LOUCURAS EM TEMPO REAL...

Há coisas que acontecem na nossa vida como se estivessem programadas para acontecer. O tempo passa, os acontecimentos vão e vem, passam pessoas, eventos e de repente acontece algo como que por acaso e que marca. É um desses eventos ou acontecimentos que passo a narrar aqui. Faz já algum tempo, mas a lembrança dos primeiros encontros e momentos continua viva e o nosso caso continua ainda hoje como se fora recente.
        Lembro-me bem que era dia de comemoração do dia dos professores. Eu vinha de uma festinha de confraternização, tendo em vista que sou professor. Já era tarde, passava da meia-noite e resolvi dar uma volta pela avenida mais movimentada da cidade. A bebida me despertara e quem sabe, numa dessas voltas pela avenida, não encontraria algo que pudesse amenizar aquele desejo. Saí a caça... precisava de uma presa, de um caçador...
        Fui de uma ponta a outra da avenida e no retorno encontro alguém parado em seu carro e me acenando; parei; ele se apresentou, chamava-se Rony e perguntou o que eu fazia pela avenida numa hora daquelas. Me disse que era professor também e que estava vindo de uma festinha. A festa acabara mas Rony queria mais diversão. Me convidou para tomar uma cerveja. Fomos a uma lanchonete e tomamos cerveja e conversamos.
        Não me lembro bem o que tanto conversamos mas me lembro que acabamos em meu apartamento onde Rony me comeu o cu e fez outras coisas comigo.
        O ponto alto desse conto não é apenas esse momento em que o Rony me comeu. Esse foi apenas um detalhe, apenas um pretexto para narrar aqui as inúmeras vezes em que fui enrrabado com gosto por Rony.
        Rony era casado. Eu vinha de um relacionamento de dez anos que não dera certo e estava um tanto desolado com as mulheres, casamento, enfim... E Rony me encontrou num desses momentos.
        Na primeira noite em que ficamos juntos, Rony foi extremamente delicado, atencioso, e, como sempre, numa primeira noite a gente fica assim meio sem jeito, sem coragem pra tudo, enfim, fica meio acanhado. Trocamos telefone mas com a certeza de que nunca mais nos veríamos, que aquilo fora apenas uma aventura. Mas Rony veio e trouxe consigo todo aquele tesão, todo aquele fogo. Rony é uma espécie de homem completo: bem dotado em seus 18 centímetros com uns 8 a 9 de diâmentro, peito nem tanto peludo, mas o suficiente pra gente se perder nele e se deixar dormir, um corpo ideal pra gente sentir aquele peso em cima, e se deixar cobrir por aquele cobertor humano. Rony é uma espécie de homem raro, volta e meia, no meio da transa, pede para ser comido, sente um pouco a dor e o prazer de dar o cu e volta a me comer com gosto. Parece que isso lhe dá mais prazer e tesão.
        Gosto quando ele chega ainda hoje, mesmo depois de 7 anos que nos conhecemos parece ser a primeira vez. Ele chega, me abraça gostoso, senta no sofá e se deixa ser massageado. Começo sempre pelas pernas. Minhas mãos procuram aquelas pernas grossas e vai deslizando, percorro a barriga, o peito, aqueles mamilos rosadinhos e gostosos. Sem pressa nos permitimos tocar e Rony se deixa. É sempre assim...
        Minha boca percorre aquele corpo todo começando pelas pernas, barriga, costas, nuca e Rony geme e se contorce. Vem para se sentir amado e eu amo... Minha boca vai num deslize gostoso e chupa seu pau por cima da cueca ainda... Ah! que tesão sentimos. Rony se deixa ser manipulado e tocado. Aquele volume de 18 centímetros e 9 de diâmetro me enche a boca de prazer e êxtase e eu sinto o sabor da sua porra, o cheiro gostoso daquele homem que eu gosto e quero comigo. Ficamos hora nessa brincadeira frenética. Temos tempo para nos tocar e se tocar, temos tempo para nos amar... temos tempo para nos permitir ficar a sós. O cheiro de sua porra me embriaga, me dá fome e sede.
        Nos despimos ainda no sofá e eu percorro aquele corpo que eu amo e quero com todo prazer. Minha boca procura onde se esconde o prazer no corpo de Rony e ela se enche daquele membro grosso e grande. Pequenas estocadas me levam ao delírio e Rony se deixa ser sugado e chupado. Ah! aquele cheiro de porra... Ah! aquelas pequenas gozadas que deixam aquela pica melada e me lambuza a boca... As horas se avançam e nos dirigimos para a cama...
        Ali na cama, nossos corpos nus se tocam e se gostam... Mais uma chupada e Rony agora domina a situação. Força meu pescoço e aquela pica de 19 centímetros de tamanho e 9 de diâmetro enche a minha garganta me provocando ânsias... E Rony não tem dó de mim... fode a minha boca com gosto e selvageria... Enfia tudo e eu me sufoco. Tento me desvencilhar mas o que faço é apenas facilitar para que Rony me foda a garganta com mais selvageria... Rony me deita com a bunda pra cima e prepara o meu cu para receber aquele monumento enorme...
        Sua pica entra e rasga tudo... Os 19 centímentros de tamanho e 9 de diâmetro me torturam e me dão prazer... E Rony me joga de um lado para o outro numa selvageria que me causa mais prazer. Sinto minha carnes se rasgando, e Rony me cobre com seu corpo quente e suado... Pede para que eu bata uma punheta enquanto me come com maestria. Depois e tantas estocadas, de vai e vem, de entra e sai, o gozo é inevitável... um jorro de porra cai sobre nós e nos deixamos tombar exaustos.
        Rony é imprevisível... Rony é o amante que todo homem que dá o cu quer ter. Lembro-me de uma vez que fizemos loucura no chuveiro... Rony me pediu para tomarmos banho juntos e minha boca, como sempre, percorreu aquele corpo degustando cada pedaço. Rony tocava meu corpo ensaboando-o e eu sentia tanto prazer... Rony trouxe uma cadeira para o banheiro, embaixo do chuveiro e me comeu ali como nunca fizera antes. As posições as mais diversas, e meu cu urrava de dor e prazer... a água caindo do chuveiro nos deixava mais louco e eu já nem sabia se era a água ou o sexo que me deixava tão louco assim... No chuveiro, Rony quase me arregaçou com aquela pica enorme e rija... Na hora de gozar desligamos o chuveiro. Não dava para desperdiçar tanta porra assim... E Rony gozou em minha cara... literalmente, Rony gozou em minha cara.
        O desejo maior de Rony era gozar em minha boca, fazer eu beber toda a sua porra, mas eu ainda não tinha tido uma experiência assim. Eu lambia, chupava, gostava de sentir o gosto e o cheiro da porra mas nunca deixei Rony gozar em minha boca. Um dia Rony chegou e começamos a tomar algumas cervejas em casa totalmente à vontade, completamente pelados. As encostadas de Rony em mim, os carinhos e os pequenos amassos me davam prazer e desejo. Uma chupada aqui, outra ali, um sexo sem pressa... Tomamos um banho e deitamos na cama com os corpos ainda molhados. Sentia o cheiro gostoso de Rony, o cheiro forte do meu homem, sentia o cheiro do seu sexo e não há como não cair de boca numa pica tão bonita como aquela. A cabeça da pica de Rony é de um rosado, nem taõ vermelha, mas rosada. E as chupadas foram ficando mais intensas, mais dinâmicas. Como sempre, Rony se deixa ser levado e depois ele pega a direção e passa a dominar. Rony subiu por cima de mim e me pegou numa posição que não dava para me desvencilhar e sua pica me enchia a garganta me deixando sem fôlego. Todo aquele peso do Rony e ainda aquela pica enorme em minha boca e garganta. Rony me fez chupar seus testículos urrando de prazer... Depois voltou a meter sua pica em minha boca sem dó nem piedade... Eu, é claro, sentia um prazer enorme, mas a posição não era das melhores e eu estava em desvantagem...
        De repente, Rony começa um movimento frenético, rápido gritando de prazer e minha garganta é invadida por um líquido viscoso, quente, doce e gostoso. Rony se ajeita de forma que eu não tenha como me defender e me faz engolir toda a sua porra. Pela primeira vez minha garganta sentiu uma gozada. E Rony se ajeitava de tal forma que não se perdia nenhum gota daquele líquido. E eu sugava até a última gota... que sensação de satisfação... Que gosada gostosa que Rony dera em minha boca, que porra gostosa aquela. Rony permaneceu ainda um tempo com sua pica em minha boca até que ela voltasse ao seu estado normal. Não deixara eu bater uma punheta, me dissera que ainda iria comer o meu cu e que era para gozarmos juntos. Descansamos um pouco e Rony começou mais uma vez a masturbação a dois... Me pediu para comer o seu cu e eu atendi ao seu pedido. Isso dava um prazer enorme a Rony e a mim. Rony voltava mais disposto, com mais tesão a cada vez que eu comia seu cu. Mas ele deixava apenas por um pouco. Nunca deixara gozar nele. Era só pra dar uma combustão à relação.
        Rony me puxou para o carpete e me fodeu ali no chão... Eu fiquei numa posição de quatro e pude sentir os 19 centímetros de comprimento e 9 de diâmentro rasgando as pregas que não mais existiam... Rony me obrigava a levantar as pernas numa posição de frango assado e me enrrabava sem dó nem piedade... E eu já não me continha de tanta vontade de gozar, mas Rony não me deixava gozar... Rony dizia que era pra eu gozar sem bater punheta, só sentindo sua pica dentro de mim... e eu sofria... Rony era malvado.
        Sem pressa Rony me comia. Sem pressa Rony me invadia com aquela pica enorme... Onde arranjava tanto tesão, tanta disposição??? Num átimo gozamos juntos... meu cu foi invadido por aquele líquido viscoso e quente. Rony se deleitava de prazer. De frente ao espelho ele abria meu cu e mostrava o estrago que ele fizera... e eu via a sua porra sendo expulsa de dentro do meu cu e os dedos e Rony massageando ainda aquele buraco... De frente ao espelho eu via o sorriso sarcástico de Rony vendo meu cu piscando e cheio de porra. E Rony nem imaginava o prazer enorme que eu sentia...
        Assim vivemos a 7 anos... Rony é visita frequente na minha casa e no meu corpo. Rony é visita frequente no meu cu... se passo duas semanas sem ver Rony meu corpo sente sua falta. Como todos os amantes, volta e meia temos nossos problemas mas nossos desejos são mais fortes e superamos tudo. Há tanto tempo que transamos que já somos partes um do outro. Volta e meia Rony tem alguns rompantes de ciúmes, mas ninguém faz como ele.