Conheci Vergilio quando nos mudamos para o sítio que compramos no inicio dos anos 1990. Criado na pequena cidade, meu pai comprara um sítio não muito afastado de onde morávamos e mantínhamos a casa da cidade e o sitio, alternando estadias aqui e ali.
A vida no sítio não me era de todo desagradável. Gostava de curtir a natureza, o silêncio, alguns afazeres, enfim, apesar de criado ali na pequena cidade, me familiarizava com a vida campestre.
Como não era muito de programas e festas, o sitio era apenas uma extensão da minha casa. Meus irmãos preferiam a cidade, é claro. Eu me contentava com o vazio, a solidão, o anonimato do campo. Ás vezes pedia para meu pai me levar até o sitio e ficava por lá sozinho. Levava o violão, alguns papéis para escrever, o computador, uma garrafa de whisky ou alguma outra coisa para beber e me deixava ficar por ali no embalo do silêncio. Algumas pessoas estranhavam esse meu gosto, mas eu não ligava pra isso. Sempre fui um pouco recluso, afastado.
O sítio se tornou uma extensão da minha casa e, por sinal, a melhor parte. Na sexta-feira acabava a aula na faculdade e o carro já estava pronto com todos os ingredientes e apetrechos, bebidas para o final de semana. Ás vezes ficava sozinho por lá, outras vezes a família vinha para me fazer companhia, pensando estar me agradando.
Os vizinhos eram um pouco distantes. Poucas vezes nos encontrávamos e pouco nos conhecíamos.
Um dia, no final da tarde, estava eu dedilhando o violão quando apareceu por lá um rapaz que morava nas vizinhanças. Chegou, me cumprimentou com um “boa tarde” numa voz que eclodia de tão forte. Estava numa moto. Se apresentou, chamava-se Vergílio e convidei-o para sentar. Ficamos por ali conversando, ele tentando estabelecer um contato, puxando assuntos os mais diversos. Despediu-se. Pedi que voltasse mais vezes. Me prometeu que voltaria na próxima tarde.
Vergilio se foi... eu fiquei ainda um pouco ali na varanda. Apaguei as luzes e me deixei levar pelas lembranças e vontades. De repente me vi pensando em Vergílio... seu corpo grande e branco, as pernas torneadas, os pelos abundantes saindo pelos vãos da camisa, a barba espessa e o riso largo, cara de domador. Foi sem querer que me vi pensando em Vergílio.
Como prometido, Vergílio voltou na tarde seguinte. Buscamos assuntos os mais diversos tentando estabelecer um contato. Vergílio me falava dos assuntos os mais diversos, suas idas para a cidade, a vida no campo, os sonhos... Eu, um tanto reservado, me contentava em ouvir e sorrir, concordar e comentar. O assunto migrou para animais, e Vergílio me disse que um dos passatempos dele ali pelo sítio era ver os animais se acasalando. Gostava de ver os bois trepando e até reservara um lugar mais afastado para que os cavalos se acasalassem... era o seu passatempo predileto ali pelos campos. Me convidara para ver esse espetáculo e eu disse que se estivesse disponível quando da época do cio iria com ele. Expliquei pra ele que eu gostava de estar por ali mas que tinha meus compromissos com a faculdade e o trabalho na cidade.
Nos aproximamos bastante eu e Vergílio. Todas as vezes em que eu estava no sítio ele vinha me ver. Comecei a frequentar sua casa, conheci sua família e a cada vez os mais os pensamentos me traiam: volta e meia me pegava pensando em Vergílio, principalmente no seu jeito de domador, de dono da situação, no seu corpo grande e forte, peludo, os pelos brilhando brancos como diamente.
Uma noite Vergilio chegou. Acredito que ele sabia quando eu vinha sozinho para o sítio. Nessa noite eu peguei o violão e ficamos por ali tomando whisky até tarde para uma noite no sítio. Sentia que Vergílio se aproximava de mim e quando ia falar alguma coisa me tocava como que por descuido. Eu vibrava com suas mãos mas nunca me permiti retribuir o toque. Eu era tímido e preferia ficar na penumbra, não aparecer na cena.
Numa tarde Vergílio chegou e tão logo desceu de sua moto já foi gritando: “É hoje”. Isto é, nesse dia seria a ocasião em que iríamos ver os cavalos transando. A contragosto, montei na garupa da moto de Vergílio e fomos para o fundo do sítio onde havia um cercado onde estava a égua. Vergílio juntou o cavalo com a égua num mesmo curral e logo começou a dança do acasalamento. O cavalo parece que gemia de prazer e a égua se esquivava mas como que querendo. Eu ficava tímido ali no canto enquanto Vergílio incentivava o garanhão. A essas alturas eu já havia gozado algumas vezes, dava para sentir a cueca melada de porra. Volta e meia eu desviava os olhos e fixava em Vergílio. Percebia também que ele me fitava e disfarçava. Fiquei com receio de que Vergílio lesse meus pensamentos e meus desejos.
O cavalo começa e montar a égua e uma pica enorme se revela. Fico olhando aquele espetáculo com uma espécie de medo, receio, vergonha, um misto de sentimentos contraditórios. Vergílio se sente à vontade e volta e meia leva a mão sobre o volumoso pênis sobre a calça, geme e se contorce com o movimento do cavalo. A penetração acontece e o espetáculo atinge o clímax... A égua parece sofrer com o tamanho e a brutalidade daquele membro enorme rasgando suas carnes. O cavalo goza. E eu também... acredito que Vergílio também.
Terminado o espetáculo animalesco Vergílio se aproxima de mim e me fita perguntando abruptamente: “E daí??? Gostou???” Eu disse que dava pena ver a égua naquela situação e ele me disse que é a lei da natureza “uns fodem e outros são fodidos”. Suas mãos massageiam o seu pênis por cima da calça e ele me fala que “está tinindo, duro como ferro” e começa a desabotoar a calça. Minhas pernas tremiam e minha garganta secava. “Meu Deus, e agora?”
Vergílio tira para fora seu pênis duro e grande. A cabeça grande e vermelha era um convite para um boquete mas minha timidez não permitia a iniciativa. Vergílio pegou minha mão e colocou naquela pica bonita e pediu que eu relaxasse. “Como?”. Minhas pernas procuravam refúgio diante de tanto tremor e minha boca pedia algo. Um turbilhão de pensamentos e sentimentos brotavam dentro de mim. Como seria chupar uma pica? Como seria ser possuído por um homem como Vergílio? Qual a sensação de ser arrombado por uma pica tão bonita quanto aquela?
Ficamos ali por um tempo diante da minha falta de reação. Apenas a mão segurando naquele pau enorme e apetitoso. Vergílio me falava que sempre prestou atenção em mim, desde que me vira no sítio e tentava me tranquilizar dizendo que se ele estivesse enganado que eu o desculpasse. Disse-lhe que ali era perigoso, alguém poderia ver. Ele sugeria irmos para casa e no caminho, na garupa da moto de Vergílio, a sensação já não era a mesma: procurava me aconchegar mais ao corpo de Vergílio, sentir o seu cheiro, a sua pele, o contato. E Vergílio sentia a minha reação e diminuía a velocidade, fazia pequenas manobras como que para facilitar o contato do meu corpo com o seu.
Chegamos em casa e Vergílio botou fora toda a modéstia. Já foi tirando a camisa deixando entrever todo seu peito cabeludo e bem torneado. Me pegou por trás e apetou meus peitos, me acariciava na bunda e passava a língua na minha nuca. O caminho se tornara sem volta. Eu me virei frente a frente para Vergílio e acariciava já o seu peito bonito sem nenhum pudor. A calça de Vergílio escondia a parte melhor daquele momento. Acariciava seu pênis duro e podia sentir o tamanho e o volume. Passando a língua pelos peitos de Vergílio fui descendo procurando algo mais rijo. A calça ainda fechada, passei a mordiscar seu pênis e podia sentir o latejo que saia dali... Não permiti ainda que Vergílio abrisse o zíper da calça. Precisava sentir devagar aquele cheiro de porra já presente mesmo por cima da calça... minhas mãos buscavam suas pernas e peitos. Me lembrei que nunca vira as pernas de Vergílio expostas pois o mesmo sempre estava de calças. Adiei um pouco mais esse momento. Era necessário descobrir pouco a pouco. Não invadir, mas descobrir como quem descobre um tesouro.
Após um longo período de uma masturbação a dois me levantei como que cansado. Tirei a camisa e encostamos os peitos um contra o outro. Sentia seu coração bater descompassado. Sugeri que tomássemos um banho para ficar mais a vontade e nem bem acabei de falar, Vergílio já se despia completamente deixando à mostra as pernas grossas e peludas, a pica enorme, bonita, grossa e apetitosa...
Como que diante de um deus em sua majestade e toda boniteza, me ajoelhei como quem pede perdão, como quem implora e abri minha boca sobre aquelas pernas carnudas e redondas. Fui lambendo, subindo, sem pressa sentido as vibrações de Vergílio e ouvindo seus gemidos. Sua pica parecia cantar, parecia me chamar de tanto tesão. Era necessário não invadir, mas descobrir pouco a pouco o caminho do desejo. Minha boca também pedia desesperadamente aquele pica, mas era necessário sentir a busca para desfrutar do encontro. Aquele cheiro de porra me enlouquecia, aquele cheiro de sexo, de homem me levava ao delírio. E Vergílio me forçava a abocanhar logo aquela pica... e eu me desvencilhava.
Após um período de degustação daquelas pernas e peitos minha boca encontrou seus testículos. Um de cada vez, degustei com delicadeza ouvindo as batidas daquela pica que vibrava... Consegui colocar os dois testículos na boca para delírio de Vergílio que gemia, sorria, chorava e implorava logo para que eu chegasse ao destino. Eu adiava ao máximo não por que não quisesse – era o meu alvo – mas para sentir cada momento.
De repente minha boca toca aquela pica quente, enorme, toda melada de porra. A cabeça enorme enche minha boca e a porra já ali depositada me enche o paladar. Chupo como um pirulito que uma criança ganha e não quer deixar para depois. Começo com movimentos tímidos, devagar, apenas a cabeça... Minha boca abocanha aquela pica maravilhosa de baixo para cima e Vergílio se desespera, quer que eu engula tudo. Vou devagar, como quem tem medo. Como quem experimenta uma comida pela primeira vez e vai degustando devagar, com medo de não gostar. Vergílio pega minha cabeça e tenta forçar uma penetração bucal. Ainda não é tempo... é necessário degustar aquela porra como um vinho nobre: devagar, com classe, com gosto.
Já sem me conter, minha boca busca aquela cabeça de pica enorme e grossa. A cabeça num avermelhado denunciava o tesão que Vergílio sentia. Começo num movimento louco de ir até a garganta e voltar, devagar para não ser engasgado. A pica de Vergílio era muito grande. Me lembrei do cavalo e fiz uma analogia com Vergílio e aquele momento. “Meu Deus, estarei lascado daqui a pouco.” Minha boca vai naquele movimento de subir e descer devagar, sentindo e sugando. Traiçoeiro, Vergílio pega minha cabeça por trás e força uma penetração bucal, gargantal que me deixa em situação de desconforto. Sua pica enorme e grosso preenche todos os espaços da minha boca, vai lá no fundo, provoca ânsias, mas realiza desejos. Eu entro em delírio com aquela pica me sufocando, aquele gosto de porra já presente, aquele cheiro de homem, de sexo. Vergílio me levou num estágio que não tinha mais volta.
Chupadas e chupadas, pica e mais pica, delírios e delírios tomei a decisão: “Vamos tomar banho”. Vergílio reclama: “Estava tão bom”. Argumento que é melhor, ficaríamos mais a vontade. Enquanto Vergílio entra para o banheiro, vou até a cozinha e preparo um whisky... Levo até ao banheiro onde Vergílio está embaixo do chuveiro. Aquele corpo molhado me inspira... O brilho dos seus pelos me encanta e me fascina. Uma dose e, num ímpeto, estamos debaixo do chuveiro. Minha língua percorre aquele corpo agora molhado e sorve a água que cai dele. Vou descendo dos peitos até as pernas e todo o ritual recomeça... Vergílio tem pressa em me comer e eu tenho pressa em degustar... Whisky e chuveiro, pica e amassos formam o cardápio dessa tarde que se estende até a noite.
Sem nos secar, levo Vergílio até a cama e admiro aquele corpo ali exposto luzente, brilhante, branco, másculo, forte, bonito, atraente e apetitoso... Minha língua percorre cada curva, cava milímetro, cada poro... Desço minha boca até aquela pica enorme, ereta, aquela cabeça vermelha e grossa e começo a me banquetear pois a mesma já está melada, gozada... Me delicio com o cheiro e o sabor daquela porra.
Ficamos algum tempo assim... num vai e vem de mãos e de minha boca sobre aquela pica. Vergílio me surpreende... Seu beijo na boca me incendeia e me abre um apetite até então não experimentado. Parecia a senha para que eu abrisse o meu cu e me deixasse penetrar pela pica descomunal de Vergílio.
Vergílio me pega por trás e começa a massagear meu cu com aquela pica quente e úmida. De repente, seus dedos começam uma massagem relaxante e acalentadora. Beijos e amaços dão o toque do momento. Me pede pra ficar com a bunda pra cima e eu obedeço e eu sinto algo quente e umedecido pelo cuspe encostando em meu cu já preparado para engolir aquela pica. Já não reajo. Vergílio conseguiu chegar onde queria e onde eu queria. Aquela pica enorme vai entrando devagar, sem pressa, delicadamente enquanto eu sou só gemidos de prazer.
Mas Vergílio é imprevisível, covarde e quando se sentiu já à vontade enfia toda aquela pica enorme dentro de mim. Grito de dor – ou de prazer? – e procuro uma posição em que eu possa me desvencilhar, mas tudo o que faço é apenas facilitar para que aquela pica enorme entre rasgando minhas pregas até então intocáveis. Sinto dor, mas o prazer é mais forte e eu me aninho em seus braços e peço para que Vergilio me cubra com todo o seu corpo. Sinto todo o calor: do seu corpo, dos seus pelos, da quentura da sua pica. Seus dedos das mãos todos em minha boca abafando meus gritos de dor e prazer. Vergílio me pede pra sentar sobre seu pau duro e forte e eu começo um movimento de deixar entrar bem devagarinho. Mais uma vez Vergílio se mostra um covarde, pois eu me resvalo e entra até o pé... Vergílio sorri aquele sorriso sarcástico e eu me deixo ser enrabado sem reação.
Trocamos de posição... agora eu posso ser enrabado e ao mesmo tempo ter a oportunidade de lamber aquelas pernas peludas e grossas. Minha língua vai descendo e eu encontro os pés de Vergílio... Meu Deus! Quanto prazer... O dedão do pé é o primeiro a ser sugado, depois vou chupando cada um dos dedos, me deliciando, me afogando e me permitindo realizar todos os meus desejos...
Vergílio pede pra eu ficar de quatro e me possui sem dó. Me lembro do cavalo e do que Vergílio disse naquela ocasião: “uns nascem pra foder, outros são fodidos” e agora eu entendo o que ele quis dizer. Somente agora sei o peso dessas palavras. Sua pica entra e sai sem dó. Aquela cabeça enorme parece que tira tudo de dentro quando sai, parece que pega pressão... e Vergílio faz com maestria, com sabedoria, com classe – como se houvesse classe quando se come um cu – e eu me deixo ser possuído por aquele homem branco, peludo, grande e forte.
Os movimentos são intensificados... Vergílio me fode sem dó nem piedade. Por mais que eu grite, sem ninguém por perto, Vergílio não se compadece. É muito êxtase para desperdiçar agora. Consigo me livrar de Vergílio e peço para parar. Não queria que gozasse dentro de mim... precisava sentir aquela porra, degustar, saborear.
Tomamos um banho rápido. Preparei uma dose de whisky e fomos para a varanda. A lua iluminava tudo, testemunha daqueles momentos finais como a perpetuar eternamente aquela ocasião. Me sentei numa cadeira de varanda e Vergílio sentou ao meu lado, totalmente nus... as mãos buscavam algo com que se ocupar e as minhas buscaram o corpo de Vergílio. Logo já estava ajoelhado chupando aquela pica deliciosa, grande, grossa, a cabeçorra vermelha e mais grossa do que a própria pica. Movimentos e mais movimentos e Vergílio se contorce... Força minha cabeça na direção daquela pica e de repente fica de pé e me pede pra chupar mais... A pica vem na garganta, entra e sai, sai e entra e eu me delicio com o gosto da porra que sai dali.
Vergílio urra, geme e chora... me força, força a minha cabeça pra que engula toda aquela pica e eu me deixo ser guiado.... os movimentos se intensificam e Vergílio anuncia que vai gozar... diminuo os movimentos de propósito, chupo com paciência e perseverança e Vergílio se inquieta... Num átimo, minha garganta é invadida por um líquido quente, forte e doce ao extremo. Vergílio, em mais um gesto de covardia, levanta minha cabeça e pega em minha garganta me forçando a beber toda aquela porra quente, doce e gostosa... Não tenho como me furtar a esse momento. Degusto com prazer cada momento, cada gota, cada gosto... e Vergílio se esparrama na cadeira como o cavalo, exausto e saciado.
Nossa amizade continua super discreta. Quando meus familiares vão para o sítio, Vergílio está lá como se nada tivesse acontecido e nada estivesse acontecendo. Quando vou em sua casa a mesma coisa acontece, mas quando eu estou sozinho no sitio o meu Vergílio vem como eu o conheço: garanhão. Aquele corpo branco, aqueles pelos enormes e claros, luminosos, aquelas pernas torneadas, aquele peito musculoso e aquela pica saborosa, tudo isso é meu, eu tive e tenho posse e só eu posso sonhar...
Vergílio é o meu cavalo, ele me cavalga, ele me monta... eu sou apenas o que executa o seu querer...
Caralho, que foda massa!!!
Caralho, queria ser a potranca de Virgílio! BETTO
Que delicia que é ler e imaginar as cenas descritas neste belo conto.
Que delicia que é ler e imaginar as cenas descritas neste belo conto.
CARA PARABÉNS. SEU CONTO É SENSACIONAL. ADOREI. MUITO BOM MESMO.
Parabéns, Adailton. Você escreve muito bem. Muito excitante.
Tesão. Pau melado.
Parabéns. Muito bem escrito e pormenorizado. Muita sensualidade e tesão...mutas provocações em quem lê...algumas ejaculações a acompanhar um whiskey.
meu pau melou todo. Valeu ai
uau!
Delicia de conto, muito bem escrito e detalhado parabens
História muito bem escrita! Parabéns merece o voto, continue a escrever assim!
Excelente relato...o conto eh um tesao so... bem narrado e cheio de palavras que enche de tesao...votei