Ana Carolina entrou no apartamento usando um vestido de frente única preto, bem justo, que realçava as coxas e deixava as costas nuas à mostra. Tinha os volumosos cabelos louros soltos, destacando os lábios carnudos pintados de vermelho intenso. Gisélia entrou logo atrás usando um vestido de alcinha estampado, destacando os peitinhos e a cintura delgada e dando um ar de menina sapeca a ela. Ana Carolina levou a amiga direto para o quarto, trocar de roupa. O apartamento de Ana Carolina ficava no nono andar. Elas haviam ido ao clube curtir uma balada sertaneja e chegaram esgotadas. Ana Carolina faz mais sucesso com os homens, o que a torna alvo das investidas mais diretas. Não que Gisélia também não fosse cobiçada, mas o negócio dela era outro, era carinho, atenção. Ambas estavam cansadas de homens por hoje. Não encontraram ninguém legal na balada, só os mesmos tipos manjados de sempre: playboys, mauricinhos e tiradores de onda. Gisélia tombou direto na cama, e tapou o rosto com o braço, para se proteger da claridade. Ana Carolina sentou na ponta da cama e começou a tirar os brincos, depois os sapatos. Deitou também na cama com a cabeça apoiada no cotovelo olhando a amiga. Fazia um silêncio completo, nada de carros, nada de pessoas, nada de televisão ligada. Apenas a escuridão silenciosa da madrugada. Ana Carolina ainda estava ligadona, enquanto Gisélia já mostrava sinais de esgotamento. Ana Carolina começa a brincar com os dedos em cima da barriguinha de Gisélia, desenhando figuras imaginárias no tecido. Substitui os dedos pela palma da mão, que desliza suavemente sobre o corpo da amiga, que percebe a intenção da loura.”...toda vez que a gente sair vai ser assim? ...tu não pega homem depois fica querendo mulher?”.Ana sorriu: ”Quer que eu pare?”. ”Não...”, sorri maliciosamente a morena. As mãos subiram ligeiras pelo ventre e acariciaram os seios por cima do vestido enquanto os lábios procuraram o pescoço da morena. Gisélia estava meio renitente, o que aumentou o tesão da loura. Ana Carolina sabia que Gisélia estava se fazendo de difícil só por assanhamento. Um pouco de carinho e ela cede que ela gosta! A loura abaixou as alças do vestido e deixou os peitos da morena à vista enquanto abandonava o pescocinho e avançava nos lábios dela,dando um gostoso beijo de amor. A língua de Carolina brigava dentro da boca de Gisélia. E todo o corpo da loura queria roçar no da morena. Os bicos dos peitinhos já estavam durinhos e Carolina atacou-os, apertando-os e mamando-os. A rua estava silenciosa e somente se ouvia os gemidos de Gisélia sendo traçada pela amiga. Carolina desceu a mão e enfiou dentro da calcinha da morena, sentido os pelos ásperos e a buceta úmida. Começou a massageá-la tocando uma siririca para ela enquanto chupava os peitos. Isso a cansou um pouco, deslizou pelo ventre de Gisélia, beijando e lambendo o corpo suado. A morena escorria os cabelos de Carolina entre seus dedos enquanto sua putinha ia em direção à buceta, que Gisélia fez questão de facilitar abrindo as pernas e permitindo o acesso ao fruto cobiçado. Ana Carolina ficou de joelhos na cama, olhando a amiga deitada de calcinha com as pernas abertas debaixo dela, sem sutiã, com os biquinhos dos peitos durinhos de tesão e o olhar de fogo que desafiava-a a fazer o que tinha em mente. “Tu é maravilhosa, princesa!”, disse Carolina, com um sorriso nos lábios, segurando o elástico da calcinha pelos lados e tirando. Arremessou-a no chão, ao lado da cama, e partiu para provar do mel do amor. Lambia de cima para baixo, de baixo para cima, chicoteava de lado, enfiou um, depois dois dedos. A buceta de Gisélia ficou toda borrada de vermelho do batom de Ana Carolina. A amiga penetrava a língua o mais fundo que podia. Gisélia mexia, contraía e descontraía as pernas, revirava a cabeça de um lado para outro, até que gozou na boca da amiga, um orgasmo forte, que chegou a molhar o lençol. Mas Ana Carolina não gosta de bagunça, lambeu todo o suco que sai da xoxota da morena e guardou um pouco na língua. Tem um gosto bom, gosto de mulher. É um gosto diferente porque é um fruto proibido, mas não para ela. Ana Carolina deitou-se ao lado de Gisélia e tascou um beijo com gosto de buceta na morena. “Gostou?”, disse atrevida.”Gostei!”, disse Gisélia, sorrindo, totalmente pelada ao lado da amiga.”Qual a pessoa que você mais gosta?”, insinuou maliciosamente a loura. “De você, claro!”, disse a morena, acariciando os cabelos lisos de Carolina. “E o que você faria comigo?”, desafiou a baixinha, deitando na cama com a cabeça apoiada na palma das mãos. Agora era a vez de Ana Carolina. Gisélia primeiro tascou um beijo na amiga, ainda vestida, mas ela não tem tinha paciência quanto a loura e tirou o vestido de uma vez, deixando a amiga de calcinha na cama ao lado dela. Deslizou a mão pelo ventre da outra e massageou a xoxota por cima da calcinha enquanto mordiscava a orelhinha.”Eu fico doida quando te vejo com homem... Eu sei que você gosta é de buceta...”.A morena ficou por cima de Carolina e colou seu corpo no dela, encoxando-a. Mordiscava a orelha e deixava a amiga molhada de tesão.”Você é minha...”, beijava a loura enquanto roçava coxa com coxa, ou melhor, coxa com buceta. Ana Carolina suava enquanto swingava no ritmo da morena, as duas ali na cama, no silêncio da madrugada, gemendo e amando, livres e sem inibição, desfrutando do pecado juntas. Ana Carolina abraçava sua garota enquanto os corpos se roçavam com violência. Subitamente, Gisélia parou os movimentos e resolveu fazer AQUELE sexo oral na safada. Abriu as pernas da loura, tirou a calcinha de uma vez só, jogou na cabeceira da cama e começou a lamber. Cuspiu um pouco de saliva para facilitar. Lambia, lambia, lambia. As vezes parava e mordiscava o grelo, depois sugava, olhando nos olhos da gata, só pra provocar. Ia fazê-la gozar só com a língua. Demorou um pouco mas Gisélia se divertiu muito na espera. Carolina é mais escandalosa, por isso gemia mais alto, o que deixava Gisélia ainda mais excitada. “Será que alguém no prédio imagina que estou chupando a buceta de outra mulher nesse exato momento?”, pensou, “... será que alguém imagina outra mulher vai gozar na minha boca e vou lamber tudinho?”.Gostava desses pensamentos sacanas, só para se excitar mais. “Mulher com mulher não pode!”, pensou enquanto se divertia mamando a amiga. Afastou os pensamentos e concentrou-se na putinha na ponta de sua língua. “Tá gozando, finalmente!”, pensou, enquanto mamava todo o líquido que saía da buceta da loura. Passou um tempo lambendo a buceta da amiga. Serviço completo, até que sentiu que Ana Carolina estava desfalecida. Deitou-se ao lado dela e ficaram ambas a olhar para o teto, na penumbra do abajour e no silêncio da madrugada. Estavam cansadas, desligaram o abajour e dormiram.
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