Aconteceu a 4 anos atrás, eu estava morando sozinho, e como não podia contar com as mordomias de se morar com meus pais, tendo comida e roupa lavada quando quisesse, me vi na necessidade de contratar uma diarista, pra dar um jeito na casa, e os demais serviços domésticos. Foi então que por indicação de um casal de amigos, conheci Dona Sueli; Mulher de respeito, casada, evangélica, mãe de 3 filhos. Dona Sueli, era uma jovem senhora de 38 anos, morena jambo, cabelos negros compridos e sempre amarrados, estava sempre vestida de saias longas, típica de sua religião , mas mesmo com seus trajes conservadores e sem usar qualquer tipo de maquiagem, podia se notar nela uma beleza natural; quando a vi pela primeira vez me lembro de ter notado isso, e imaginado como ela deveria ficar vestida com um pouco mais de produção . Bom vamos aos fatos! -Nesse primeiro encontro ficou acertado que ela viria até minha casa 2 vezes por semana, toda a segunda-feira e quinta-feira, passei todo o serviço que deveria ser feito, e combinamos o valor da diária, que por sinal era bem salgada, a sua hora trabalhada. Durante as primeiras semanas dela em minha casa, pude perceber o quão caprichosa ela era em cuidar dos afazeres, e não demorou muito pra ganhar minha confiança. Depois de 2 meses trabalhando pra mim, nossa intimidade já tinha crescido, e então resolvi dar uma cópia das chaves de casa pra ela. Por estar solteiro na época, não era raro levar umas garotas pra dormirem comigo em casa, e sempre no dia seguinte quando acontecia, vez ou outra ela topava com uma ou outra amiga, andando pela casa, muitas vezes à vontade apenas de camiseta e calcinha. Mas Dona Sueli sempre foi muito discreta, e nunca me indagou nada em relação a elas. -apenas, fazia oque estava combinado em nosso acordo, sem se intrometer em minha vida particular. Não era difícil, nessas ocasiões ela encontrar meu quarto revirado, pela festinhas das noites anteriores; com os lençóis sujos de porra, cuecas e lingeris jogadas pelo chão, camisinhas usadas no lixo do banheiro, enfim ela nunca reclamou de nada em relação a isto. Oque me fazia simpatizar cada vez mais com o seu profissionalismo. Nesses dias em que trabalhava em casa, seu esposo sempre a vinha pegar de carro, pois trabalhava no bairro vizinho e depois que ela saia de minha casa, eles iam direto pro culto religioso. Nessa época ainda não tínhamos sido apresentados formalmente, apenas o via de longe dentro do carro, do outro lado da rua, sempre muito sério. Passado alguns meses de convivio, comecei a ser enviado pra algumas viagens de trabalho em outros estados pela empresa, ficando alguns dias fora de casa nessas ocasiões. E de repente, quando voltava pra casa, comecei a desconfiar de que algumas roupas minhas desapareciam, principalmente cuecas, não entendia oque estava acontecendo, sempre que voltava de viagem uma ou outra desaparecia. Achei aquele acontecimento no mínimo estranho, então perguntei a Dona Sueli, se ela sabia o que estava acontecendo. Mais estranho foi a reação dela à minha pergunta, ficava ruborizada, e sempre de cabeça baixa, dizia não saber oque tinha acontecido, que talvez tinha sido apenas impressão minha, ou que eu deveria ter deixado em algum hotel nas viagens; enfim, fiquei mais desconfiado ainda, depois de sua resposta, tinha certeza que estava acontecendo algo na minha ausência. Foi então, que passados alguns dias, comentei com um amigo sobre oque estava ocorrendo, e ele me disse, o porque eu não colocaria alguma câmera escondida na casa pra ver o que estava acontecendo. Achei uma ideia ótima, pois já não estava me aguentando de desconfiança, e aquela situação estava me estressando. Fui até uma loja especializada em câmeras digitais, e meio que expliquei a situação ao vendedor, que me indicou um relógio de parede que vinha com uma câmera escondida, que alem de gravar imagens e sons, também transmitia via net em tempo real, comprei, e também levei uma imagem de decoração pra ser colocada no banheiro pra que assim pudesse ter dois ambientes monitorados. Chegando em casa, fui logo instalando o relógio na parede, e a estatueta na pia do banheiro de frente ao chuveiro, e fazendo toda a configuração necessária, para a capitação via net pelo meu e-mail. Não demorou muito, fui convocado a outra viagem pela empresa, e já estava ansioso pra poder ver oque acontecia em minha casa em minha ausência. Na viagem fui até a empresa onde teria, que prestar o meu serviço, e sem perder muito tempo, tentei acabar o mais rápido possível pois queria correr para o hotel pra ligar o computador e ver oque estava acontecendo. Dei sorte, consegui terminar meu trabalho mais cedo, e fui voando pro hotel. Lá chegando, mau entrei no quarto, liguei o notebook e comecei a acessar a internet. Fiquei feliz, pois as imagens das câmeras estavam muito boas, mas Dona Sueli não estava nem em meu quarto, muito menos no banheiro. Eu tinha colocado as câmeras ali, pois imaginei que seria o lugar ideal onde, poderiam encontrar minhas cuecas ….ou nas gavetas do guarda roupa, ou no cesto de roupas no banheiro. Passado quase meia hora, Dona Sueli aparece entrando em meu quarto, achei estranho sua postura, pois estava claramente conversando com alguém, mas não conseguia ver quem. -levei um susto, pois ela passou pelo quarto, e foi em direção ao banheiro, onde que com uma bolsa que segurava, colocou-a em cima da pia, e começou a despir-se....não acreditava no que via, D . Sueli se desnudou inteira, ficando peladinha entrou no chuveiro, e começou a se banhar. Achei um pouco de folga da parte dela, mais mesmo assim, isso não era motivo pra chamar sua atenção. Voltei a observa-la, e então comecei a admirar aquele pedaço de mulher, que corpo perfeito ela tinha, 1,70m com uns 63kgs, tinha uma bunda redondinha, seus peitos médios e ainda durinhos, sua bucetinha com pêlos aparados, me deixou excitado na hora, ela se ensaboava, virava-se varias vezes de costas pra câmera escondida abaixando de vez enquanto, deixando sua bucetinha e parte de seu rabinho exposto pra mim. Terminou seu banho, enxulgou-se, e abrindo a bolsa que carregava, retirou de dentro um corpete preto de renda e uma lingeri minuscula e vestiu-se, colocou também uma cinta liga e maquiou-se com um batom vermelho, penteou seus cabelos deixando eles soltos. Se colocou de frente ao espelho e se admirou um pouco. e eu não acreditava naquilo que via, em minha casa!!!! Dona Sueli, uma senhora tão recatada vestida como uma verdadeira vadia em meu banheiro, e eu ali no hotel tão longe, era muito azar ou muita sorte poder ve-la daquele jeito. De repente ela sai do banheiro e se senta na beira de minha cama, e ouço ela disser pra alguém: Amor...já estou pronta!!! pode vir!!!! logo vejo adentrar pela porta do meu quarto um kra moreno alto 1,80m, corpo grande uns 85kg e forte, aparentava uns 46anos, vestia-se com um terno preto, não foi díficil de reconhece-lo era seu esposo.... ele aproximou-se dela e foi logo lhe dando um puta tapa na cara, chamando-a de vagabunda!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.