Me levantei da cama deixando ela lá de bruços, com a bundinha aberta para mim e pedi que ela me esperasse um pouco daquele jeito que eu já voltava. Fui até o meu quarto pegar um tubo de Ky e algumas camisinhas e voltei ao seu quarto. Me sentei na cama novamente e comecei a alisar aquela bunda e lhe disse: “essa sua bundinha é uma delícia. Aliás essa sua buceta também parece ser uma delícia e esses seios não ficam atrás”. Ela se mantinha deitada de bruços sem olhar para mim; foi quando eu peguei o tubo de ky e espalhei nos meus dedos uma boa quantidade do gel. O toque do meu dedo no seu cuzinho virgem fez ela dar um pequeno salto para a frente, provavelmente em função do geladinho do gel. Com a minha mão esquerda eu fiquei acariciando sua bunda e com o dedo indicador da mão direita comecei a forçar a entrada naquele ponto inexplorado até aquele momento. Obviamente que o primeiro dedo não foi difícil de entrar todo. Fiquei deslizando ele sozinho algum tempo e perguntando se “a minha putinha estava gostando”. Foi eu falar “putinha” pela primeira vez e ela começou a gemer baixinho e movimentar o quadril junto com o meu dedo; me respondeu que estava adorando. Foi quando eu comecei a forçar um pouquinho a entrada do segundo dedo que ela soltou um gemido um pouco mais alto e começou a levantar mais o quadril, meio que querendo ficar de 4 na cama, mas eu a forcei de volta para a posição inicial e disse sério: “eu mandei você levantar a bundinha, mandei?” e ela não respondeu nada. Com a mão esquerda, então, sem tirar os dedos do seu cuzinho, eu dei um tapa forte na sua bunda e lhe disse: “escuta aqui, sua vadia, eu fiz uma pergunta: mandei você levantar ou não essa bunda?”. Ela respondeu: “Não, seu Ruy; desculpa, não vou fazer de novo”. Ouvir aquilo para mim foi demais; foi a confirmação que aquela brincadeira que começara dias atrás tinha dado o resultado que eu imaginava. Mas eu continuei: “então abre bem esse cú para mim que eu vou enfiar mais um dedo agora; e eu não quero ouvir reclamação, está claro?”. E ela: “está sim, seu Ruy”, e forçou um pouco mais suas mãos de modo a abrir mais ainda suas nádegas. Coloquei o terceiro dedo, não sem antes colocar mais gel na minha mão, e continuei falando: “vai sua putinha, aproveita esses dedos no seu cuzinho, porque daqui a pouco você vai sentir a minha pica entrando lá no fundo do seu rabo” e fui enfiando cada vez mais forte. Aquele barulho típico de tapas a cada vez que minha mão se aproximava do seu cuzinho era delicioso. Fiquei um bom tempo com os 3 dedos e comecei a (finalmente!) desabotoar a minha calça e baixá-la junto com a cueca. Quando ela viu a minha pica livre pela primeira vez essa exclamou: “nossa, é bem maior que a do meu namorado!” mas não falou isso num tom de reclamação ou algo assim. Pareceu que falou num tom de satisfação, de realização por descobrir como era a pica que deveria estar nos seus pensamentos já há poucas semanas. Precisei tirar os dedos do rabinho dela para rasgar o pacote da camisinha e para colocá-la na minha pica. Ela ainda fez menção de tentar ajudar mas eu a mandei ficar quieta, naquela posição, e ela não discutiu. Coloquei ela, ainda de bruços, com uma perna “caindo” da cama, se apoiando no chão e a outra deitada sobre a cama. Voltei a colocar os 3 dedos e lhe perguntei: “está com vontade de sentir essa pica no se cú, está?” e ela respondeu “estou, enfia logo, por favor!” e só para firmar a posição eu retruquei “eu enfio a hora que eu quiser e se eu quiser, está claro?” no que ela aceitou mais uma vez. Todos os homens sabem a delícia que é sentir a cabeça da pica romper aquela primeira barreira que é o anel externo do cú. Aquela cena sempre é a mais prazerosa de uma transa anal. E eu fiquei forçando devagar a entrada naquele rabinho até que essa barreira foi vencida. Confesso que me assustei com o grito que a Regina deu naquele momento, apesar de que não foi um grito de sofrimento; foi mais um grito de prazer contido, um grito meio alongado. Mas eu lhe dei mais um tapa, forte, na bunda e parei a penetração. Lhe disse bem sério: “estamos na minha casa; outro grito desse que você dê e eu nunca mais encosto em você”. Ela pediu desculpas, submissa, e eu continuei a enfiar minha pica no seu rabinho, Aquele vai e vem que cada vez entra mais, sempre devagarinho, mas avançando de forma firme. Quando senti meus pentelhos encostando na sua bunda, perguntei o que ela estava achando e ela não hesitou em dizer: “bom demais, estou me sentindo partida ao meio, mas é uma delícia; e aquele puto do meu namorado nunca teve competência para me comer assim…”. Comecei, então, a estocar mais rapidamente. O mais difícil naquele momento era segurar o gozo pois pode-se imaginar o grau de excitação que eu estava vivendo com toda aquela cena. E, queira ou não, eu estava na minha casa e sempre haveria o perigo da minha esposa chegar sem avisar. Eu tinha que ficar pensando em outras coisas para prolongar o gozo mas, mesmo assim, eu ficava provocando ela chamando-a de putinha, vadia e outras coisas mais. Ela foi se soltando cada vez mais e eu já tirava totalmente a pica de dentro dela para enfiar de novo logo em seguida. Foi aí que não consegui resistir por muito tempo e gozei. Nossa, gozei de uma forma absolutamente animal; minha pica doía tal a intensidade do gozo. Saí de cima dela e lhe disse que o dia tinha sido fantástico mas que eu precisava trabalhar. Quando ela se virou eu, pela primeira vez, toquei os seus seios e percebi como eles eram gostosos, mesmo. E aproveitei para enfiar 4 dedos na sua buceta, absolutamente molhada. Enfiei umas 3 ou 4 vezes e completei dizendo que no dia seguinte ela ia me mostrar se sabia chupar uma pica. Ela, querendo me agradar, disse: “pode ter certeza que eu vou chupar muito o Sr. e tentar retribuir tudo isso que eu senti nesses dias todos e hoje em especial”. Mas, bem secamente, eu respondi: “eu não disse que você vai me chupar amanhã; apenas disse que você vai me mostrar se sabe chupar uma pica ou não”. Ela não entendeu direito e eu não dei muita chance de ela fazer perguntas. Fui para o meu quarto tomar um banho e saí sem me despedir dela. E, como sempre, a TV ficou ligada. (continua)
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