Meus caros, o que vou contar agora aconteceu há alguns anos e foi uma experiência de alto grau de excitação e erotismo, até mesmo em função do ritmo em que as coisas aconteceram. Tenho 45 anos, moro em São Paulo, nesta ocasião eu era casado e tinha dois filhos pequenos. Minha esposa não estava trabalhando quando contratamos uma empregada para ajudar a tomar conta da casa e das crianças. Regina era uma moça bonita, de cabelos castanhos, 30 anos e magra. Na verdade, era o que se costuma chamar de falsa magra. Uma bundinha pequena mas apetitosa, mas seus seios eram maiores do que se poderia imaginar para o seu corpinho. Não posso dizer que tive segundas intenções quando a vi, mas o seu jeito sério, ao longo do tempo, começou a me despertar o desejo de explorar aquele corpo e, mais até, quem sabe conseguir transformá-la numa putinha de primeira – algo que eu sempre fiz e sempre gostei de fazer. Como minha esposa sempre estava em casa não surgiu nenhuma possibilidade de tentar nada nos primeiros meses. Algum tempo depois, todavia, ela começou a trabalhar, passando a sair cedo de casa. Como ela aproveitava e levava as crianças para a escola eu acabei me dando ao luxo de sair um pouco mais tarde de casa todos os dias. Imaginei uma maneira de seduzi-la aos poucos, sem que ela se sentisse pressionada, acuada ou assediada. Afinal de contas, não poderia correr o risco de me expor por conta de uma “brincadeira” que eu nem sabia se daria frutos ou não. Um dia, então, ao sair do meu quarto, fiz que estava apressado e disse para a Regina que tinha perdido a hora para um compromisso importante, saindo sem tomar o café da manhã. Mas deixei ligada a televisão do meu quarto com o canal Sexy Hot sintonizado. Este canal, para quem não sabe, só passa filmes de sexo explícito e é exibido pela TV a cabo. Como temos crianças em casa o aparelho da Net tem senha para este canal e, portanto, tinha a certeza de que nunca a Regina tinha tido a oportunidade de assistir a este canal, pelo menos, não na minha casa. Obviamente, quando a Regina fosse arrumar o meu quarto, ela perceberia o “esquecimento” e desligaria a televisão. Minha vontade era que ela pudesse começar a “se soltar” um pouco mais após este dia. No dia seguinte, eu tive a nítida impressão que ela me olhou diferente logo que chegou em casa. Mas fiz de conta que nada de anormal tinha acontecido e fiz isso nos dois dias seguintes. Queria que ela percebesse que, sem a senha, ela não conseguiria assistir àquele canal na nossa ausência. Na sexta feira, mais uma vez, saí – normalmente, sem pressa – e deixei a televisão ligada novamente. Ao me despedir da Regina, todavia, lhe desejei “bom trabalho” com um sorriso no rosto. Certamente, mais tarde, ao encontrar a TV ligada, ela deve ter entendido o motivo do meu sorriso… Fiquei um pouco ansioso no final de semana. Afinal, queria saber que tipo de efeito isso estaria causando na Regina. Para minha surpresa, quando ela chegou na segunda feira, me disse que na sexta anterior o trabalho tinha rendido bem. Entendi naquela frase um discreto agradecimento por eu ter deixado a televisão ligada naquele canal. Na quarta feira, enquanto tomava o meu café da manhã, disse a ela que acabei percebendo que eu tinha deixado a TV ligada naquele canal e lhe pedi desculpas se ela tinha visto algo que não tivesse gostado. Ela respondeu que no início até se assustou com algumas cenas, mas não se mostrou incomodada. Resolvei dar um passo a mais, então, e lhe perguntei se ela gostaria que eu deixasse a TV ligada naquele canal de vez em quando e ela me respondeu “o Sr. é quem sabe”. Lhe disse que eu estava perguntando a sua opinião, se ela queria poder assistir alguns filmes de vez em quando. Para tentar deixá-la mais tranquila, lhe disse que ela já era uma mulher feita, nada daquilo deveria ser novidade para ela, e que eu não via nada demais em ela se divertir um pouco com os filmes. Ela deu uma risada nervosa e me disse que gostaria, sim, que eu deixasse ela assistir uns filmes de vez em quando. Pronto, ela tinha sido fisgada, eu pensei. É importante dizer aqui que o tempo todo eu mantive uma postura desinteressada, para que ela não pensasse simplesmente que eu queria comê-la… Nesta segunda semana, então, deixei ela assistir ao canal todos os dias. Não perdia a oportunidade de perguntar se ela estava gostando e ela, sempre com alguma timidez, respondia que sim. Eu tentava me colocar na condição de um amigo que está fazendo um favor para outro. Na segunda feira seguinte, então, resolvei dar mais um passo: comentei com ela que, já que ela tinha um namorado já há uns 3 anos, nada daquilo ali deveria ser novidade para ela. Nessa hora ela fez uma pequena cara de descontentamento e me disse que não era bem assim, não. Por ser de uma certa igreja, o seu namorado era “meio sério” na hora da intimidade. Não perdi a oportunidade de dizer que não entendia como um homem podia ser conservado na hora do namoro com uma moça bonita como ela. Ela agradeceu, enrubescida. E foi nesse momento que eu perguntei se, já que eu achava ela uma mulher bonita e já que ela estava satisfeita com o que eu vinha deixando ela aproveitar em minha casa, eu poderia lhe pedir um pequeno favor. Ela disse que achava que sim, dependendo do que fosse. Eu lhe disse, então, que achava que ela tinha seios lindos e que adoraria se ela me deixasse vê-los. Ela ficou totalmente sem jeito, quis sair de onde estava conversando comigo todo o tempo e eu lhe disse para ficar calma, que era só um pedido para ver os seus seios, eu não queria tocá-los e nem queria me aproveitar dela, de maneira alguma. Mas insisti com todo o tato que isso seria uma maneira de me recompensar já que, como eu falei algumas vezes anteriormente, éramos adultos e não precisávamos nos preocupar com constrangimentos desnecessários. E, antes que ela respondesse, eu completei dizendo que ela não precisava me responder naquele dia. Outra hora continuaríamos conversando sobre isso. No dia seguinte, deixei a TV ligada e não toquei no assunto da recompensa com ela. Mas no dia seguinte, desliguei a TV, apenas para ela dar um pouco de valor para o que eu vinha fazendo. Dito e feito. No dia seguinte ela comentou que eu tinha esquecido de deixar a TV ligada e me perguntou se eu estava chateado com ela. Lhe disse que não estava nada chateado, tinha apenas me esquecido de deixar a TV ligada. Mas aproveitei, obviamente, para perguntar se ela tinha pensado no que eu tinha pedido e ela me disse que sim e quis confirmar se eu realmente não iria tocá-la. Eu confirmei o que já tinha dito anteriormente e propus o seguinte: ela entraria no seu quarto e levantaria a blusa para mim, mostrando os seios. Eu ficaria na porta do seu quarto e, em hipótese alguma, entraria lá. Assumi este compromisso para tentar deixá-la mais tranquila. Ela, então, concordou e me chamou para ir vê-la. Foi uma sensação maravilhosa ver aquela mulher tímida, meio que assustada mas, provavelmente, muito excitada com toda aquela situação e aquela conversa, entrar no quarto e se virar para mim perguntando como eu queria. Eu respondi que ela é quem decidia, eu só queria ter a chance de vê-la. Ela, então, levantou a blusa de malha com as mãos e me deixou ver o seu sutiã. Me perguntou se estava bom assim e eu perguntei se não poderia vê-la sem aquela peça. Ela, mais uma vez corando, abriu o sutiã e, levantando-o por baixo me deixou ver os seus tão desejados seios. E que seios. Lindos, simplesmente, lindos. Com as auréolas um pouco maior que eu podia imaginar, mas, definitivamente, lindos. Fiquei ali parado tentando registrar aquela imagem na minha mente e me lembro bem de ter dito a ela um “obrigado” carregado de agradecimento e desejei a ela boa diversão com os filmes naquele dia. Passei o dia extremamente excitado de perceber que estava tudo dando certo para que ela se transformasse numa bela putinha. Era só uma questão de tempo… (continua)
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