Oi gentee!!! Aki é o Kinho de novo :) Estamos adorando os comentários votos e o carinho de vcs, esperamos que estejam batendo muitas punhetinhas com a gente, e pode ter certeza que depois que a gente escreve nossos contos aki a gente fode a noite toda hehe...
Hoje vou contar sobre nosso primeiro "trabalho".
Fazia quase 6 meses que estávamos na rua, e o frio começou a chegar, dormíamos juntinhos em calçadas que tivessem cobertura, ponto de ônibus e onde fosse "bom" tínhamos cada um um cobertor, mas como dormíamos juntinhos usamos juntos e tbm havíamos trazido roupas de frio. Sem querer o Bruno, no dia que fugimos pegou uma blusa do pai dele que era bem grande e por isso cabíamos nos dois dentro da blusa e pra esquentar dormíamos de conchinha os dois dentro da mesma blusa. Um dia estávamos dormindo em um ponto de ônibus e chegaram alguns mauricinhos que tinham saído de uma balada, eram 6 meninos e uma menina, todos deveriam ter entre 18 a 20 anos mas eram fortes, sabe como é néh Mauricinhos bombados e tal estavam bêbados e quando chegaram no outro lado da rua nos viram dormindo ali, o Bruno, que sempre dormia muito alerta, logo ouviu os gritos e risadas e viu que os moleques estavam atravessando a rua e tentou me acordar mas eu demorei e como estávamos dentro da mesma blusa não conseguimos nos levantar rápido ai os meninos chegaram e nos jogaram com força no chão, o Bruno fez de tudo pra não me machucar, mas como estávamos de conchinha ele caiu por cima de mim e minha boca bateu com tudo no chão, começou a sangrar e os meninos riam e falavam alto: "Olha esses dois pivetes, tão novinhos e já viadinhos" até a menina ria jogaram uma garafa de bebida vazia em nos, mas logo o Bruno conseguiu sair de dentro da blusa e se levantou, me ajudou a me levantar e me colocou sentado no banco do ponto de ônibus, virou então pros meninos... Sabe gente, as vezes não lembramos exatamente das palavras, tbm todos que escrevem relatos aki podem até falar a verdade, mas muitas vezes aumenta as coisas, mas nesses caso, vcs podem ter certeza que vou escrever exatamente oq o aconteceu naquele momento, eu me lembro de cada palavra e todos os dias antes de dormir me lembro daquela cena como se fosse agora e só de falar aki começo a chorar... Meu amor se virou pros meninos ficando de costas pra mim e falou "Por favor, deixa a gente em paz, a gente não fez nada pra vcs." Os meninos riram, alguns gritaram "Vamo mete a porrada neles" "Mata esses viadinhos" mas tinha um que parecia mandar em todos e perguntou: "Por que eu deveria deixar duas bichas como vcs em paz?" Ai o Bruno já chorando respondeu: "Por que a gente se ama e não fez nada pra vcs, Vc nunca amou alguém na sua vida? Amor de verdade a ponto de morrer pra defender essa pessoa?" O garoto sorriu: "Podemos providenciar isso" Os outros riram, mas quando o Bruno voltou a falar todos se calaram: "Mas vc promete?" "Promete oq garoto otário?" "Que não vai tocar no meu namorado? Pode fazer oq quiser comigo, mas não toca nele, promete?" Foi uma explosão de risos, mas o "líder" do bando não riu, abaixou-se pra ficar no nível do rosto do Bruno. "Vc morreria mesmo por ele?" E apontou pra mim. "Mil vezes!" O cara ficou em silencio. Outro cara do nada veio e deu um forte soco no rosto do Bruno, ele caiu e começo a sangrar em cima do olho dele, eu na hora me joguei no chão e fui pra perto do Bruno. Nos abraçamos ali no chão e mais risos. Ouvimos dois dos caras conversar: "Lucas, vc não curte comer aquele seu priminho novinho, não ta afim de dar uns pegas naquele magrelinho ali?" O tal de Lucas que era gigante e morenão, um cara horrível, riu e disse que poderia tentar me comer. O Bruno levantou na hora e se colocou entre mim e os cara de novo: "Se vcs tocarem nele eu... eu... Terei que brigar com vcs" Lembro que ele colocou os punhos fechados na frente do corpo, pra alegria dos caras que começaram a rir de novo. O tal Líder do pessoal tava em silencio até agora mas começou a falar baixinho: "Pessoal deixem eles em paz" Mas ninguém deu ouvidos a ele, dois caras pegaram o Bruno com tudo e começaram a bater nele socavam sua barriga e rosto enquanto o tal do Lucas veio pra cima de mim, me agarrou, praticamente me levantou do chão e estava me levando pra não sei onde, eu esperneava e gritava, mas por ver o Bruno apanhar e tbm por não saber onde aquele cara me levava, o Bruno entre um soco e outro gritava meu nome e eu ouvi o cara que tinha conversado com o Bruno dizendo pra os caras pararem, eu chorava desesperadamente quando vi o rosto do Bruno com muito sangue, minha própria boca não parava de sangrar tbm, o Tal do Lucas já tava bem uns metros longe do pessoal e pegou do bolso da calça uma chave de carro, mas ai veio a salvação, ouvimos no fim da rua uma sirene, todos pararam e olharam e avistaram uma viatura da policia no fim da rua se aproximando rapidamente, os caras largaram o Bruno que caiu na calçada e o Lucas ainda tentou me agarrar com mais força e e entrar logo no carro, mas vi ali uma chance e com minhas ultimas forças me debati e ele acabou desistindo de me levar me largou e entrou no carro, alguns caras entraram com ele outros tinham corrido pra outro canto, eu corri de volta o espaço que o FDP tinha me trazido e praticamente me joguei na calçada perto do Bruno, vi que ele tinha algumas marcas e sangue no rosto, mas ele disse que estava bem e que não era nada serio, nos abraçamos. O carro de policia passou por nos diminuiu a velocidade, um dos policiais se limitou a colocar a cabeça pra fora da janela do carro e disse: "Vão pra casa crianças" o carro saiu andando e nos dois, com medo dos caras voltarem jogamos tudo dentro de nossas mochilas e saímos dali, praticamente corremos a madrugada toda, estávamos na beira de uma rodovia o Bruno parou tirou uma camiseta e uma garrafa de agua da mochila, molhou o pano e limpou o machucado em minha boca, fiz o mesmo com os hematomas dele que eram piores, nos abraçamos e choramos um pouco mais...
O dia amanheceu, estávamos cansados, era um domingo e encontramos uma construção aberta, possivelmente não trabalhariam ali naquele dia, entramos, encontramos um cômodo escondido e razoavelmente limpo, jogamos nossas mochilas no chão, e usando-as de travesseiros dormimos abraçadinhos... Quando acordamos já era de tarde, o dia começava a escurecer, mas já estávamos descansados e decidimos que ali era seguro pelo menos até o outro dia de manhã, ficamos conversando e se beijando: "Mama, lembra onde foi nossa primeira vez?" " Claro que lembro, foi no nosso esconderijo lá na nossa cidade" "Pois Mama era uma construção igual essa néh?" Rimos e começamos a nos pegar, deitei por cima do meu Mama e começamos a fazer aquele carinho que tanto gostávamos, barriga com barriga, minha mão segurando seu pinto e suas mãos massageando minha bundinha, ao levantar a camisa do meu amor, vi umas marcas roxas no seu corpo e quase comecei a chorar, mas decidi que precisávamos esquecer aquilo, que precisávamos descontrair então beijei centímetro por centimetro de seu corpo, quando beijava em cima de um hematoma eu agradecia a Deus por ele estar ali, por Bruno ser só meu e me defender, agradecia por estar com o amor da minha vida. Mama estremecia a cada beijo e quando eu cheguei no mama ele sorriu: "Ve se ta tudo ok com o seu mama ai" arregalei os olhos e respondi: "Nossa se aqueles moleques machucassem meu mamazinho eu caçava eles e matava um por um" Rimos e fui direto pra pika, estava tudo bem, na verdade mais do que bem, ela ja tava durona, pulsando, com o caldinho salgadinho na ponta, prontinha pra me dar leitinho, mas eu daria a recompensa merecida pro meu Mama, chupei por um tempo, depois sentei gostoso naquela pika e comecei a cavalgar, Mama começou a movimentar as pernas de baixo de mim, mas eu segurei ele e disse: " Não precisa fazer esforço, esse é seu presente por me defender" Ele então colocou as mãos atrás da cabeça e ficou uns minutinhos parados, mas não durou. "Ah quem disse que aguento ficar parado" Ele me pegou pela cintura e começou a ajudar nos movimentos da cavalgada, sentia sua pika escorregar pelo meu cuzinho de forma a me cutucar o fundo do cu, Mama me colocou então de 4 e começou a bombar minha bundinha, as vezes ele fazia o movimento, as vezes eu gostava de levar o rabo de encontro ao seu pauzão, fiquei de frango assado, mas invés do Mama ficar de joelhos atrás de mim ele sentou-se entre minhas pernas, passando suas pernas embaixo das minhas e disse que dava pra ver meu cuzinho engolir a pika dele, começou a movimentar nossos corpos de forma carinhosa, e foi aumentando a pressão, minha pika tava totalmente dura e alí perto do rosto do Mama, então ele pegou e começou a me chupar, chupava só a pontinha pq não conseguia se curvar mais, mas tava muito bom, eu sentia sua boka em mim, e sentia sua vara me invadindo e nessa posição a pika dele entrava muito fundo em meu cuzinho, não aguentei mais e gozei, Mama se assustou e engoliu um pouco da minha porra e deixou o resto escorrer pelo meu pintinho mesmo, mais algumas estocadas e sinto um caldo quente me encher o cu, era bom demais ser totalmente preenchido de porra por dentro. o Mama deitou-se pra um lado e eu pro outro e conforme ele deitou seu pau ainda meio bomba escapou de meu cu de forma que pareceu um estilingue e jogou um jato de porra pra cima que caiu um pouco no meu rosto um pouco no rosto dele, rimos, passou algum tempo e eu perguntei: "Agora meu mamazinho?"
Pessoal desculpa se ficou muito grande, mas eu precisava contar com detalhes pra vcs oq foi nossa pior noite na rua, mas a partir dai tudo começou a melhorar pra gente, vcs não perdem por esperar os próximos relatos!
Votem, comentem, batam muita punha que eu já to aki com a minha mamaderona de 20cm na minha mão pronta pra ser chupada hehe Bjos de Bruno E Kinho!!!