Amassos com a prima

Fazia tempo que não via a minha prima Taís. Quando entrou, fez aquele escândalo! Me deu um abraço apertado, sorveu animada o ar próximo ao meu pescoço - “Nossa! Como está cheirosa!”.Me apertou forte entre seus braços – tive a impressão de que ela passava a mão na minha bunda enquanto estava nos braços dela. Falou como fazia tempo que não nos víamos e tal, que agora eu era um mulherão. Essas coisas.
Fomos ao shopping de tarde e voltamos de noite. Como não posso sair de noite porque ainda não fiz dezoito anos, ficamos em casa assistindo um filme de ação na TV por assinatura no sofá da sala. Meus pais foram dormir no começo do filme e deixaram-nos sozinhas.
Taís perguntou se podia deitar do meu lado, porque estava cansada de ficar sentada. Assenti e ela se deitou. Comecei a perceber uma certa inquietação nela, parecia que estava ansiosa. Ela começou a puxar assuntos pessoais, sobre relacionamentos, namorados. Falei que não estava namorado, nem ficando com qualquer garoto. Ela ficou surpresa com isso e começou a me elogiar. Falava que eu era bonita e tal. Fiquei lisonjeada, mas ela me elogiava com tanta convicção que comecei a ficar encabulada. Então ela passou um braço por cima do meu ventre e se achegou mais. Senti meus mamilos enrijecerem instintivamente com aquela proximidade.
Fiquei quieta e fiz menção de sair, mas ela sussurrou no meu ouvido: “Shhhhhhhhh! Você não precisa fazer nada se não quiser...”. Isso me fez relaxar um pouco. “Se você quiser parar a gente para...”. Resolvi ficar para ver o que ia acontecer.
Taís virou meu rosto e me deu um beijo de língua! Beijo de primas! Senti um fogo acendendo dentro de mim, mas não sabia muito bem o que fazer. Com o braço que estava enlaçado em mim, Taís começou a segurar e massagear meus peitos por cima da blusa, enquanto invadia minha boca com sua língua macia.
Virei meu corpo de frente para ela, de modo a ficar numa posição mais confortável. Ela entendeu que eu dera sinal verde para o sexo e ficou mais voraz. Passou sua coxa entre as minhas e ficou roçando minha buceta, colou seus peitões macios nos meus e beijou meu pescoço, sorvendo meu cheiro.
Isso me deixou excitadíssima, e molhadinha. Passei minhas mãos pelas costas dela e acariciei sua bunda, por cima do short doll que ela estava usando, alisei toda aquela polpa macia enquanto queimava de tesão e abria ainda mais as pernas para ela.
Minha priminha correu as mãos e tirou minha blusa. Assim, fiquei só de sutiã com ela no sofá, no maior amaço, pegação total. Ela beijava com sua língua voraz procurando cada cantinho da minha boca. Taís, então, abriu o fecho do meu sutiã e o tirou de vez. Eu estava morrendo de calor e já começava a suar.
Sua boca se descolou da minha abruptamente, e começou a chupar meus peitos. Primeiro um, depois o outro, e novamente o primeiro. Chupava o biquinho a passava a língua na auréola. Sugava, depois lambia. O calor foi aumentando, aumentando, até que me senti incontrolável. Remexia, como se tentasse escapar de algo que estivesse-me prendendo. Gemia com minha prima me lambendo, me bolinando, me fazendo mulher. Taís tentou tapar minha boca, porque eu estava gemendo alto e meus pais ainda estavam em casa. Até hoje ninguém mamou meus peitos melhor do que a Taís, homem nenhum!
Foi então que veio forte. Gozei com tudo! Gozei só com ela chupando meus peitos e me encoxando! Meu primeiro orgasmo! Eu estava ofegante, Taís veio até meu ouvido e falou baixinho:”Shhhhhhh! Você é muito escandalosa, amor!”.
Começou a me beijar de novo, mas desta vez desceu a mão pelo ventre em direção à minha buceta – o show ia começar mesmo era agora! - Mas ouvimos um arrastar de chinelos no quarto do meu pai. Coloquei a camisa desesperadamente e joguei o sutiã atrás do sofá porque não ia dar tempo de colocar. Ouvi a porta abrindo. Taís sentou-se e cruzou os braços tranquilamente como se não tivesse acontecido nada, eu também sentei mas fiquei nervosa, em pânico, com os olhos arregalados, como quem é surpreendida no flagra. Mamãe apareceu e perguntou que horas eram.”Meia-noite e meia, tia!”, respondeu Taís com um jeito cínico e inocente. “Está na hora de ir para a cama, meninas!”, disse ela, sonolenta, virando-se de volta ao quarto.
“Tá bom, tia!” - disse Taís.
“Sua mãe mandou a gente ir pra cama...”, disse ela com uma voz sacana, enquanto alisava a minha coxa.