K & B - Foder e Vigiar

Oi galera, vou continuar contando nossa história, pra quem não tá ligado é só ler os meus dois contos antigos, o pessoal ta votando e comentando então acho que vale a pena ler... Bom como dito no ultimo conto, havíamos fugido de casa e tomado um ônibus para SP, nosso primeiro dia na rua foi tranquilo, como eu tinha dinheiro comemos bem e fomos ao cinema (onde meu Kinho me deu uma chupada magnifica). Chegada a noite quase que nos arrependemos e até pensamos em voltar pra casa, mas, na ausência de mais horários de ônibus para nossa cidade tivemos de dormir nos bancos do terminal rodoviário do Tiete.
- Ei, garotos!!!
Um guardinha nos cutucava, havíamos dormido abraçados em um banco da área de alimentação e espera da rodoviária, vi que já era de manhã bem cedinho pois o céu não estava totalmente claro ainda, mas já haviam pessoas andando por alí.
- Aqui não é lugar de dormir não. Ainda mais assim. Onde estão os pais de vocês?
Olhei pro guardinha ainda meio tonto, mas rapidamente inventei uma história.
- Ah... Então, é que acordamos muito cedo pra viajar, nossos pais foram ali comprar a passagem e acabamos dormindo aqui, mas eles estão de olho na gente de lá.
- Onde estão?
O guardinha procurava olhando para o lado dos guichês de venda de passagens, eu apontava enquanto o Kinho pegava sua mochila e colocava nas costas.
- Estão ali, é aquela moça de blusa verde, está vendo?
O guardinha foi andando em direção à moça enquanto nos dois pegamos nossas coisas e fomos embora dali.
Já na rua discutimos se deveríamos ou não voltar pra casa, ficamos com medo de voltar e nossos pais nos separarem de novo e do Kinho apanhar todo dia de novo daquele pai idiota dele então resolvemos ficar ali mesmo.
Andamos o dia todo, conhecendo os lugares e se afastando cada vez mais dos lugares que conhecíamos, no almoço fomos em um restaurante baratinho e comemos, depois sentamos em uma praça e ficamos juntos, ele deitado no meu ombro ficávamos conversando sobre as mais diversas besteiras e coisas serias também, vez ou outra nos beijávamos e as pessoas que passavam por ali nos olhavam estranho. Fomos novamente caminhar e começou a escurecer, fomos a um mercado, desses bem grandes, hipermercado, sei lá, e compramos salgadinhos refrigerantes e bolacha, pra comermos, estávamos indo embora e vimos, em uma prateleira, uma coisa que nos chamou a atenção, chamava-se KY e ficamos curiosos com a descrição do produto - "Para lubrificação intima" - logo lembrei da imagem do cuzinho do Kinho sendo melado pela minha saliva para minha pika escorregar mais fácil e pensei que aquele tal de KY poderia ajudar nisso, ele deve ter pensado o mesmo, pois logo sorriu pra mim e acabamos pegando um. No caixa a moça olhou estranho para nos dois, mas passou o produto normalmente, cobrou; Percebi que teríamos que ter mais cuidado com o dinheiro, afinal não tínhamos muito. Ao sairmos do mercado já era noite, nos sentamos e comemos oq compramos, sobrando na sacola só o KY, ele com sua carinha de safadinho, olhou pra mim e falou:
- Só falta usarmos isso.
Fomos até uma luz e lemos as instruções de uso do rotulo, mas o maior problema seria encontrar um lugar pra fazermos. Andamos mais um pouco e o Kinho viu um terreno com muito mato, esse terreno era cercado com aqueles muros cinza, porem havia um canto onde esse muro tinha quebrado e dava pra pular lá dentro, seria o lugar perfeito se a rua não estivesse movimentada ainda e o problema é que quando as pessoas passavam dava pra ver dentro do terreno, mas queríamos muito então esperamos não haver ninguém na rua e pulamos lá dentro, tiramos a camisa um do outro e nos beijávamos como animais, o Kinho foi rápido em abaixar minhas calças e começar a chupar o mamazão dele, ele tava ficando muito bom em chupar, quase não sentia mais seus dentes e cada dia ele metia um pouco mais fundo minha pika em sua garganta, eu ainda preocupado em sermos vistos ficava de olho na rua, enquanto de joelhos ele me levava a loucura com sua boquinha macia e quente, não aguentava mais de tesão então coloque ele de 4 e baixei com tudo suas calças, deixando aquela bundinha lisinha e linda na minha frente já toda abertinha, mas também a mostra para rua, metia a língua naquele cuzinho lindo, mas vez ou outra dava uma olhada pra ver se ninguém vinha da rua, teve uma hora que passou um cara, mas não nos viu, o Kinho gemia e rebolava sua bundinha na minha boca, ele estava abraçado com sua mochila, com o bumbum todo arrebitadinho pra mim, havia mato em nossa volta e atrás o muro quebrado, peguei o tal do Ky e abri, coloquei um pouco na cabeça da minha pika assim como as instruções diziam e com todo o cuidado fui em direção da portinha do Kinho, a cabeça escorregou, com alguma dificuldade, mas a partir daquele momento passe a adorar o tal do KY e ele seria nosso amigo até hoje, o Kinho gemia e rebolava e aos pouquinhos foi entrando, mil vezes mais fácil que na nossa primeira vez, enfim estava todo dentro dele e sentia suas preguinhas se abrindo de novo, ele, em meio a gemidos riu e disse:
- Agora que ele tava se recuperando da nossa primeira vez, vc vem e abre ele todo de novo.
- Não queria?
- O que mais quero é ter vc todinho dentro de mim Mama. Seja por cima, seja por baixo, só quero sua pika dentro de mim e quero seu leitinho.
Com isso meu tesão foi ao ápice, perdi os sentidos ouvindo aquelas palavras e sentindo minha pika dentro do cusinho do meu amor, comecei a fazer meu vai e vem e ele a gemer mais e mais, olhava pra fora e havia acabado de passar um menino, se ele viu a gente não sei, mas pra nossa sorte havia passado direto, não vinha mais ninguém, voltei minha atenção à aquele cu que engolia minha pika, pegue em sua cintura e coloquei sua bundinha mais pra cima pra ficar bem no nível do meu caralho e assim foder melhor e também coloquei ele mais de lado pra poder vigiar melhor, minha pika quase saia daquele cu e entrava de volta, escorregava muito fácil com o gel e eu sentia seu cuzinho ficar vazio quando minha pika saia de lá, tirei totalmente a pika e coloquei um dedo pra sentir o estrago, meu dedo escorregava pra dentro sem quase encostar nas paredes de seu cuzinho de tão arregaçadinho que meu anjo estava, voltei a encaixar minha pika lá, que escorregou com facilidade para dentro dele, ele gemeu alto e disse que tinha "cutucado ele por dentro" me assustei, mas ele disse que era bom, então continuei, depois de um tempo assim, deitei-me no mato por que ele queria sentar em mim, posicionou-se e foi abaixando seu corpo sobre minha pika que entrava e eu sentia cada centímetro de seu cuzinho sendo invadido por minha pika, quando eu estava todo dentro dele ele deu uma mexida de quadril e eu sentir meu pau torcer-se dentro dele, era bom de mais e de repente vejo um casal passar bem atrás das costas do Kinho, eles passaram do lado de fora do terreno, na calçada, bem rente ao muro, por isso eu os vi muito próximos, mas estavam entretidos em uma conversa e andavam abraçados por isso nem nos viu ali, mas foi o suficiente para me sobressaltar, mas o Kinho me segurou no chão e disse que tava tudo bem e que ninguém iria nos ver, relaxei novamente e deixei ele começar a cavalgar na minha pika, dessa vez os dois gemiam, tentando não fazer barulho, mas era inútil, o mato se balançava e o tesão era demais pra ficar calado, então gemíamos ou mordíamos os lábios, ele se abaixou com minha pika ainda dentro de si e nos beijamos loucamente, levantei ele no ar e coloquei ele de frango assado, com suas pernas sobre meus ombros conseguíamos nos beijar e eu movimentava meu corpo para sentir a pika dançar dentro daquele cu gostoso e todo lubrificadinho, afaste-me então para meter e ver melhor tanto seu cu sendo fodido, como a rua, mas nem me importava mais tanto com os pedestres, queria foder aquele cuzinho e só. Ao me afastar via seu corpinho todo, via aquele rosto lindo com seus olinhos esverdeados revirados de prazer, via seu cabelo grudado ao rosto com o suor, via seu corpinho, seu peitoral e barriguinha definidinhos, porem magro, cinturinhas fininhas e desenhadas onde minhas mãos quase davam uma volta completa quando o segurava pela cintura pra fode-lo de 4 e via seu pauzinho todo durinho e apontadinho pra cima, meladinho e melando sua barriguinha meu vai e vem deixava ele louco e naquela posição eu podia ver o quanto prazer ele sentia, então, o admirando assim e sem parar de foder aquele cu, vi algo enlouquecedor, ele não estava se masturbando e nem eu havia pegado em sua pikinha, mas mesmo assim, sem mais nem menos, senti sua respiração aumentar o ritmo e senti ele tremer-se todo, seus gemidos se intensificaram e sua mangueirinha inchou e espirrou porrinha por toda sua barriga, alguns jatos foram para seu peito e pescoço e também vi pingos de porra branca no mato, ele havia gozado muito mesmo com minha pika em seu cu e isso me deixou doido de prazer pois naquela época eu não entendia que pelo sexo anal eu friccionava sua próstata fazendo-o gozar, e nesse tesão estoquei seu cu mais umas vezes e acabei gozando também dentro de seu cuzinho, era uma sensação maravilhosa sentir minha gala enchendo seu cuzinho e como eu tava bem fundo nele senti a porra se apertar entre seu cu e minha pika, era ótimo. Ficamos ali por alguns minutos e aos poucos senti minha pika escapar pra fora do cuzinho melado do Kinho, então ouvimos risos e passos fora do terreno, logo subi minhas calças, mas o kinho não tinha como subir as dele pois ele tava muito melado, peguei minha camiseta e o limpei, desde o pescoço até seu cuzinho, assim ele pode levantar-se e subir as calças também, pulamos pra fora do terreno e lá estava um menininho, com seus 9 ou 10 anos, não era muito mais novo que nos dois, mas nessa faixa de idades 4 ou 5 anos faz uma diferença razoável no tamanho por isso éramos bem maiores que ele, ele ria e olhava pra gente.
- Nossa vocês são loucos. Tavam trepando ai no mato...kkkk
Ele ria sem parar e isso estava me irritando, mas o Kinho como sempre estava calmo. Olhou o menino de cima a baixo e disse:
- Vc deve estar bem triste por não ter uma pika como essa...
E pegou forte na minha mala.
- ...Pra chupar e meter no seu cuzinho néh? Dever ter inveja de mim por não ter um negão desses para meter em vc néh pirralinho?
O Kinho me abraçava e olhava pro moleque que parou de rir na hora.
- Sai fora, sou bicha não.
Foi a vez do Kinho rir.
- Ah não é? Então por que ficou assistindo a gente foder?
- Pra zoar vocês seus bichas.
O Kinho chegou bem perto do menino.
- Se eu fosse do seu tamanho e tivesse essa sua magreza eu não zoaria caras maiores.
- Não tenho medo de vc não sua biba.
- Não precisa ter medo de mim, mas o meu morenão aqui pode fazer um grande estrago nesse seu cuzinho se eu mandar.
Olhei assustado pro Kinho, mas claro que ele tava blefando, mas o garoto ficou pálido, cheguei bem perto, segurei a gola da camisa do menino e disse:
- Não vou te foder pq se não vc não vai conseguir andar, mas se vc chamar meu namorado de biba ou bicha outra vez posso te dar uma surra que vc não vai esquecer.
Assim que soltei o moleque ele saiu em disparada.
Eu e o Kinho dormimos em um ponto de ônibus naquela noite, de madrugada enfiei a mão nas calças do Kinho enquanto ele dormia e senti que meu caldo ainda escorria de seu cuzinho que ainda estava um pouco abertinho, sorri e dormir abraçadinho com ele.
Vocês estão gostando? Devo continuar contando??? Querem que o Kinho escreva também? Vou esperar comentários e votos... falou galera!!!
Fotinhas de nos dois pra vcs hehe...
Foto 1 do Conto erotico: K & B - Foder e Vigiar

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Comentários


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19cm hh Comentou em 06/02/2014

Oi lindo conto parabéns,continua quero ver como vocês foaram capazes de fazer a vida de vocês sofrendo mais estão bem,seja felizes ....

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nunes lopes Comentou em 02/02/2014

claro que de continuar a relatar e tbm seu namorado , até quando durou a aventura de vcs na rua .

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Comentou em 30/01/2014

Bela aventura, adoraria estar la com vc´s... Belas fotos...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
K & B - Foder e Vigiar

Codigo do conto:
42037

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/01/2014

Quant.de Votos:
5

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2