda. Encostei minha pica no seu rosto e a esfreguei nele, Ele se segurava a minha bunda quase levantando para manter seu rosto colado a minha virilha.
Estiquei o braço pegando sua calça e camisa, fiz um travesseiro e pus embaixo do seu pescoço, fazendo a cabeça ficar mais baixa.
-Baixa a cabeça e abre a boca o máximo, não suga, não mexe, apenas mantenha aberta.
Iniciei a meter a cabeça, com esforço ele conseguiu engolir toda. Por uns momentos me mantive entrando e saindo, sentindo o calor daquela boca ainda adolescente, quente e macia, faminta como um vampiro novo. O próprio Raphael me puxou com seus braços forcando-se a engolir mais, não entrou nem 10 centímetros, e ainda assim foi muito mais do que ti há conseguido até aquele momento. Eu fazia o movimento de flexão subia e abaixava tendo o cuidado de ir até onde ele permitia, ou melhor seu físico permitia, pois a força que ele fazia me puxando a ele era simplesmente suicida.
Aos poucos ia cedendo a vontade de sua boca gulosa que apesar de sua fome chegou só até a metade. Porém o trabalho que a língua gigante do muleke. A danada se aproveitava do pau fora da boca e se lançava a lamber, quase a enlaçando, língua macia e muito quente que juntava a baba espessa do esforço de engolir fazia a pica pingar de baba do pré gozo.
Se estivesse contando tenho certeza que já passava de duzentas flexões, lekinho estava me fazendo suar. Mostrei intenção de sair da posição.
-Matteo deixa eu mamar mais?
-Deixo muleke, vou só mudar a posição.
Fiquei deitado entregue ao devorador de pica. Que com a mesma volúpia se jogou pra cima da rola. Fiz com que ficássemos em 69 e iniciei a chupar seu rabo. Um cuzinho pequenino apertado entre duas nadegas magras porem firmes. E a novidade de ter uma língua dentro dele o ensandeceu. Se antes era gula o que o muleke demonstrava agora tinha se tornado um glutão do sexo, seu corpo mexia-se por cima do meu, sua boca se afogava com a pica entalada na garganta, sentia a saliva dele descer pelo meu saco. E ai era eu que me contorcia e gemia de tesão com a cara enterrada no rabo de garoto e a língua tentando entrar no cuzinho que latejava mostrando estar pronto para que iniciasse as dedadas. Um gritinho com o primeiro dedo logo seguido de movimentos que pediam que fosse mais fundo, e assim com o segundo e o terceiro dedo.
Sem que ele terminasse de implorar para que metesse, eu o pus de quatro, me postei de joelhos por trás, pincelava a rola na entrada, enquanto ele rebolava loucamente. Forcei entrar, não consegui.
-Relaxa Rapha.
Tentei de novo e mesmo sem conseguir ele gemeu alto e quando virou pra trás para me olhar, vi que saia uma lagrima.
-Rafinha, estou te machucando, melhor parar.
-Não.
-Sou muito grande pra vc garoto.
-Não! Quero que seja vc.
-Bem, então vamos tentar uma posição em que vc controle.
-Não! Por favor quero que vc faça tudo. Diz uma posição que doa menos mas que seja vc a fazer.
-Ok, lekinho vamos tentar só mais uma vez. Estou afim também cara, mas de jeito nenhum quero te machucar.
Ele teve uma reação inesperada. Me segurou firma a pica, me olhando disse.
-Faça o que tiver de fazer, quero vc dentro de mim.
Pus o safado deitado com o travesseiro que havia improvisado para o pescoço, debaixo de sua barriga. Ele com a buda empinada, deui mais umas chupadas no cu, arrancando-lhe suspiros. Me deitei sobre seu corpo espetando-lhe o rabo com o pau duro que com a quantidade imensa de gel que apliquei e o peso que lentamente soltei sobre ele, fez com que passasse a cabeça. Imediatamente senti o calor do interior, senti cada prega se abrindo a minha passagem. Eu mordia e dizia-lhe safadezas, estando ele com a boca mordendo o próprio braço para aguentar a dor. Parei uns momentos.
Entrou a cabeça Raphael. Quer que eu pare, vc está legal?
-Está doendo pra caralho. Nunca pensei que pudesse sentir tanta dor.
-E está melhorando ou piorando?
-Está passando, ou melhor está ficando bom. Põe mais.
E fui entrando bem lento. Logo o novinho mexia, a princípio devagar, seus movimentos mostravam que estava curtindo, eu adorando aquele buraquinho que quase estrangulava minha pica.
Em minutos estava inteirinho dentro dele. Paramos um minuto. Imediato comecei a mexer.
-Fode Macho, mete gostoso, está bom demais.
Foi a deixa que eu queria. Lekinho já soltinho na pica, feliz que nem pinto no lixo e Matteozão fazendo o que gosta, mandando vara, fazendo alegria de cu.
Raphael gemia de um jeito que me pirava de tesão. O pus de pé apoiado na palmeira que me serviu de apoio no começo do fodão. Segurava o Lekinho pela cintura e chamava a mim com força indo ao encontro dele, estocando fundo, e no fundo me mexia preso a ele.
De 4 o Rapha se soltou mais nunca, chegava a me segurar levando suas mãos atrás de mim me segurando junto a ele.
Gozou me cavalgando.
Pelo adiantar da hora, vestimos as calças. Já aparecia as estrelas no céu. Ia subindo a capota do carro.
-Posso te pedir mais uma coisa.
-Tá no prazo, manda.
-Quero te fazer gozar, aqui mesmo.
-Demoro, baixa as calcas e apoia no carro.
Raphael nem pensou, abaixou as calças, se apoiou na lateral do carro com a porta fechado, as mãos apoiadas no banco do carona. Cuspi no rabo ainda vermelho pelas batidas de minha pélvis contra ele.
-Deixa duro Rafinha, agora tu sabe fazer direitinho.
Abriu a porta, sentou e engoliu pica. Logo dura, encapou e retomou a posição exibindo o cu. Cuspi na pica e no cu alheio. Soquei rola até a metida.
-Agora aguenta viado que vou meter sem pena.
-Meta!
Foram dez minutos de metidas ferozes que balançavam o leke e a Giulietta.
-Goza na minha cara.
-Não leke, tu vai beber seu macho. Ajoelha e abre a boca, Cuida pra não derramar ou vai a pé pra casa.
Ele ajoelhado na chão pedregoso da estrada, meti duas vezes na boca, comecei a gozar só com a cabeça socada, e a cada jato metia mais fundo. A última esporrada lhe melei a cara e com a pica ainda vibrando espalhei por seu rosto.
-Agora limpa.
E veio a língua serpente rapando cada gotícula de porra e lustrando o cacete.
Ia lavar-se na beira do mar, lhe segurei os braços e vi seu rosto delicado completamente lavado em porra.
-Tu vai pra casa assim.
-Mas como vou entrar assim?
-Tu dá um jeito.
-Mas...
-Fica quietinho que não sou muito de prosa depois de gozar, me dá 5 minutos.

Chegando no restaurante lindamente iluminado a luz de velas, mesas espalhadas no belo e aromático jardim. Raphael entra como um raio de cabeça baixa.
Depois de mim cumprimentar e tentar fazer o mesmo com o filho, que justifiquei a pressa pois havia comido marisco e não sentia bem, Lucia pediu licença para dar atenção a cozinha e aos clientes, deu um beijo no babbo, que desde a minha chegada me olhava com o riso mais sacana do mundo. Foi logo dizendo.
-Depois eu que sou safado, Tem vergonha de enrabar um fedelho desses não macho?
-Pô babbo vai me sacanear agora que fiz maior força pra te dar moral?
-Fez força foi no vai e vem no cu do viadinho, pensa que não vi a cara branca parecendo cobra trocando de pele? Aquilo é porra seca, kkkkkk
Vecchio saca putaria a mil quilômetros de distância. Mudei de assunto,
-Preciso tomar um banho babbo.
-Estou vendo, tá cheirando a sexo. A Lucia só não percebeu porque está impregnada dos aromas da cuccina.
-Vou num albergo (hotel) tomar um banho. Vamos dormir aqui?
-Eu vou, tu pode dormir lá no hotel e me pega cedo pra voltarmos.
-Ahhhh! Não preciso do Robin, Batman manda o ajudante se lascar.. Valeu babbo.
-Menos..... se tu ainda é o mesmo, si que vai catar uma buceta pra equilibrar.... kkkk
-Vou mesmo!
Dei um beijo no rosto dele.
-Ciao babbo amanhã te pego cedinho.


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Comentários


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corujagato Comentou em 04/01/2015

AH MATTEOZAO... QUE VONTADE DE ME RESBALDAR NO TEU PICAO MACHO GOSTOSO... BEIJOS E FELIZ ANO NOVO...




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Ficha do conto

Foto Perfil matteo
matteo

Nome do conto:
Contos de Michê 18

Codigo do conto:
41357

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/01/2014

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0