Transformando a empregada em putinha - parte 2

Bem, continuando de onde parei…
O nível de excitação que experimentamos no dia em que ela me mostrou seus seios foi altíssimo. Eu estava com o tesão à flor da pele, mas não queria tentar simplesmente comê-la naquele dia. Podia rolar arrependimento depois por parte dela… não ia ser legal. O meu objetivo era levar o seu tesão a um nível tal que ela pedisse para fodê-la de todas as maneiras possíveis. E, para isso, eu precisava me controlar.
No dia seguinte, perguntei o que ela tinha achado de se mostrar para mim, se ela tinha se arrependido ou coisa do tipo e ela me respondeu que estava tudo bem. Eu tinha cumprido o que disse que não entraria no quarto dela e isso a deixou mais segura. E, além disso, segundo ela, não tínhamos feito nada demais. Concordei. E perguntei se hoje eu podia ter aquela recompensa de novo. Fomos para o seu quarto e, mais uma vez fiquei do lado de fora olhando ela levantar a blusa. Desta vez, um pouco menos envergonhada eu lhe disse que seus seios eram realmente lindos, deliciosos. Ela me perguntou se eu achava mesmo ou se só dizia aquilo para agradá-la. Percebi sua respiração ficando mais acelerada e pedi para que ela se passasse as mãos nos seios, apertando-os, e ela o fez de maneira suave. Não deixei ela se demorar muito e já disse que precisava sair para o trabalho. Por mais dois dias esta cena se repetiu e, obviamente, a cada dia ela ficava mais à vontade percebendo que eu não tentava avançar o sinal.
O final de semana passou devagar. Eu ficava bolando quais deveriam ser os próximos passos desta sedução e resolvi que pediria para ela me mostrar sua bundinha. Na segunda feira, quando ela chegou conversamos rapidamente sobre como tinha sido o final de semana e eu lhe perguntei se ela podia me dar uma recompensa diferente naquele dia. Ela respondeu o tradicional “depende” e eu lhe disse o que tinha em mente. Queria que ela entrasse no seu quarto, se encostasse na parede do fundo e abaixasse sua calça para eu ver sua bunda. Ela pensou e me perguntou se eu ficaria só na porta do quarto e eu confirmei que sim. Lá fomos nós para o quarto e o meu pau parecia que ia rasgar a calça. Ela também devia estar absolutamente excitada naquele momento. No fundo do quarto, ela primeiro abaixou sua calça de malha mostrando uma calcinha branca de algodão, comportada. Eu, para incentivá-la, disse um “Nossa, não estou acreditando”. Percebei que ela ganhou um pouco de coragem e abaixou a calcinha lentamente até o meio de suas coxas. Silêncio. Só se percebia o som das nossas respirações. Eu repeti que não estava acreditando o quanto era bonita aquela bundinha e, mais uma vez, agradeci a sua recompensa, saindo para o trabalho logo em seguida.
Mas essa cena se repetiu ao longo da semana, dia após dia. E ela, cada vez mais à vontade com a situação.
Na segunda feira seguinte, mais um passo: quando ela estava naquela posição, em pé com a calcinha quase no joelho perguntei se ela poderia se virar de frente para mim, pois eu queria vê-la por inteiro. Ela não hesitou! Virou-se para mim. Num primeiro momento, com as mãos tapando o seu sexo mas, logo em seguida, colocou-as ao lado do seu corpo. Fiquei elogiando o seu corpo e pedi, já que ela estava de frente para mim, que levantasse a sua blusa e me mostrasse também os seus seios, que tinham sido “deixados de lado” nos últimos dias por conta da sua bundinha linda. Pedi para que ela apertasse os seus seios e ela o fez, com uma diferença nítida: ela já demonstrava tesão ao se mostrar; ou seja, diferentemente das outras vezes, desta vez ela já estava curtindo se exibir, gostando de perceber o tesão que causava em mim. A coisa estava tomando o caminho que eu queria.
No dia seguinte eu já pedi que ficasse totalmente nua e, brincando, pedia para ela fazer algumas poses sensuais. Nada que fosse escancaradamente “pornográfico”, apenas poses como se fossem para fotos relativamente comportadas. Ela foi se soltando cada vez mais e, não custa lembrar, eu sempre ficava na porta do quarto. E assim foram os dias seguintes.
Até que resolvi apimentar um pouco mais a coisa lhe comprei um vibrador em forma de pênis de silicone de presente. Imaginei que ela nunca teria usado um e seria uma novidade interessante para ela e para o nosso jogo de sedução. No dia seguinte, então, lhe falei que tinha uma surpresa para ela e, claro, ela ficou curiosa para saber do que se tratava. Pedi para que fosse para o quarto e tirasse sua roupa e assim ela o fez. Quando cheguei na porta do quarto pedi para que ela se sentasse na cama com uma perna dobrada sobre a cama e outra no chão de modo que ficasse com a buceta aberta para mim, coisa que ela nunca tinha feito antes. Ela entendeu o que eu estava pedindo e se sentou daquele jeito. Ao fazer isso, os lábios de sua boceta se afastaram ligeiramente mostrando que ela estava absolutamente molhada e eu não deixei passar: “Que delícia ver que você está molhadinha!” Ela baixou a cabeça com um leve rubor, mas percebei que gostou que eu tivesse notado seu estado. Em seguida, então pedi que se tocasse nos seios e ela o fez. Seus mamilos estavam totalmente entumescidos e eu, continuando, o nosso jogo de sedução, lhe pedi que continuasse se acariciando com uma das mãos e com a outra abrisse um pouco a sua bucetinha para me mostrar o quanto estava molhada. Putz… Ela fechou os olhos e começou a fazer exatamente como eu pedi. O seu tesão estava a mil naquele momento. Fiquei curtindo aquele momento e quase me esqueci de lhe entregar o seu presente. Tive que interromper aquela cena maravilhosa e lhe disse que eu queria que ela abrisse o seu presente. Ela veio a te a porta do quarto, pegou o embrulho e não deixou de se mostrar surpresa e um pouco envergonhada com o presente. Mas, obviamente, adorou. Sentou novamente na cama e ficou olhando melhor o vibrador. Mostrei para ela à distância como ela deveria ligá-lo e ela o fez, deixando escapar um sorriso de satisfação.
Perguntei se ela já tinha usado um alguma vez e ela confirmou que não. Eu perguntei se ela queria que eu lhe ensinasse como era legal usá-lo e ela, inocentemente, me perguntou se não era só enfiá-lo. Lhe disse que enfiar naquela buceta deliciosa seria uma das maneiras, sem dúvida, mas que ela poderia brincar com ele de outras maneiras. Ela me pediu para dizer como fazer e eu lhe disse que o certo seria eu mostrar para ela como fazer mas que, para isso, eu teria que entrar no quarto. “Você se incomoda?” perguntei.
Tenho certeza que, mais uma vez, essa minha postura lhe deixou tranquila e ela disse que eu podia entrar. Sentei na cama ao seu lado e pedi para que ela ficasse naquela mesma posição de antes, com uma perna dobrada sobre a cama, se abrindo para mim. Pedi para que ela afastasse os lábios com as mãos e ela o fez. Liguei o vibrador numa intensidade baixa e lhe disse que ela podia começar esfregando o seu clitóris com ele ligado, sem ainda enfiá-lo. Quando encostei o vibrador na sua buceta ela teve um choque. Apertou os lábios e seu corpo ficou rígido por uns segundos. E eu fiquei esfregando o vibrador nela suavemente. Perguntei se ela estava gostando e ela meio que soluçando respondeu que sim, que estava adorando. Fui descendo cada vez mais o vibrador e comecei a enfiá-lo um pouquinho cada vez que ia em baixo. E fui aumentando a penetração cada vez mais. Tudo isso sem encostar as minhas mãos nela, só com o vibrador…
Naquele momento já não estávamos mais simplesmente numa brincadeira de exibição ou coisa do tipo; eu enfiava cada vez mais forte o vibrador nela. Era uma masturbação assumida e prazerosa para ambos. O seu gozo foi absurdo. A cama ficou absolutamente ensopada com os seus fluidos. Eu diminui um pouco o ritmo mas não parei totalmente e, logo em seguida, retomei as penetrações, sempre brincando com o vibrador no seu clitóris. O segundo gozo não demorou a vir e foi tão intenso quanto o primeiro. Eu percebia claramente que Regina estava desnorteada com o que estava acontecendo. E, até então, eu fiquei só falando coisas “normais” para ela. Coisas do tipo: “está gostando?”, “está aprendendo como se faz?”, “vai gozar, vai?”
Logo depois do seu segundo orgasmo parei um pouco e ela me disse que nunca tinha ficado tão excitada, que nunca tinha gozado tanto. E eu comecei a lhe fazer algumas perguntas mais íntimas, como até então nunca tinha feito. Foi quando ela me disse que perdeu a virgindade tarde, só com 22 anos e, mesmo assim, com um rapaz que terminou o namoro logo depois de desvirginá-la, o que acabou deixando ela meio “travada”em relação a sexo por alguns anos. Me repetiu que o seu namorado era conservador, não fazia muitas coisas com ela: não gostava de chupá-la, nem de ser chupado e também não admitia a ideia de sexo anal. Nessa hora demonstrei surpresa e lhe perguntei “mas você já deu essa bundinha gostosa para alguém, não?” e ela me disse que não. E eu falei “não acredito, vira de bruços e deixa eu ver essa bundinha, deixa!” ela se virou e eu pude contemplar de perto, pela primeira vez, aquela delícia. Pedi para ela colocar as mãos para trás e abrir a bunda me mostrando seu cuzinho e ela, já totalmente sem vergonha, me mostrou.
Foi quando eu lhe disse que ela poderia tentar brincar com o vibrador no seu cuzinho também e vi seus olhos brilharem com essa possibilidade. .. (continua)

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Comentários


foto perfil usuario LINGUADOXUPADO

LINGUADOXUPADO Comentou em 23/01/2014

delicia de conto muito envolvente e demorado continue

foto perfil usuario cafageste bom

cafageste bom Comentou em 21/01/2014

cara que conto delicioso

foto perfil usuario morenobaiano

morenobaiano Comentou em 21/01/2014

muito bom adorei seu conto, q delicia essa empregadinha hein? qria ter uma dessa.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jazzman

Nome do conto:
Transformando a empregada em putinha - parte 2

Codigo do conto:
41484

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/01/2014

Quant.de Votos:
7

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